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Radio Viseu Cidade Viriato
sexta-feira, 25 de março de 2011
Querem proibir a flatulência em público
O Malaui quer proibir as manifestações de flatulência em público, informou o ministro da da Justiça e Assuntos Constitucionais, citado pela AF.
«O governo tem o direito de manter a decência pública. Temos que impor a ordem», afirmou.
George Chaponda criticou o «multipartidarismo» e a «liberdade» que dão «o direito» de as pessoas libertarem gases «em qualquer lugar».
«Isto não acontecia durante a ditadura, porque as pessoas temiam as consequências», ameaçou, acrescentando: «As necessidades da natureza podem ser controladas.»
O Parlamento do Malaui vai analisar na próxima semana a lei que prevê qualificar a flatulência como «delito menor», que poderá dar uma multa.
TVi 24
«O governo tem o direito de manter a decência pública. Temos que impor a ordem», afirmou.
George Chaponda criticou o «multipartidarismo» e a «liberdade» que dão «o direito» de as pessoas libertarem gases «em qualquer lugar».
«Isto não acontecia durante a ditadura, porque as pessoas temiam as consequências», ameaçou, acrescentando: «As necessidades da natureza podem ser controladas.»
O Parlamento do Malaui vai analisar na próxima semana a lei que prevê qualificar a flatulência como «delito menor», que poderá dar uma multa.
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Cérebro humano encolheu em 30.000 anos
O cérebro humano encolheu em 30.000 anos e o fenómeno intriga antropólogos, cuja maioria aposta mais na hipótese de se tratar de um efeito da evolução face a sociedades mais complexas, do que de um sinal de embrutecimento.
De acordo com a France Presse, que cita trabalhos científicos recentes, ao longo de 30.000 anos o volume médio do cérebro do homem moderno -- homo sapiens -- diminui cerca de 10 por cento, de 1.500 para 1.359 centímetros cúbicos, o equivalente a uma bola de ténis. O cérebro das mulheres, mais pequeno do que o dos homens, sofreu proporcionalmente a mesma redução. As medidas foram feitas a partir de cérebros encontrados na Europa, no Médio Oriente e na Ásia, explicou o antropólogo John Hawks, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
"Chamo a isto uma redução essencial e uma piscadela de olho à evolução", declarou o especialista numa recente entrevista à revista 'Discover'.
Segundo alguns antropólogos, tal redução não é assim tão surpreendente, na medida em que quanto mais forte e musculado mais tempo leva a inteligência a controlar essa massa. O homem de Neandertal, um 'parente' do homem moderno desaparecido há 30.000 anos por razões ainda não totalmente clarificadas, era mais forte e tinha um cérebro maior. O homem Cro-Magnon, que pintou as paredes da caverna de Lascaux há cerca de 17.000 anos, foi o Homo sapiens com maior cérebro. Era igualmente mais forte do que os seus descendentes.
"Tais recursos eram necessários para sobreviver num ambiente hostil", sublinha David Geary, professor de psicologia da Universidade de Missouri (Estados Unidos) e autor de trabalhos sobre o desenvolvimento do cérebro humano ao longo dos anos.
Partindo desta constatação, o investigador estudou a evolução da dimensão do crânio, no período compreendido entre há 1,9 milhões e 10.000 anos atrás, e como os nossos antepassados viviam em processos sociais mais complexos.
Partiu do princípio de que uma maior concentração humana era importante, pois haveria maior intercâmbio entre grupos, maior divisão de trabalho e interações mais ricas entre os vários indivíduos. O investigador constatou igualmente que o tamanho do cérebro diminuía quando a densidade populacional aumentava.
"De facto, na emergência de sociedades mais complexas, o cérebro humano tornou-se mais pequeno porque os indivíduos não têm a necessidade de tanta inteligência para sobreviverem, são ajudados pelos outros", explica David Geary à agência France Presse. Contudo, esta redução do cérebro não quer dizer que os homens modernos são mais idiotas do que os seus ancestrais.
Desenvolveram foi outras formas de inteligência mais sofisticada, insiste, por seu lado, Brian Hare, professor adjunto de antropologia na universidade de Duke (Carolina do Norte).
