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Radio Viseu Cidade Viriato
sábado, 27 de outubro de 2007
Northern Ireland Sitting On A Goldmine
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Four-Year-Old Swims With Whale
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Boy Racer Beats Police With Go-Kart
Seven police cars were caught up in a Wacky Races-style high-speed chase when they found themselves in pursuit of a boy racer - in a go-kart.
The 18-year-old driver led them on a wild goose chase for three miles through the winding streets of Moenchengladbach, the birthplace of Formula 1 drivers Nick Heidfeld and Heinz-Harald Frentzen.
After a breathless chase he ducked into a vacant garage to lie low but was discovered by police.
"We were chasing him across town but the squad cars couldn't keep up because the go-kart was able to take the corners faster and he was able to get away," police spokesman Willy Thevissen said.
The youth was charged with driving without a licence and driving a go-kart on a public street.
"He told us he knew driving a go-kart on the street is illegal," the spokesman said.
"But he had purchased the vehicle from a friend and said he had no other way of getting it home."
McCanns' Sketch Of Possible Abductor
They depict a man of southern European or Mediterranean appearance walking with a child in his arms.
It is understood the images were drawn by an FBI-trained forensic artist from the eyewitness account of Jane Tanner.
She was in the group of friends who dined with the McCanns on the evening Madeleine disappeared.
She said she spotted the man striding from the area of the McCanns' apartment but had not realised the relevance of what she saw at the time.
The man is drawn by the artist with greasy, straggly hair, wearing a purple or maroon top and beige chinos.
He is aged about 35 to 40, 5ft 6in (1.7m) tall, and of slim build.
The child, with her legs dangling, is wearing the same pyjamas as Madeleine on the evening of May 3.
To ensure accuracy, where Ms Tanner could not be certain, the artist left some details blank.
The release of the images, commissioned by private detectives working for the McCanns, was given the "tacit approval" of the Portuguese police, said family spokesman Clarence Mitchell.
He said: "This is another important phase of our investigation into Madeleine's abduction, and we hope that this picture will be a very important reminder to anyone who was in the area on that night who may have seen this man.
"We believe that this was Madeleine being carried away by a man from the apartment, so we place great importance on having these pictures produced."
It is now almost six months since Madeleine went missing from the family's holiday apartment in Praia da Luz.
McCanns In Emotional Interview
Kate McCann has broken down during her first television interview since being named as a suspect over her daughter's disappearance. The couple maintain their daughter is alive. Paul Harrison reports.
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terça-feira, 23 de outubro de 2007
população mundial hoje
De acordo com estimativas publicadas pelo IBGE, em maio de 2006 a população mundial era de 6,800,000,000. De acordo com projeções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século XX. Aproximadamente um quinto de todos os humanos dos últimos seis mil anos estão vivos actualmente. Segundo algumas estimativas, há hoje um bilhão de jovens no mundo entre as idades de 15 e 24 anos.
Nossa população está em explosão demográfica desde a revolução industrial que começou na Inglaterra no século XVII por volta de 1650.
Veja como é essa progressão geométrica:
1 a 2 bilhões de pessoas entre 1850 a 1925 - 75 anos se passaram.
2 a 3 bilhões de pessoas entre 1925 a 1962 - 37 anos se passaram.
3 a 4 bilhões de pessoas entre 1962 a 1975 - 13 anos se passaram.
4 a 5 bilhões de pessoas entre 1975 a 1985 - 10 anos se passaram.
5 a 6 bilhões de pessoas entre 1985 a 1993 - 8 anos se passaram.
6 a 7 bilhões de pessoas entre 1993 a 1999 - 6 anos se passaram.
* A projeção indica que a população humana estará crescendo de 1 bilhão de pessoas a mais por ano (1.000.000.000/ano ) neste planeta ainda nesta década. 2000 a 2010 !
Um quinto da população mundial acessará a internet em 2011
O número de usuários conectados à internet em todo o mundo vai aumentar de 1,1 bilhão, em 2006, para 1,5 bilhão em 2011, representando um quinto da população global estimada para o ano, segundo projeção do JupiterResearch.
A empresa de pesquisas em internet prevê que o Brasil - juntamente à Rússia, Índia e China - vai garantir a pujança necessária ao crescimento do número global de internautas.
Já regiões como Estados Unidos, Canadá, Japão e Europa Ocidental, que conquistaram um população online madura na última década, vão apresentar taxas mais lentas de crescimento nos próximos quatro anos.
