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So faltam meses, dias, horas, minutos, e segundos para o ano 2012

Madeleine

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Radio Viseu Cidade Viriato

sábado, 16 de janeiro de 2010

AFRICA - Na sexta-feira ficou as escuras...

Um eclipse anular do Sol, o mais longo do terceiro milénio, lançou esta sexta-feira o centro e o leste de África na obscuridade e frio, antes de seguir para o Oceano Índico, em direcção à Índia e à China, escreve a Lusa.

O eclipse começou às 05:14 tmg (mesma hora em Lisboa) a ocidente da República Centro-Africana e no sudoeste do Chade. A sombra da Lua atravessou de seguida a República Democrática do Congo, Uganda, Quénia e o extremo sul da Somália.

No Quénia, o céu limpo permitiu aos nómadas massai de Olte Tefi, a 50 quilómetros a sul de Nairobi, aproveitar em pleno o espectáculo da Lua a tapar o So

HAITI - C-130 teve que voltar para tras...

A Missão portuguesa que partiu esta tarde para o Haiti está a regressar a Lisboa devido a avaria no motor do avião. Fonte da Força Aérea declarou que «o motor do avião não parou» e que a «situação não é de emergência, mas sim de precaução».

Paulo Gonçalves, das Relações Públicas da Força Aérea Portuguesa, adiantou que a avaria no sistema de bordo, «que não estava a responder normalmente», foi detectada «algures no Atlântico, perto de Cabo Verde».

«Por uma questão de precaução, num voo de tão longo curso, o piloto decidiu, e bem, regressar», disse a mesma fonte. O C-130 aterrou na base do Montijo pelas 23 horas e deverá seguir viagem já amanhã, às 12 horas, depois de verificada e reparada a anomalia.

O tenente-coronel explicou que «um dos motores não estava a responder conforme os parâmetros», no entanto, «não está parado».
Segundo o comandante de bordo da aeronave, major Paulo Peres, houve um problema na bomba de combustível que «iria afectar a performance do motor».
A aeronave descolou de Lisboa às 17:20, referiu o tenente-coronel Paulo Gonçalves. No C-130 seguiam técnicos da Protecção Civil, bombeiros, médicos da AMI e do INEM e alguns jornalistas.

CIDADES DA BEIRA ALTA - Sao Pedro do Sul...



sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

HAITI - Portugal instala campo de desalojados..

Portugal vai enviar sexta-feira para o Haiti um avião C-130 da Força Aérea Portuguesa, em que seguirá uma missão da Protecção Civil para «instalar e operacionalizar um campo de desalojados», confirmou esta quinta-feira o Ministério da Administração Interna.

A missão, dirigida pelo Comandante Operacional Distrital de Lisboa, Elísio Oliveira, é composta por «uma equipa de Comando e Coordenação da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), um grupo do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) com um posto avançado composto por oito elementos, um grupo da Assistência Médica Internacional (AMI) com cinco elementos e um médico do Instituto de Medicina Legal».

Vai ainda integrar esta missão «um grupo de dez bombeiros da Força Especial de Bombeiros «Canarinhos» da ANPC», informa o comunicado hoje emitido.
O avião, que transportará também material de apoio (tendas, casas-de-banho portáteis, chuveiros, lençóis, geradores, cobertores, kits de cozinha, kits de higiene pessoal), vai partir às 12:00 de sexta-feira do Aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa.

Antes disso, pelas 11:00, haverá um briefing que vai contar com a presença de Rui Pereira, ministro da Administração Interna; Vasco Franco, secretário de Estado da Protecção Civil; António Braga, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas; do presidente da ANPC, general Arnaldo Cruz; e do presidente da AMI, Fernando Nobre.

O Haiti, o país mais pobre do continente americano, foi assolado por um sismo de magnitude 7 na escala de Richter na terça-feira, tendo deixado um rasto de destruição que está a desencadear uma onda de apoios internacionais.


AMI

conta de emergência Haiti com o
NIB: 0007 001 500 400 000 00672
ou Multibanco:
Entidade: 20909 Referência 909 909 909.



As formas de donativo para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa - apelo vítimas do Haiti, são as seguintes:

1. Nas caixas multibanco ou por netbanking, optando por «pagamento de serviços» e marcando entidade 20999 e referência 999 999 999.

2. Efectuando um depósito ou transferência bancária para as contas «CVP - Fundo de
Emergência.»

Millennium BCP- Conta: 45307610691 NIB: 0033 0000 4530 7610691 05

CGD- Conta: 0027082402230 NIB:0035 0027 0008 2402230 53

BPI- Conta: 3631911 000 001 NIB:0010 0000 3631 9110001 74

Santander Totta- Conta: 000314691778020 NIB:0018 0003 1469 1778020 27

BES- Conta: 0001 4968 7394 NIB:0007 0000 00149687394 23

C.E.Montepio Geral- Conta: 087100053716 NIB: 0036 0087 99100053716 51

Barclays - Conta: 117201022464 NIB:0032 0117 00201022464 75

BANIF- Conta: 57/629520 NIB: 0038 0057 00629520771 72

BPN- Conta: 026511345-10-001 NIB: 0079 0000 26511345101 76

O Haiti precisa de nos.