O especialista faz ainda um paralelo entre os animais domésticos e os selvagens. Assim, os lobos de Alsácia (pastor alemão) têm um cérebro mais pequeno do que o dos lobos, mas são mais inteligentes e sofisticados porque compreendem os gestos de comunicação entre os homens. "Isto mostra que não há relação entre o tamanho do cérebro e o quotidiano intelectual", que se define sobretudo pela capacidade de induzir e criar, insiste Brian Hare.
Cita ainda o exemplo dos chimpanzés, agressivos e dominadores, que têm um cérebro maior do que os macacos bonobos, mais 'civilizados' pois utilizam a simulação do ato sexual ou acasalamento para resolver os conflitos.
DN
Artista tecnológico implanta orelha no braço
O artista de origem grega e australiana Stelarc implantou a cartilagem de uma orelha no próprio braço, informa a BBC.
O processo levou vários anos a ficar concluído e o artista tecnológico quase perdeu o braço devido à infecção que contraiu com a experiência.
Stelarc é um dos participantes da feira Kinetica, que decorre em Londres e que reúne arte com novas tecnologias. O artista explica que quando a orelha tiver um desenvolvimento maior vai instalar um microfone de forma a que o som captado seja transmitido para vários lugares.
Veja aqui o vídeo
TVi 24
O processo levou vários anos a ficar concluído e o artista tecnológico quase perdeu o braço devido à infecção que contraiu com a experiência.
Stelarc é um dos participantes da feira Kinetica, que decorre em Londres e que reúne arte com novas tecnologias. O artista explica que quando a orelha tiver um desenvolvimento maior vai instalar um microfone de forma a que o som captado seja transmitido para vários lugares.
Veja aqui o vídeo
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Genética mostra que chacal do Egipto é lobo
Pensava-se que era um chacal (um mamífero selvagem aparentado dos cães) mas o chacal do Egipto (Canis aureus lupaster) é afinal um lobo.
A descoberta foi feita graças a um estudo genético e com essa novidade os investigadores das universidades de Oslo, de Oxford e de Adis Abeba que fizeram o estudo, conseguiram também determinar que a chegada do lobo cinzento a África aconteceu há três milhões de anos. Antes de se espalhar pelo hemisfério norte.
"Um lobo em África não é apenas uma notícia importante para a conservação, mas levanta também questões biológicas fascinantes acerca de como o lobo africano evoluiu e viveu lado a lado, não apenas como o chacal, mas também com o raro lobo da Etiópia que está a desaparecer e que é uma espécie completamente diferente, com a qual o novo lobo não deve ser confundido", afirmou, citado pela Science Daily, o investigador David Macdonald, da Universidade de Oxford e um dos autores do artigo que foi publicado na revista PLoS One.
O lobo agora identificado é um parente próximo do lobo cinzento do Norte do continente europeu, do lobo da Índia e ainda do lobo dos Himalaias, de acordo com os dados genéticos obtidos pela equipa.
Foi há mais de um século, em 1880, que o biólogo britânico Thomas Huxley, um dos primeiros defensores da teoria da evolução de Darwin, notou numa viagem ao Egipto que os chacais ali eram estranhamente parecidos com lobos. Thomas Huxley tinha razão.
Já nos últimos anos do século XX, outros biólogos levantaram a questão e foi para tentar perceber qual poderia ser o fundamento de tais suspeitas, que os investigadores das três universidades decidiram lançar-se na investigação do problema.
A equipa recolheu amostras de vários exemplares de chacal do Egipto (que era considerado uma subespécie do chacal dourado) e comparou o seu ADN (informação genética) com o de outros animais idênticos encontrados na Eritreia e na Etiópia e também com o de lobos cinzentos da Índia, dos Himalais e do Norte da Europa.
"Quase não queríamos acreditar quando verificámos que o ADN [do chacal do Egipto] não estava catalogado no GenBank [banco de dados de todos as sequências genéticas de acesso público]", contou Eli Rueness, da Universidade de Oslo e principal autor do estudo. A equipa verificou também a existência de uma grande semelhança genética com as amostras recolhidas na Etiópia, o que sugere que é a mesma espécie.
Para Afework Belele, o investigador da Universidade de Adis Abeba, que participou no estudo, esta é "uma prova de como as técnicas da genética podem revelar a biodiversidade escondida".
DN
Veja a primeira imagem completa do Sol
«É oficial: o Sol é uma esfera!», escreve a NASA. A razão para o entusiasmo é grande, pois pela primeira vez foi possível obter-se uma imagem completa do astro, em 3D.
