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Radio Viseu Cidade Viriato
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Atlântida poderá ter sido finalmente descoberta
Uma equipa de investigadores da Universidade de Hartford, dos Estados Unidos, poderá ter localizado a cidade perdida da Atlântida, submergida há milhares de anos no Sul de Espanha.
Richard Freund, o líder da investigação, disse à Reuters, que a cidade terá sido engolida por um tsunami e ter desaparecido. «Este é o poder dos tsunamis» e «é difícil de perceber é como um tsunami pode destruir 60 milhas de terra».
Para resolver o velho mistério da cidade perdida, a equipa de investigadores recorreu a fotografias de satélite de uma cidade submersa e mapas cartográficos do solo subaquático realizados por uma equipa arqueólogos e geólogos em 2009 e 2010 e encontrou no Norte de Cádiz o Parque Dona Ana, enterrado nos pântanos, que pertencia à antiga cidade de Atlântida.
Richard Freund refere que a descoberta corresponde a «uma cidade memorial construída à imagem de Atlântida» descrita pelos refugiados após a destruição da cidade e que a equipa «encontrou algo que ninguém nunca viu antes, o que confere à arqueologia maior credibilidade».
Platão, filósofo grego, descreveu Atlântida há cerca de 2600 anos como «a ilha situada em frente ao estreito de Colunas de Hércules», como era conhecido o Estreito de Gibraltar na antiguidade. Através da pormenorização do local feita pelo filósofo, as buscas concentraram-se no mar Mediterrâneo e no Atlântico, tendo em vista locais possíveis da localização da cidade.
O líder da investigação afirma que os relatos de tsunamis na região têm sido constantes e o maior foi relatado com ondas de 10 metros que atingiu Lisboa a 1755.
Os especialistas planeiam proceder a escavações no local onde acreditam que Atlântida esteja situada a 150 milhas de distância da costa e onde serão observadas as formações geológicas e os artefactos da data encontrados no local. O resultado da investigação será apresentado no domingo na «Finding Atlantis».
TVi24
Richard Freund, o líder da investigação, disse à Reuters, que a cidade terá sido engolida por um tsunami e ter desaparecido. «Este é o poder dos tsunamis» e «é difícil de perceber é como um tsunami pode destruir 60 milhas de terra».
Para resolver o velho mistério da cidade perdida, a equipa de investigadores recorreu a fotografias de satélite de uma cidade submersa e mapas cartográficos do solo subaquático realizados por uma equipa arqueólogos e geólogos em 2009 e 2010 e encontrou no Norte de Cádiz o Parque Dona Ana, enterrado nos pântanos, que pertencia à antiga cidade de Atlântida.
Richard Freund refere que a descoberta corresponde a «uma cidade memorial construída à imagem de Atlântida» descrita pelos refugiados após a destruição da cidade e que a equipa «encontrou algo que ninguém nunca viu antes, o que confere à arqueologia maior credibilidade».
Platão, filósofo grego, descreveu Atlântida há cerca de 2600 anos como «a ilha situada em frente ao estreito de Colunas de Hércules», como era conhecido o Estreito de Gibraltar na antiguidade. Através da pormenorização do local feita pelo filósofo, as buscas concentraram-se no mar Mediterrâneo e no Atlântico, tendo em vista locais possíveis da localização da cidade.
O líder da investigação afirma que os relatos de tsunamis na região têm sido constantes e o maior foi relatado com ondas de 10 metros que atingiu Lisboa a 1755.
Os especialistas planeiam proceder a escavações no local onde acreditam que Atlântida esteja situada a 150 milhas de distância da costa e onde serão observadas as formações geológicas e os artefactos da data encontrados no local. O resultado da investigação será apresentado no domingo na «Finding Atlantis».
TVi24
Metia filho adoptivo a dormir em jaula de cão
Kathlyn Anthony, uma norte-americana de Old Saybrook, foi acusada de ter trancado o filho adoptivo numa jaula de um cão durante a noite, justificando que a criança sujava a cama.
A mãe adoptiva de 54 anos alegou à polícia que o menino «urinava e defecava no colchão até ao ponto de ele não poder mais ser usado» e que acreditava que a criança «fazia de propósito», de modo que pretendia ajudar à alteração do comportamento do filho.
A jaula em que o menino dormia foi colocada na cave da casa durante duas semanas e as dimensões eram de 90 centímetros de cumprimento, 55 de altura e 76 de largura.
Na nota do tribunal, segundo noticia a BBC, Anthony chama à jaula «cubículo» ou «armário de dormir» e ainda afirma que o local terá ficado «divertido» depois de ter colocado dentro animais de peluche.
