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Radio Viseu Cidade Viriato
sexta-feira, 15 de julho de 2011
"Shakiro" é sensação na Net e conquista "Shakira"
A cantora Shakira ficou encantada com a actuação de um jovem chileno, que interpretou "Gitana", uma das suas canções, durante um programa de televisão. O "Shakiro, como ficou conhecido Rodrigo Burgo, foi a sensação das redes sociais no último fim-de-semana, sendo alvo de elogios da cantora. Veja o vídeo.
A exibição de Rodrigo não encantou apenas os jurados do programa "Soy Yo", mas também a própria cantora, que divulgou o vídeo do jovem no Twitter e no Facebook, manifestando o interesse de conhecê-lo.
O "hashtag" #Shakiro transformou-se em "Trending Topic" no Twitter, enquanto que o vídeo ultrapassou as 300 mil visitas .
O jovem explicou que descobriu o "talento" para imitar a estrela colombiana depois de fazer sucesso a cantar num bar da sua cidade. Desde então, Rodrigo abandonou o trabalho de vendedor em uma empresa e dedicou-se a imitar a Shakira.
Rodrigo passou à fase seguinte do programa, uma espécie de "Ídolos" do Chile, e conta com o apoio da famosa cantora para facturar o prémio de vencedor.
JN
Condutor faz crescer relva no tejadilho do carro
Há quem faça do carro casa, abrigo e até «restaurante». Mas não há memória de alguma vez um veículo automóvel ter sido um jardim. Pelo menos até agora. No Japão, um condutor inaugurou o feito e conseguiu fazer crescer relva no tejadilho do carro.
O insólito jardim nasceu em Nago, no sul do Japão. Mitsuji Chinen conseguiu que a relva crescesse no tejadilho do carro ao manter uma temperatura ambiente no interior do veículo sem usar o ar condicionado, mesmo no Verão.
A experiência começou depois do ar condicionado ter avariado. A ideia de Chinen é promover a ecologia usando a flora do local. O jardim ainda que bonito não se mantém com pouco trabalho. Os verões em Okinawa são muito quentes e o jardim-tejadilho precisa de ser regado, três a quatro vezes por dia.
O insólito jardim nasceu em Nago, no sul do Japão. Mitsuji Chinen conseguiu que a relva crescesse no tejadilho do carro ao manter uma temperatura ambiente no interior do veículo sem usar o ar condicionado, mesmo no Verão.
A experiência começou depois do ar condicionado ter avariado. A ideia de Chinen é promover a ecologia usando a flora do local. O jardim ainda que bonito não se mantém com pouco trabalho. Os verões em Okinawa são muito quentes e o jardim-tejadilho precisa de ser regado, três a quatro vezes por dia.
TVi24
Famílias do Norte mais solidárias com os idosos
O Instituto da Segurança Social vai, este ano, dar formação às cerca de mil famílias de acolhimento de idosos, quase todas concentradas na Região Norte do país, e tentar alargar a oferta a outros distritos. Admite, porém, que esta não constitui uma alternativa ao acolhimento institucional.
foto JORGE AMARAL/GLOBAL IMAGENS |
Segurança Social vai formar famílias de acolhimento |
Só os distritos de Braga, Bragança, Vila Real, Porto e Viana do Castelo quase esgotam a oferta existente no acolhimento de idosos e pessoas com deficiência, integrado no sistema de Segurança Social. Em 2009, por exemplo, Braga absorvia mais de metade das famílias que acolhem.
JN
Nasa diz ter encontrado provas de vida extra-terrestre
Estudo revela existência de indícios de vida extra-terrestre |
Um astrobiólogo da NASA afirmou ter encontrado provas da existência de vida fora da Terra, em fósseis de bactérias encontrados num fragmento de meteorito, de acordo com um estudo publicado na revista científica Journal of Cosmology.
Richard Hoover, investigador da Agência Espacial Norte-Americana, interpreta esta sua descoberta como "um indício de que a vida está distribuída de uma forma mais ampla e que não se restringe em exclusivo à Terra".
O cientista chegou a esta conclusão depois de mais de uma década dedicada a estudar um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como Antárctida, Sibéria e Alasca, susceptível de conter vestígios de água e microorganismos terrestres e extra-terrestres.
De acordo com Richard Hoover, alguns dos fósseis descobertos com microscópio espefícico são semelhantes aos encontrados habitualmente no planeta, mas "alguns que são simplesmente muito estranhos e não se parecem em nada que eu fui capaz de identificar", revela o jornal brasileiro "Estadão".
"Isto implica que a vida está em todo o lado e que a vida na Terra poderá ter origem noutros planetas", escreveu o cientista no estudo, revela a agência France Presse.
Richard Hoover é considerado como um dos mais reputados investigadores da astrobiologia na Nasa e o seu estudo científico reabre a discussão sobre a existência de formas de vida no Universo.
Por causa da "natural controvérsia desta descoberta", a direcção da revista Journal of Cosmology convidou mais de cinco mil personalidades da comunidade científica a estudarem o artigo de Richard Hoover e a deixarem o seu comentário.
DN
Cobra morde maminha de silicone de modelo e... morre
Orit Fox não ganhou para o susto. A modelo tentava beijar uma cobra durante um programa radiofónico israelita, mas o animal acabou por trocar-lhe as voltas e morder a sua maminha de silicone.
A cobra acabou por morrer intoxicada de seguida.
