Caros leitores e amigos do Viseu Cidade Viriato.
E tempo de ferias e vamos regressar no dia 01 de outubro/2010 com mais selecionadas noticias.
Deixo alguns sites de noticias pra voces estarem a par do que acontece em Portugal e no Mundo.
ATE OUTUBRO
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DN - Diário de Notícias
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VISEU CAPITAL DA BEIRA NO CORAÇÃO DE PORTUGAL CIDADE DE GRÃO VASCO COM A SUA CATEDRAL IMPONENTE NO ALTO DO MONTE
Radio Viseu Cidade Viriato
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Ciganos romenos: um problema pan-europeu
Os repatriamentos, em curso, dos ciganos romenos e búlgaros de França fizeram correr rios de tinta e levantaram questões jurídicas e morais que prometem dominar o debate europeu nos próximos meses.
Até final de Agosto, cerca de 950 ciganos romenos terão sido recambiados para o país de origem, mas sem proibição de viajar ou de regressar a França. Sem empregos, sem recursos próprios e sem apoios da segurança social romena, muitos dos ciganos repatriados decidirão que não compensa ficar na Roménia, um dos países mais afectados pela crise económica que abala o mundo. À saída de França receberam 300 euros por adulto e 100 euros por menor, que alguns consideraram como um subsídio de férias para visitar a família enquanto preparam o regresso ao Ocidente.
Durante décadas de ditadura comunista, os ciganos foram marginalizados e quase apagados do mapa demográfico da Roménia. O Estado comunista, opressor, obrigou-os a uma integração social forçada, que lhes serviu de argumento para exigirem, depois da Revolução de 1989, direitos suplementares. A própria França liderou, nos anos 90, as vozes que defendiam com veemência os direitos dos ciganos romenos.
No meio da euforia democrática e no estilo próprio da sua cultura, os ciganos romenos designaram o seu rei, o seu imperador, fundaram um partido político e até acederam ao Parlamento, onde ainda ocupam um lugar cativo, como acontece, aliás, com todas as minorias étnicas da Roménia. Com a abertura das fronteiras e a adesão da Roménia à UE, depressa descobriram, como declarava um dos repatriados da semana passada, que "mais vale ser mendigo no estrangeiro do que trabalhar na Roménia". Às dificuldades económicas e de integração da comunidade cigana, acrescenta-se o estigma social que associa a palavra "cigano" a "mendigo" e/ou a "ladrão". Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.
Perante um desafio tão complexo, as autoridades romenas encolhem os ombros, impotentes, e apelam a uma solução mais ampla, europeia. O certo é que a França já está a condicionar a eventual adesão da Roménia ao Espaço Schengen à resolução da questão cigana.
DN
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Até final de Agosto, cerca de 950 ciganos romenos terão sido recambiados para o país de origem, mas sem proibição de viajar ou de regressar a França. Sem empregos, sem recursos próprios e sem apoios da segurança social romena, muitos dos ciganos repatriados decidirão que não compensa ficar na Roménia, um dos países mais afectados pela crise económica que abala o mundo. À saída de França receberam 300 euros por adulto e 100 euros por menor, que alguns consideraram como um subsídio de férias para visitar a família enquanto preparam o regresso ao Ocidente.
Durante décadas de ditadura comunista, os ciganos foram marginalizados e quase apagados do mapa demográfico da Roménia. O Estado comunista, opressor, obrigou-os a uma integração social forçada, que lhes serviu de argumento para exigirem, depois da Revolução de 1989, direitos suplementares. A própria França liderou, nos anos 90, as vozes que defendiam com veemência os direitos dos ciganos romenos.
No meio da euforia democrática e no estilo próprio da sua cultura, os ciganos romenos designaram o seu rei, o seu imperador, fundaram um partido político e até acederam ao Parlamento, onde ainda ocupam um lugar cativo, como acontece, aliás, com todas as minorias étnicas da Roménia. Com a abertura das fronteiras e a adesão da Roménia à UE, depressa descobriram, como declarava um dos repatriados da semana passada, que "mais vale ser mendigo no estrangeiro do que trabalhar na Roménia". Às dificuldades económicas e de integração da comunidade cigana, acrescenta-se o estigma social que associa a palavra "cigano" a "mendigo" e/ou a "ladrão". Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.