Neste cenário, a participação da América do Norte na população online mundial deve cair de 21% em 2006 para 17% em 2011. Mesmo assim, a região deverá manter a maior densidade de usuários de internet, com 76% da população conectada daqui a quatro anos. A Europa Ocidental deve alcançar um patamar similar.
População mundial é de 6,5 bilhões e pode chegar a 9 bilhões em 2050
A população mundial atual totaliza 6,5 bilhões de pessoas e pode chegar a 9 bilhões em 2050, de acordo com relatório da ONU. O documento, elaborado pelo secretário-geral, Kofi Annan, alerta para o fato de que existe uma grande diversidade nas tendências demográficas de cada país.
Conforme o relatório, o maior aumento de população nas próximas décadas acontecerá em países da África e da Ásia, liderado pela Índia, China, Paquistão e Nigéria, seguidos dos Estados Unidos.
Foi constatado que houve um crescimento no uso de anticoncepcionais no mundo, de 54%, em 1990, para 63%, em 2000, e que a população dos países desenvolvidos utiliza métodos de efeito a curto prazo e reversíveis, enquanto nas nações pobres optam-se pelos de efeitos prolongados.
Os dados do relatório apontam ainda para a diminuição da população em alguns países desenvolvidos, em função da baixa taxa de natalidade, devendo se mais acentuada na Rússia, Ucrânia, Japão e Itália e em menor grau na Polônia, Romênia, África do Sul e Espanha.
Idade média
Estima-se também que em 2050 o número de pessoas com 50 anos some 2 bilhões de habitantes em todo mundo, em comparação com os 600 milhões no início do século XXI. Com isso, a idade média da população mundial, hoje de 26 anos, subirá para 37 anos, em 2050.
Os movimentos migratórios, por sua vez, conforme o relatório, duplicaram entre 1960 e 2000, com mais de 175 milhões de pessoas vivendo fora de sua pátria. Os países com mais imigrantes são os EUA, com quase 35 milhões, seguidos em número bem menor por Rússia, Alemanha, Ucrânia, França, Índia e Canadá.
Por outro lado, o relatório afirma que o índice de mortalidade, cuja expectativa era de diminuição nos países pobres, deve aumentar por causa do crescimento das mortes por epidemia de HIV, especialmente na África, a região mais afetada. Calcula-se que no final de 2003 havia cerca de 58 milhões de pessoas no mundo com vírus da aids, dos quais 93% no África subsaariana. Porém, o relatório alerta que as maiores taxas de incidência estão sendo registradas em países da Ásia e na região da América Latina e do Caribe.
O documento também estima que metade da população do mundo viverá em zonas urbanas, em 2007, sendo que a maioria das pessoas residirá em cidades com menos de 500 mil habitantes. Isto significará que em 2050 a população das zonas urbanas será de 5 bilhões de pessoas, em comparação com os atuais 3,2 bilhões. Os maiores conglomerados urbanos serão Tokyo, Cidade do México, Nova York, Bombaim, São Paulo e Nova Délhi.
domingo, 21 de outubro de 2007
Obtido acordo sobre Tratado da União
Nicolas Sarkozy, presidente francês, José Sócrates e o primeiro-ministro polaco, Jaroslaw Kaczynsk
Os líderes dos 27 chegaram finalmente a acordo em relação ao Tratado de Lisboa, pondo assim fim a uma "saga institucional" de vários anos que dota a União de um novo instrumento de funcionamento a partir de 2009.
O acordo foi anunciado pouco faltava para a 01 hora de sexta-feira, quase sete horas depois da reunião ter tido início e depois de terem sido resolvidos os últimos problemas levantados por alguns países, com quem o primeiro-ministro português reuniu bilateralmente antes de juntar todos os chefes de Estado e de Governo ao jantar, a partir das 22h10.
Nesta fase final, as questões pendentes eram a recusa da Itália em perder a paridade com o Reino Unido e a França no número de representantes no Parlamento e a exigência da Polónia em incluir no corpo do Tratado a chamada cláusula de Ioannina, que permite a um país vencido na votação de uma decisão adiar a sua aplicação durante um determinado período de tempo.
Antes, já tinha sido encontrada uma solução para as outras duas "pontas soltas", a transliteração do "euro" em búlgaro e a exigência da Áustria de limitar o acesso às suas universidades a estudantes de outros países europeus, nomeadamente da Alemanha.
Com base na Convenção de Madrid, que estipula as modalidades de funcionamento da moeda única, o Conselho aceitou que o "euro" possa ser transcrito em alfabeto cirílico e pronunciado como "evro", única forma correcta em búlgaro.