O vídeo do incidente corre blogs, mostrando as imagens do sucedido. Fox é uma conhecida celebridade no país, precisamente pelas plásticas e silicone que tem no seu corpo.
TVi24
A cobra acabou por morrer intoxicada de seguida.
O vídeo do incidente corre blogs, mostrando as imagens do sucedido. Fox é uma conhecida celebridade no país, precisamente pelas plásticas e silicone que tem no seu corpo.
TVi24
Açores: encontradas sepulturas com 2 mil anos
Dezenas de hipogeus (estruturas escavadas na rocha usadas no Mediterrâneo como sepulturas) foram descobertas nas ilhas do Corvo e Terceira, nos Açores. Tratam-se de monumentos que poderão ter dois mil anos, o que poderá indicar uma ocupação das ilhas anterior à presença portuguesa.
«No Corvo são dezenas de estruturas, que estão à vista, e tudo indica que se tratam de monumentos muito antigos, porque inclusivamente situam-se em áreas onde não houve agricultura», disse o presidente da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), Nuno Ribeiro, em declarações à Lusa.
Os hipogeus em causa, «ainda não estudados pela arqueologia», foram encontrados no Corvo e Terceira, durante um passeio, em Agosto de 2010, que o arqueólogo Nuno Ribeiro, efetuou aquelas ilhas.
Segundo o presidente da APIA, «são estruturas escavadas na rocha, que estão à vista, cuja planta de forma uterina denuncia a sua possível utilização como necrópoles».
O presidente da APIA acrescentou que «na Terceira tinham surgido vários vestígios» sobre os monumentos em causa, mas «nunca foram realizados trabalhos arqueológicos».
«Este tipo de monumentos tem paralelos no mundo mediterrânico, e nas culturas Grega e Cartaginesa, entre os séculos IX e o século III a.C., e eram usados como sepulturas», descreveu o arqueólogo, salientando que as estruturas «eram comuns na época Romana».
Nuno Ribeiro admitiu que os monumentos em causa «possam ter mais de dois mil anos», mas salientou que a datação das estruturas «terá que ser fundamentada e averiguada» através de trabalhos arqueológicos que a APIA conta realizar «ainda este ano, com o apoio das autarquias e do Governo regional».
«Vamos apresentar um projeto até final de Março, para averiguar a antiguidade, com vista à realização das investigações científicas, nomeadamente escavações e trabalhos de profundidade», referiu Nuno Ribeiro, acrescentando que há indicações que apontam para «a existência de hipogeus também na ilha das Flores».
O arqueólogo salientou a importância dos monumentos, observando que a comprovar-se a antiguidade das estruturas «é possível que a ocupação das ilhas tenha sido anterior à presença portuguesa».
«As estruturas indicam que poderão ter construído aqueles monumentos para sepultar alguém, ou seja, que alguém há mais de dois mil anos tenha estado nas ilhas», admitiu.
As descobertas no arquipélago dos Açores foram apresentadas na sexta-feira no Congresso XV SOMA 2011, Arqueologia do Mediterrâneo que se realizou na Universidade de Catania ¿ Sicily, Itália, numa conferência apresentada por arqueólogos da APIA.
TVi24
«No Corvo são dezenas de estruturas, que estão à vista, e tudo indica que se tratam de monumentos muito antigos, porque inclusivamente situam-se em áreas onde não houve agricultura», disse o presidente da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), Nuno Ribeiro, em declarações à Lusa.
Os hipogeus em causa, «ainda não estudados pela arqueologia», foram encontrados no Corvo e Terceira, durante um passeio, em Agosto de 2010, que o arqueólogo Nuno Ribeiro, efetuou aquelas ilhas.
Segundo o presidente da APIA, «são estruturas escavadas na rocha, que estão à vista, cuja planta de forma uterina denuncia a sua possível utilização como necrópoles».
O presidente da APIA acrescentou que «na Terceira tinham surgido vários vestígios» sobre os monumentos em causa, mas «nunca foram realizados trabalhos arqueológicos».
«Este tipo de monumentos tem paralelos no mundo mediterrânico, e nas culturas Grega e Cartaginesa, entre os séculos IX e o século III a.C., e eram usados como sepulturas», descreveu o arqueólogo, salientando que as estruturas «eram comuns na época Romana».
Nuno Ribeiro admitiu que os monumentos em causa «possam ter mais de dois mil anos», mas salientou que a datação das estruturas «terá que ser fundamentada e averiguada» através de trabalhos arqueológicos que a APIA conta realizar «ainda este ano, com o apoio das autarquias e do Governo regional».
«Vamos apresentar um projeto até final de Março, para averiguar a antiguidade, com vista à realização das investigações científicas, nomeadamente escavações e trabalhos de profundidade», referiu Nuno Ribeiro, acrescentando que há indicações que apontam para «a existência de hipogeus também na ilha das Flores».
O arqueólogo salientou a importância dos monumentos, observando que a comprovar-se a antiguidade das estruturas «é possível que a ocupação das ilhas tenha sido anterior à presença portuguesa».
«As estruturas indicam que poderão ter construído aqueles monumentos para sepultar alguém, ou seja, que alguém há mais de dois mil anos tenha estado nas ilhas», admitiu.
As descobertas no arquipélago dos Açores foram apresentadas na sexta-feira no Congresso XV SOMA 2011, Arqueologia do Mediterrâneo que se realizou na Universidade de Catania ¿ Sicily, Itália, numa conferência apresentada por arqueólogos da APIA.
TVi24
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