Perante um desafio tão complexo, as autoridades romenas encolhem os ombros, impotentes, e apelam a uma solução mais ampla, europeia. O certo é que a França já está a condicionar a eventual adesão da Roménia ao Espaço Schengen à resolução da questão cigana.
DN
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Muro isola ciganos em cidade eslovaca
Os habitantes do bairro de Východ, na cidade eslovaca de Michalovce, mandaram construir um muro para os separar dos ciganos que vivem na vizinhança. Os habitantes pagaram todas as despesas do próprio bolso.
O muro tem cerca de dois metros de altura e mais de 25 de comprimento. A comunidade cigana vizinha tem cerca de 1800 elementos, que já se manifestaram contra a edificação.
A população alega que os ciganos do acampamento vizinho sujavam e danificavam as infra-estruturas do bairro. A atitude dos habitantes de Michalovce reveste-se de particular importância depois de a França ter expulsado os ciganos ilegais do país e de outros países europeus ameaçarem seguir a mesma medida.
O muro tem cerca de dois metros de altura e mais de 25 de comprimento. A comunidade cigana vizinha tem cerca de 1800 elementos, que já se manifestaram contra a edificação.
A população alega que os ciganos do acampamento vizinho sujavam e danificavam as infra-estruturas do bairro. A atitude dos habitantes de Michalovce reveste-se de particular importância depois de a França ter expulsado os ciganos ilegais do país e de outros países europeus ameaçarem seguir a mesma medida.
Aviação regista cada vez mais incidentes com pássaros
Foram registadas 316 colisões de aviões com aves em Portugal no ano passado, um aumento de 74% em relação a 2008
Em 2009 foram notificadas em Portugal 316 colisões de aviões com aves (bird strikes), indica o relatório estatístico do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), a que o DN teve acesso.
Comparativamente com 2008, o número de ocorrências aumentou 74 por cento, mas especialistas em aviação ligeira garantem não existir um "agravamento significativo" do problema. "O que passou a haver foi um maior empenho das pessoas envolvidas, pilotos e responsáveis pelos aeródromos, em notificar a ocorrência de incidentes mesmo que de pequena dimensão."
Esta é também a opinião do director do GPIAA, tenente- -coronel Fernando Reis, segundo o qual o registo de mais 134 casos entre 2008 e 2009 "pode não corresponder a um efectivo aumento" do número de ocorrências. "Não havia uma grande preocupação em notificar os bird strakes, consideradas ocorrências menores".
Tudo mudou em Janeiro de 2009 com o acidente no rio Hudson (Estados Unidos), quando um avião comercial com 155 pessoas a bordo foi obrigado a efectuar uma perigosa manobra de amaragem, poucos minutos depois de ter descolado do aeroporto de La Guardia, em Nova Iorque. Não houve vítimas. Mas as imagens correram mundo e o facto de o acidente ter sido provocado por um embate com um bando de pássaros, do qual resultaram danos nos motores, veio "dar outra visibilidade e enfatizar" este tipo de ocorrências.
O número de notificações disparou ao longo do ano, acentuando uma tendência que se regista pelo menos desde 2006, quando foram registados 106 casos de bird strike, uma situação qualificada como de "elevado perigo" por poder originar acidentes graves, como ferimentos na tripulação, problemas hi- dráulicos e eléctricos ou dificuldades no controlo do avião.
Para além do acidente no rio Hudson, o crescimento exponencial de ocorrências está igualmente relacionado com as indicações transmitidas pelo GPIAA junto dos principais aeroportos do país para relatarem todos os casos do género. "Por vezes é difícil mas estamos a conseguir que a informação nos chegue com regularidade", diz o tenente-coronel Fernando Reis, acrescentando que o objectivo é recolher o máximo de informação possível com base na qual será efectuada uma avaliação do risco existente. "Por se localizarem no litoral, os nossos aeroportos estão em zonas potencialmente de risco. Mas ainda não podemos tirar a ilação de que estamos a assistir a um aumento de ocorrências".
Segundo o director do GPIAA, o nível de risco só poderá ser calculado "quando se conhecer a realidade e para isso é muito importante analisar o número de notificações", cujo crescimento só deverá "estabilizar dentro de dois ou três anos". Só nessa altura será possível definir um conjunto de medidas de segurança que poderão passar, por exemplo, pelo controlo das aves em lixeiras localizadas nas proximidades das pistas.
