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Radio Viseu Cidade Viriato

terça-feira, 28 de abril de 2009

“Não há, até ao momento, qualquer caso de gripe suína em, Portugal”


A garantia foi dada, esta tarde, pela ministra da Saúde, Ana Jorge, em conferência de imprensa.


Não há gripe suína em Portugal. A garantia foi dada, esta tarde, pela ministra da Saúde, Ana Jorge, em conferência de imprensa. O caso de duas mulheres que estarão de casa em quarentena depois de regressarem do México já foi “analisado em laboratório” e tratam-se casos normais de gripe.


“Não há, até ao momento, qualquer caso de gripe suína em, Portugal”, garantiu a ministra da Saúde. Ana Jorge considera impossível prever se e quando a gripe chegará a Portugal, mas garante que o país está preparado. “Temos medicamentos na reserva estratégica em perfeito estado de conservação e prontos a ser utilizados caso sejam medicamente necessários”, acrescentou.


Ana Jorge lembrou que “só há risco para pessoas que estiveram em zonas afectadas ou em contrato com pessoas afectadas ou provenientes de áreas afectadas pelo vírus”. Assim, quem estiver numa destas situações deve “ligar para a linha Saúde 24, 808 24 24 24, e seguir as recomendações”. De acordo com a ministra, a Linha de Saúde está “preparada para dar seguimento a casos” que possam surgir.


“Como em qualquer surto gripal”, sustentou a ministra, o “Ministério da Saúde desaconselha a ida às urgências”, que constituem um factor de risco para o doente e para os outros. “Aumenta o risco de contágio e pode suscitar o agravamento do estado de saúde do infectado”, explicou Ana Jorge.


De acordo com Ana Jorge, a vacina para a gripe, que idosos e outros grupos de risco tomaram no Outono, “tem um componente a que o vírus da gripe suína é sensível”, embora “não seja possível saber até que ponto é eficaz”.


Um pouco por todo o Mundo, os especialistas parecem convencidos de que a possibilidade de uma pandemia é real. Francisco George, director Geral de Saúde, sustentou que, “neste momento, não é possível saber como o vírus se vai propagar”, considerando “prematuro” estar a falar ou a estabelecer planos de contingência específicos.


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