Perante o tribunal, Kathlyn Anthony referiu que durante a noite fechava a porta mas não a trancava, versão que foi rasurada pela irmã do menino, que afirmou que o menino «não conseguia sair quando dormia, porque a porta estava fechada e trancada».
A situação foi descoberta depois de a irmã do menino ter divulgado na escola que estava cansada por ter estado durante toda a noite a tentar retirar o irmão do «armário de dormir».
Depois de ter sido identificada a situação, o menino foi retirado de casa da mãe adoptiva.
TVi24
A mãe adoptiva de 54 anos alegou à polícia que o menino «urinava e defecava no colchão até ao ponto de ele não poder mais ser usado» e que acreditava que a criança «fazia de propósito», de modo que pretendia ajudar à alteração do comportamento do filho.
A jaula em que o menino dormia foi colocada na cave da casa durante duas semanas e as dimensões eram de 90 centímetros de cumprimento, 55 de altura e 76 de largura.
Na nota do tribunal, segundo noticia a BBC, Anthony chama à jaula «cubículo» ou «armário de dormir» e ainda afirma que o local terá ficado «divertido» depois de ter colocado dentro animais de peluche.
Perante o tribunal, Kathlyn Anthony referiu que durante a noite fechava a porta mas não a trancava, versão que foi rasurada pela irmã do menino, que afirmou que o menino «não conseguia sair quando dormia, porque a porta estava fechada e trancada».
A situação foi descoberta depois de a irmã do menino ter divulgado na escola que estava cansada por ter estado durante toda a noite a tentar retirar o irmão do «armário de dormir».
Depois de ter sido identificada a situação, o menino foi retirado de casa da mãe adoptiva.
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14 milhões de euros em jóias no esgoto
A polícia francesa encontrou nos esgotos de Paris um conjunto de jóias roubadas no valor de 14 milhões de euros, avança a «BBC Brasil». A mesma fonte afirma que «a polícia informou que foram encontrados 19 anéis e três pares de brincos numa caixa de plástico escondida no esgoto de uma casa do subúrbio de Sein-Saint-Denis, em Paris». Entre os anéis, está um de 31 quilates, que vale 6 milhões de euros.
As jóias eram produto de um roubo realizado em 2008 na ourivesaria Harry Winston, de Paris, que atrai clientes ricos do mundo todo, desde integrantes de famílias reais até estrelas de cinema.
Na altura, quatro homens armados levaram cerca de 85 milhões de euros da loja. Os ladrões, dois deles disfarçados de mulher, invadiram a loja perto da Champs-Elysee e levaram quase todos os objectos de valor.
Uma grande quantidade de jóias e dinheiro já tinha sido encontrada numa casa em Seine-Saint-Denis, num total de mais de três quartos do total do roubo.
TVi24
As jóias eram produto de um roubo realizado em 2008 na ourivesaria Harry Winston, de Paris, que atrai clientes ricos do mundo todo, desde integrantes de famílias reais até estrelas de cinema.
Na altura, quatro homens armados levaram cerca de 85 milhões de euros da loja. Os ladrões, dois deles disfarçados de mulher, invadiram a loja perto da Champs-Elysee e levaram quase todos os objectos de valor.
Uma grande quantidade de jóias e dinheiro já tinha sido encontrada numa casa em Seine-Saint-Denis, num total de mais de três quartos do total do roubo.
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Saiba como é que o pénis perdeu as espinhas
O pénis humano ficou sem espinhas graças a uma perda de sequências de ADN ao longo da sua evolução, concluiu um estudo publicado na revista «Nature».
Estas alterações, acrescenta ainda o estudo citado pela agência Lusa, poderão ter favorecido a formação de casais monogâmicos e o surgimento de estruturas sociais complexas, permitindo educar os bebés humanos.
A equipa de Gill Berejano, da Universidade norte-americana de Stanford, identificou 510 sequências de ADN ausentes no Homem, mas que permanecem nos chimpanzés e noutras espécies.
Este ADN, que se perdeu com a evolução, servia para controlar, fundamentalmente, genes envolvidos nos sinais hormonais e nas funções do cérebro.
De acordo com os investigadores, isto levou à perda de umas pequenas espinhas de queratina no pénis, presentes noutros mamíferos.
Mas não foi a única alteração genética detectada por este estudo.
Uma outra sequência de ADN que não existe no ser humano situa-se próximo de um gene supressor de tumores que impedia o crescimento de neurónios numa região específica do cérebro.