Os dados do GPIAA indicam que o período mais crítico se prolonga entre Abril e Agosto, sendo que a maioria das notificações diz respeito ao aeroporto de Lisboa (130), seguido de Faro (84) e Porto (54). Nenhum dos casos resultou em acidente grave.
DN
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Comparativamente com 2008, o número de ocorrências aumentou 74 por cento, mas especialistas em aviação ligeira garantem não existir um "agravamento significativo" do problema. "O que passou a haver foi um maior empenho das pessoas envolvidas, pilotos e responsáveis pelos aeródromos, em notificar a ocorrência de incidentes mesmo que de pequena dimensão."
Esta é também a opinião do director do GPIAA, tenente- -coronel Fernando Reis, segundo o qual o registo de mais 134 casos entre 2008 e 2009 "pode não corresponder a um efectivo aumento" do número de ocorrências. "Não havia uma grande preocupação em notificar os bird strakes, consideradas ocorrências menores".
Tudo mudou em Janeiro de 2009 com o acidente no rio Hudson (Estados Unidos), quando um avião comercial com 155 pessoas a bordo foi obrigado a efectuar uma perigosa manobra de amaragem, poucos minutos depois de ter descolado do aeroporto de La Guardia, em Nova Iorque. Não houve vítimas. Mas as imagens correram mundo e o facto de o acidente ter sido provocado por um embate com um bando de pássaros, do qual resultaram danos nos motores, veio "dar outra visibilidade e enfatizar" este tipo de ocorrências.
O número de notificações disparou ao longo do ano, acentuando uma tendência que se regista pelo menos desde 2006, quando foram registados 106 casos de bird strike, uma situação qualificada como de "elevado perigo" por poder originar acidentes graves, como ferimentos na tripulação, problemas hi- dráulicos e eléctricos ou dificuldades no controlo do avião.
Para além do acidente no rio Hudson, o crescimento exponencial de ocorrências está igualmente relacionado com as indicações transmitidas pelo GPIAA junto dos principais aeroportos do país para relatarem todos os casos do género. "Por vezes é difícil mas estamos a conseguir que a informação nos chegue com regularidade", diz o tenente-coronel Fernando Reis, acrescentando que o objectivo é recolher o máximo de informação possível com base na qual será efectuada uma avaliação do risco existente. "Por se localizarem no litoral, os nossos aeroportos estão em zonas potencialmente de risco. Mas ainda não podemos tirar a ilação de que estamos a assistir a um aumento de ocorrências".
Segundo o director do GPIAA, o nível de risco só poderá ser calculado "quando se conhecer a realidade e para isso é muito importante analisar o número de notificações", cujo crescimento só deverá "estabilizar dentro de dois ou três anos". Só nessa altura será possível definir um conjunto de medidas de segurança que poderão passar, por exemplo, pelo controlo das aves em lixeiras localizadas nas proximidades das pistas.
Os dados do GPIAA indicam que o período mais crítico se prolonga entre Abril e Agosto, sendo que a maioria das notificações diz respeito ao aeroporto de Lisboa (130), seguido de Faro (84) e Porto (54). Nenhum dos casos resultou em acidente grave.
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British Airways informa passageiros, por engano, que avião está a cair
A companhia aérea British Airways pediu desculpa aos passageiros depois de ter transmitido por engano uma mensagem de alerta a dizer que o avião estava prestes a cair no mar.
No voo que partiu do aeroporto de Heathrow, em Londres, para Hong Kong, na noite de terça-feira, estavam 275 passageiros. Quando o avião estava a sobrevoar o mar do Norte foi accionada indevidamente uma mensagem que avisava que o avião estava a cair no mar.
A tripulação na cabine percebeu o erro rapidamente e tentou acalmar os passageiros. «Todos pensámos que íamos morrer», disse Michelle Lord, de 32 anos, moradora de Preston, ao jornal «The Sun».
Segundo um porta-voz da British Airways, está a ser investigado se o erro foi humano ou informático.
«Pedimos desculpas aos passageiros a bordo do voo por ter causado uma angústia indevida», acrescentou um comunicado da empresa.