No âmbito da missão STEREO, duas sondas da estação espacial estão a fotografar o Sol - uma de cada lado, obtendo-se assim, pela primeira vez, uma imagem única de toda a superfície solar.
«Com esta informação, podemos viajar à volta do Sol e observar o que se está a passar no seu horizonte - sem termos de sair dos nossos computadores», considera a cientista do programa STEREO, Lika Guhathakurtas, que explica ainda no site da NASA que estas imagens surpreendentes podem ainda «trazer grandes avanços na física teorética solar e previsão meteorológica espacial».
Esta missão pode melhorar as previsões sobre a sua actividade, e também sobre as erupções que possam ocorrer na esfera solar e que podem, eventualmente, afectar satélites, aeronaves ou até mesmo companhias eléctricas.
FOTOS: veja aqui as imagens surpreendentes divulgadas pela NASA
TVi 24
No âmbito da missão STEREO, duas sondas da estação espacial estão a fotografar o Sol - uma de cada lado, obtendo-se assim, pela primeira vez, uma imagem única de toda a superfície solar.
«Com esta informação, podemos viajar à volta do Sol e observar o que se está a passar no seu horizonte - sem termos de sair dos nossos computadores», considera a cientista do programa STEREO, Lika Guhathakurtas, que explica ainda no site da NASA que estas imagens surpreendentes podem ainda «trazer grandes avanços na física teorética solar e previsão meteorológica espacial».
Esta missão pode melhorar as previsões sobre a sua actividade, e também sobre as erupções que possam ocorrer na esfera solar e que podem, eventualmente, afectar satélites, aeronaves ou até mesmo companhias eléctricas.
FOTOS: veja aqui as imagens surpreendentes divulgadas pela NASA
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«Avozinha» corre com ladrões à pancada
Uma idosa britânica tornou-se na mais recente heroína do país ao impedir um assalto a uma ourivesaria, na cidade de Northampton. A mulher correu com seis assaltantes armados com marretas. Ela tinha como única arma uma mala de mão.
O assalto já decorria, quando surgiu a idosa. Enquanto uns assaltantes tentam partir as montras com ajuda de marretas, outros retiram tudo o que podem dos expositores. De um momento para o outro, surge a idosa, com mais de 70 anos, que espancou os assaltantes com a mala de mão.
Surpreendidos, os homens puseram-se em fuga. Um deles não conseguiu escapar e foi detido no local, com a ajuda de populares. Dos que conseguiram fugir na altura, outros três já foram entretanto detidos e dois continuam a monte.
O assalto já decorria, quando surgiu a idosa. Enquanto uns assaltantes tentam partir as montras com ajuda de marretas, outros retiram tudo o que podem dos expositores. De um momento para o outro, surge a idosa, com mais de 70 anos, que espancou os assaltantes com a mala de mão.
Surpreendidos, os homens puseram-se em fuga. Um deles não conseguiu escapar e foi detido no local, com a ajuda de populares. Dos que conseguiram fugir na altura, outros três já foram entretanto detidos e dois continuam a monte.
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DN
DN
Homem proibido de ter sexo por ser pouco inteligente
Um homem com um quoficiente de inteligência (QI) de 48 recebeu uma ordem de um juiz britânico para parar de ter sexo. O homem de 41 anos vive com um homem com quem tem uma relação e manifestou desejo de continuar, segundo informa o Daily Mail.
O caso foi despoletado pelo «vigoroso apetite sexual» do homem que foi considerado inapropriado. O tribunal acabou por considerar que o homem pouco inteligente não tinha capacidade para compreender os seus actos e os riscos de saúde associados.
Um psicólogo chegou mesmo a defender que não lhe podia ser dada educação sexual, uma vez que ele não iria entender.
Assim, o tribunal determinou a proibição e o homem será agora vigiado para que não tenha relações sexuais e viole a ordem do tribunal.
O caso foi despoletado pelo «vigoroso apetite sexual» do homem que foi considerado inapropriado. O tribunal acabou por considerar que o homem pouco inteligente não tinha capacidade para compreender os seus actos e os riscos de saúde associados.
Um psicólogo chegou mesmo a defender que não lhe podia ser dada educação sexual, uma vez que ele não iria entender.
Assim, o tribunal determinou a proibição e o homem será agora vigiado para que não tenha relações sexuais e viole a ordem do tribunal.
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