A Áustria, que é alvo de um processo de infracção por parte da Comissão Europeia por limitar o acesso de estudantes de outras nacionalidades às suas universidades, violando assim o direito comunitário em matéria de livre circulação, obteve garantias de que o referido processo será suspenso por um período de cinco anos, findo o qual se efectuará uma nova avaliação da situação.
Cimeira Europeia: fumo branco para o Tratado de Lisboa
Os líderes dos Vinte e Sete chegaram a um acordo sobre o Tratado reformador da União Europeia que substitui a falhada Constituição Europeia. A luz verde ao documento, que vai chamar-se Tratado de Lisboa, só foi alcançada depois de ultrapassados os problemas levantados pela Polónia e pela Itália, entraves que a diplomacia portuguesa conseguiu transpor. O texto final vai ser assinado na capital portuguesa no dia 13 de Dezembro, às 11h00.
A decisão culmina um processo iniciado em Junho, quando os Vinte e Sete definiram os termos exactos do novo texto, mandatando a actual presidência portuguesa da UE para o traduzir juridicamente num novo Tratado.
Com estas balizas bem definidas, o processo de redacção do texto decorreu a uma velocidade inédita, deixando para a Cimeira de Lisboa os problemas de natureza política de maior dificuldade.
José Sócrates, primeiro-ministro português, avisou antes do início da cimeira que os líderes não sairiam do Pavilhão Atlântico do Parque das Nações antes de chegarem a acordo.
“Estamos muito perto de ter um novo Tratado e esse Tratado vai chamar-se de Lisboa”, prognosticou.
Esta mensagem pretendeu constituir uma forma de pressão sobre a Itália e a Polónia, que chegaram a Lisboa com as suas reivindicações intactas.
Ao invés, a exigência da Áustria de limitar a livre circulação de estudantes estrangeiros candidatos às suas universidades, e a pretensão da Bulgária de poder utilizar a denominação “evro” no seu alfabeto cirílico para a moeda única, puderam ser resolvidas antes do arranque da cimeira, às 18h00.
Dois ossos duros de roer
Desta forma, os líderes puderam centrar-se inteiramente nos dois ossos mais duros de roer da Itália e Polónia.
Varsóvia obteve uma vitória sobretudo de apresentação ao conseguir a elevação do chamado compromisso de Ioannina – que permite a um pequeno grupo de países suspender uma decisão – de declaração política a protocolo anexo ao Tratado e com o mesmo valor jurídico. Este protocolo incluirá no entanto igualmente uma outra disposição do processo de decisão comunitário que permite ao presidente em exercício do conselho de ministros da UE pedir a todo o momento a passagem a uma votação.
A inclusão dos dois mecanismos no mesmo texto provoca a sua anulação mútua: os polacos – ou qualquer outro país – podem invocar Ioannina sempre que se perfile uma decisão desagradável, mas isso não impede o conselho de passar à votação sempre que achar que é tempo de encerrar a pausa para reflexão assim aberta.
Varsóvia obteve igualmente uma declaração garantindo-lhe um lugar permanente de advogado-geral no Tribunal de Justiça da UE em pé de igualdade com os restantes “grandes” estados. Esta concessão terá como contrapartida a atribuição de pelo menos mais um lugar rotativo entre os países mais pequenos.
Dos dois, o problema italiano foi o mais difícil de resolver. Romano Prodi, primeiro-ministro italiano entrou na cimeira mantendo a recusa da proposta avançada pelo Parlamento Europeu (PE) sobre a repartição dos seus futuros 750 membros.
A sua recusa resultava do facto de ter um número de deputados (72) inferior aos dos Reino Unido (73) e, sobretudo, da França (74), em resultado das diferenças de população. Esta quebra da tradicional paridade entre os três países não tem sentido, defendeu Prodi, pelo facto de os cálculos terem sido feitos com base na população, quando a referência deveria ser os cidadãos.
O problema acabou por ser resolvido com a decisão de aumentar o tecto dos deputados para 751, de modo a garantir um lugar adicional à Itália. Prodi tinha no entanto começado as discussões dos líderes afirmando que um deputado adicional não seria suficiente, deixando claro que o seu verdadeiro objectivo era a paridade com franceses e ingleses.
O risco inerente à sua reivindicação era uma reabertura das discussões sobre os lugares do PE, o que todos os líderes procuraram evitar a todo o custo, sabendo que nesse cenário, vários outros países – pelo menos a Espanha, Polónia, Irlanda e Eslováquia – exigiriam um aumento da sua quota. O chefe do governo italiano acabou por aceitar a solução proposta, depois de um encontro a sós com Sócrates e com o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
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