TVi24
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No voo que partiu do aeroporto de Heathrow, em Londres, para Hong Kong, na noite de terça-feira, estavam 275 passageiros. Quando o avião estava a sobrevoar o mar do Norte foi accionada indevidamente uma mensagem que avisava que o avião estava a cair no mar.
A tripulação na cabine percebeu o erro rapidamente e tentou acalmar os passageiros. «Todos pensámos que íamos morrer», disse Michelle Lord, de 32 anos, moradora de Preston, ao jornal «The Sun».
Segundo um porta-voz da British Airways, está a ser investigado se o erro foi humano ou informático.
«Pedimos desculpas aos passageiros a bordo do voo por ter causado uma angústia indevida», acrescentou um comunicado da empresa.
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Portugueses terão criado notícia sobre restaurante canibal
Vários meios de comunicação, incluindo de Portugal, deram a informação, mas jornal brasileiro revela que, afinal, era tudo mentira
"Prove comida wari e doe alguma parte do seu corpo para ser cozinhada neste restaurante". É um apelo estranho e que chocou Berlim quando surgiu a notícia de que um restaurante no Brasil que servia carne humana queria abrir uma filial na cidade alemã e pedia para as pessoas... contribuírem com alguns "ingredientes".
A informação foi recebida com estupefacção e revolta em Berlim, ganhando proporção mundial, com jornais muitos prestigiados e agências de informação da Alemanha, Inglaterra, Brasil e também de Portugal, a divulgarem a notícia. Afinal, era mentira.
O embuste foi desmascarado por um site brasileiro que lança a suspeita de que os autores da falsa notícia são portugueses. No editorial do Opera Mundi pode-se ler que a ideia terá sido uma vingança "das piadas contra os seus patrícios" e que "resolveram armar pegadinha contra os brasileiros".
O sociólogo José Barreiros alerta que, hoje em dia, "a informação antes de ser confirmada já tem valor". "A difusão acelerada [através da Internet] trouxe vantagens e inconvenientes.", explica José Barreiros, justificando que se, por um lado, pode haver mais possibilidades de confirmar a informação, por outro, foram criados mais problemas: "Não é novo que exista quem divulgue notícias falsas, a diferença é que agora qualquer um o pode fazer, dada a facilidade de meios."
Brincadeira ou não, os autores do restaurante de canibalismo prepararam tudo ao pormenor. Foi criada uma página na Internet, feito um vídeo (que circula no YouTube) com uma entrevista com o alegado cozinheiro e dono do restaurante, Eduardo Amado. O Flimé anuncia que serve cozinha da cultura wari, um povo que já foi canibal da selva amazónica, em conjunto com receitas clássicas brasileiras. É ainda mostrada uma manifestação que seria na localidade de Guajara Mirim, na Amazónia ocidental, onde estaria localizado o restaurante. Apesar de existir um link para o Google Maps, a única informação que aparece é um número de telefone que pertence a uma agência bancária.
José Barreiros considera que um caso destes noticiado por tantos media "deve fazer despertar campainhas de alerta". "Os procedimentos [de confirmação] internos das redacções devem ser mais sofisticados. Tem de haver prudência, principalmente em casos exóticos. Mas acredito que vai acontecer mais vezes."
DN
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A informação foi recebida com estupefacção e revolta em Berlim, ganhando proporção mundial, com jornais muitos prestigiados e agências de informação da Alemanha, Inglaterra, Brasil e também de Portugal, a divulgarem a notícia. Afinal, era mentira.
O embuste foi desmascarado por um site brasileiro que lança a suspeita de que os autores da falsa notícia são portugueses. No editorial do Opera Mundi pode-se ler que a ideia terá sido uma vingança "das piadas contra os seus patrícios" e que "resolveram armar pegadinha contra os brasileiros".
O sociólogo José Barreiros alerta que, hoje em dia, "a informação antes de ser confirmada já tem valor". "A difusão acelerada [através da Internet] trouxe vantagens e inconvenientes.", explica José Barreiros, justificando que se, por um lado, pode haver mais possibilidades de confirmar a informação, por outro, foram criados mais problemas: "Não é novo que exista quem divulgue notícias falsas, a diferença é que agora qualquer um o pode fazer, dada a facilidade de meios."