A ausência desta sequência faz diminuir a actividade deste gene, o levou a que o ser humano tivesse um cérebro maior.
Grande parte das sequências de ADN analisadas já se encontrava ausente do genoma do homem de Neandertal, o que indica que estas supressões ocorreram há mais de 500 mil anos.
TVi24
Estas alterações, acrescenta ainda o estudo citado pela agência Lusa, poderão ter favorecido a formação de casais monogâmicos e o surgimento de estruturas sociais complexas, permitindo educar os bebés humanos.
A equipa de Gill Berejano, da Universidade norte-americana de Stanford, identificou 510 sequências de ADN ausentes no Homem, mas que permanecem nos chimpanzés e noutras espécies.
Este ADN, que se perdeu com a evolução, servia para controlar, fundamentalmente, genes envolvidos nos sinais hormonais e nas funções do cérebro.
De acordo com os investigadores, isto levou à perda de umas pequenas espinhas de queratina no pénis, presentes noutros mamíferos.
Mas não foi a única alteração genética detectada por este estudo.
Uma outra sequência de ADN que não existe no ser humano situa-se próximo de um gene supressor de tumores que impedia o crescimento de neurónios numa região específica do cérebro.
A ausência desta sequência faz diminuir a actividade deste gene, o levou a que o ser humano tivesse um cérebro maior.
Grande parte das sequências de ADN analisadas já se encontrava ausente do genoma do homem de Neandertal, o que indica que estas supressões ocorreram há mais de 500 mil anos.
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EUA: Passado pornográfico trama professora
Uma professora norte-americana de 38 anos abandonou temporariamente a sua escola, na cidade de St. Louis, no estado do Minnesota, depois de os alunos adolescentes terem descoberto que na juventude foi estrela de filmes pornográficos.
Tera Myers teve o mesmo problema há cinco anos
Tera Myers fez vários filmes para adultos sob o pseudónimo Rikki Andersin nos anos 90, quando vivia na Califórnia, mas deixou essa carreira e começou a dar aulas de ciências.
Depois de os alunos terem descoberto os filmes que protagonizou, a professora tomou a iniciativa de afastar-se. "Estava preocupada com o impacto que isto teria", disse um porta-voz da escola, que não irá renovar o seu contrato no final do ano lectivo.
Não foi a primeira vez que a professora sofreu as consequências do seu passado. Há cinco anos foi suspensa de uma escola do Kentucky, acabando por alterar o seu nome de Tericka Dye para Tera Myers.
Nessa altura chegou a participar em alguns programas televisivos, queixando-se das perseguições. "Qualquer pessoa que tenha estado numa sala de aulas comigo pode dizer o quanto adoro ensinar e adoro os meus alunos. Isso devia ser mais importante do que o meu passado."
CM
Antártica está a perder cada vez mais gelo
A Antártica e Greenland estão a perder cada vez mais gelo nos últimos 20 anos e isso vai fazer com que o nível dos oceanos aumente.
Cientistas calcularam, através de imagens de satelite e modelos climatéricos, que os oceanos estão a aumentar cerca de 3 milímetros todos os anos.
Segundo a BBC, esta conclusão lança o alerta de que a perda de gelo está a acontecer mais depressa do que o esperado.
Se este desgelo continuar, a água dos dois pólos podem acrescentar cerca de 15 centímetros ao nível dos oceanos.
DN
Revista com o Homem Aranha «vale» 792 mil euros
Uma cópia da revista de desenhos animados da Marvel que estreou o Homem Aranha em 1962 foi vendida num leilão online por 1,1 milhões de dólares (792 mil euros), anunciou o organizador da venda, escreve a Lusa.
A cópia da revista, com o preço de capa de 12 cêntimos de dólar (8,6 cêntimos de euros), está em perfeito estado de conservação e tem na capa o Homem Aranha na sua primeira aparição nas revistas.
O leilão da revista é o segundo maior registo depois de em 2010 uma outra publicação, datada de 1938 e com o Super-homem na capa ter sido vendida pelo sítio de vendas online ComicConnect.com por 1,5 milhões de dólares (1,08 milhões de euros).
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A cópia da revista, com o preço de capa de 12 cêntimos de dólar (8,6 cêntimos de euros), está em perfeito estado de conservação e tem na capa o Homem Aranha na sua primeira aparição nas revistas.
O leilão da revista é o segundo maior registo depois de em 2010 uma outra publicação, datada de 1938 e com o Super-homem na capa ter sido vendida pelo sítio de vendas online ComicConnect.com por 1,5 milhões de dólares (1,08 milhões de euros).
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