Brincadeira ou não, os autores do restaurante de canibalismo prepararam tudo ao pormenor. Foi criada uma página na Internet, feito um vídeo (que circula no YouTube) com uma entrevista com o alegado cozinheiro e dono do restaurante, Eduardo Amado. O Flimé anuncia que serve cozinha da cultura wari, um povo que já foi canibal da selva amazónica, em conjunto com receitas clássicas brasileiras. É ainda mostrada uma manifestação que seria na localidade de Guajara Mirim, na Amazónia ocidental, onde estaria localizado o restaurante. Apesar de existir um link para o Google Maps, a única informação que aparece é um número de telefone que pertence a uma agência bancária.
José Barreiros considera que um caso destes noticiado por tantos media "deve fazer despertar campainhas de alerta". "Os procedimentos [de confirmação] internos das redacções devem ser mais sofisticados. Tem de haver prudência, principalmente em casos exóticos. Mas acredito que vai acontecer mais vezes."
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010
35 mil quilómetros em bicicleta de pólo a pólo
Idílio Freire, o português que há um mês iniciou no Norte do Canadá uma viagem de bicicleta de 35 mil quilómetros de pólo a pólo pelo continente americano, já percorreu mais de 3300 quilómetros. Passado o primeiro mês a pedalar, a uma média de 100 quilómetros por dia, na segunda-feira Idílio Freire encontrava-se a norte de Vancôver a caminho do parque natural de Jasper.
“A única situação complicada foi mesmo o dia 28 [de Julho], com o tempo miserável na Dempser Highway, muita chuva, muito frio, vento frontal, a estrada um lamaçal contínuo, as mudanças da bicicleta a falharem e as rodas a não andarem ...”, disse à Lusa. O sonho de chegar a um acampamento onde pudesse descansar e secar a roupa foi também por água abaixo nesse dia, devido ao corte de uma estrada por uma corrente de água.
Quanto aos momentos memoráveis, Idílio Freire disse terem sido “muitos”, com convites para pequeno-almoço, jantar e até férias em Vancôver. “Há imensos momentos de uma humanidade desarmante, tocante”, referiu.
Entre o convívio com a natureza, relata que o mais extraordinário foi no dia em que “apareceram a mãe-urso e os três filhotes pequenos, na Cassiar Highway”, uma estrada com 724 quilómetros por onde passam por dia “escassas dezenas de carros, onde as montanhas e os lagos se sucedem”.
A intenção de percorrer de bicicleta a distância até à Argentina tem deixado incrédulas algumas pessoas com quem vai lidando. Há dias, teve mais de 50% de desconto num parque de campismo quando contou o percurso que quer fazer. A passagem pela Colômbia deixa também algumas pessoas apreensivas.
Idílio Freire vai contando, muitas vezes pormenorizadamente, os passos desta andança no seu blog (www.bacalhaudebicicletacomtodos.blogspot.com), onde também não faltam fotografias. Idílio Freire tem 44 anos e é natural de Pombal. Até Novembro de 2011, terá passado pelo Canadá, EUA, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Bolívia e Argentina.
JN
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Quanto aos momentos memoráveis, Idílio Freire disse terem sido “muitos”, com convites para pequeno-almoço, jantar e até férias em Vancôver. “Há imensos momentos de uma humanidade desarmante, tocante”, referiu.
Entre o convívio com a natureza, relata que o mais extraordinário foi no dia em que “apareceram a mãe-urso e os três filhotes pequenos, na Cassiar Highway”, uma estrada com 724 quilómetros por onde passam por dia “escassas dezenas de carros, onde as montanhas e os lagos se sucedem”.
A intenção de percorrer de bicicleta a distância até à Argentina tem deixado incrédulas algumas pessoas com quem vai lidando. Há dias, teve mais de 50% de desconto num parque de campismo quando contou o percurso que quer fazer. A passagem pela Colômbia deixa também algumas pessoas apreensivas.
Idílio Freire vai contando, muitas vezes pormenorizadamente, os passos desta andança no seu blog (www.bacalhaudebicicletacomtodos.blogspot.com), onde também não faltam fotografias. Idílio Freire tem 44 anos e é natural de Pombal. Até Novembro de 2011, terá passado pelo Canadá, EUA, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Bolívia e Argentina.
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