HAITI - Psicóloga portuguesa que sobreviveu ao sismo no Haiti...

«Depois de sentir os primeiros tremores, percebi imediatamente que não tinha outra saída senão colocar-me debaixo da minha secretária. Ficámos sem electricidade e uma nuvem de pó instalava-se. Quando o solo deixou de serpentear o pânico estava instalado na maioria das pessoas, tentei manter a calma e chamar pelos meus colegas que estavam no escritório comigo, ao mesmo tempo ouvia pessoas a gritar, outras que batiam desesperadamente nas paredes e portas. Eu não tinha ideia de como sair dali.

Debaixo dos escombros, vi a luz de uma lanterna que um colega tinha. Tentei manter a calma e disse-lhe «estás com um penteado espectacular». Saíram todos primeiro que eu, por um buraco que o tremor criara. A minha posição era mais complicada.

Assim que tentava perceber como podia sair dali, mais uma réplica que me obrigava a colocar novamente a cabeça debaixo da mesa. Finalmente, e depois de pensar «eu não vou morrer aqui», comecei a tirar tudo o que me impedia a passagem em direcção à luz. Aquela luz ao fundo do túnel. Ouvia os meus colegas lá fora a chamarem-me. Sem chinelos, mas também muito bem penteadinha, com escoriações e equimoses espalhadas pelo corpo. Banhada de pó, que já dificultava a respiração, saí. Estou viva!

A partir dai, fui procurar malas de primeiros socorros e comecei a ajudar os feridos. Um cenário catastrófico: amputados, fracturas expostas, cérebros à vista. Tudo entre os gritos e com réplicas do tremor. Parecia estar num filme. As pessoas tornavam-se violentas. Queriam ser ajudadas umas primeiro do que as outras. Fiz o que pude até à exaustão. Aí, parei e apercebi-me da realidade.

Ambos os edifícios das Nações Unidas tinham caído, desapareceram. Percebi que tinha perdido ali imensos amigos. Consegui falar com uma amiga que partilha casa comigo. Estava debaixo dos escombros. Só pensava na morte. Tentei ficar junto dela durante as nove horas que esteve ali debaixo. Saiu com esmagamento, em choque. Mas está viva!

«Procurei fazer o meu luto»
 
Pela madrugada dentro, fomos todos evacuados para a base logística, onde tudo estava mais tranquilo. Todas as pessoas procuravam informações e confirmar a sobrevivência dos mais queridos. Até ao dia de hoje não sei de alguns. As buscas continuam, mas, como é óbvio, as hipóteses de sobrevivência são reduzidas. As réplicas continuam e temos sempre a sensação que o chão está a tremer.
A Mariana Palavra e o João (polícia canadiano), ambos de origem portuguesa, estão bem! À noite, dormimos como podemos. Dentro de carros, no jardim ou nos escritórios. Os tremores não nos conseguem embalar. Mantemo-nos por aqui, onde as condições mínimas estão asseguradas. Não vamos ser evacuados, quem quiser e tiver passaporte/visa pode ir para Miami. Quem não tem pode sair para a Rep. Dominicana. Eu fico cá, sem dúvida!

Já consegui ir a casa e recuperar o básico, tanto para mim como para a minha amiga! Estava intacta mas muito, muito desarrumada. Nas ruas, encontramos o caos, a confusão. Quem pode, está a dirigir-se para a Rep. Diminicana, pois a maioria da população não tem acesso a água potável e alimentos. Prevê-se um aumento da criminalidade caso a ajuda humanitária seja escassa. O instinto de sobrevivência é conducente a violência. No entanto, o céu de PAP [ndr: Port-au-Prince] vê já muitos aviões e hélis.

Foi montado um hospital, onde estive a colaborar. No entanto, reuni já com o conselheiro do staff e com todos os que estão formados para a intervenção na emergência psicológica. Neste momento, estamos organizados e a intervir. Tendo eu também sido vítima desta situação, procurei fazer o meu luto e restabelecer o equilíbrio emocional, com sucesso. Agora sim, mudo os objectivos de trabalho que me trouxeram até aqui, mas garantidamente que não deixarei de trabalhar!»


AMI

conta de emergência Haiti com o
NIB: 0007 001 500 400 000 00672
ou Multibanco:
Entidade: 20909 Referência 909 909 909.



As formas de donativo para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa - apelo vítimas do Haiti, são as seguintes:

1. Nas caixas multibanco ou por netbanking, optando por «pagamento de serviços» e marcando entidade 20999 e referência 999 999 999.

2. Efectuando um depósito ou transferência bancária para as contas «CVP - Fundo de
Emergência.»

Millennium BCP- Conta: 45307610691 NIB: 0033 0000 4530 7610691 05

CGD- Conta: 0027082402230 NIB:0035 0027 0008 2402230 53

BPI- Conta: 3631911 000 001 NIB:0010 0000 3631 9110001 74

Santander Totta- Conta: 000314691778020 NIB:0018 0003 1469 1778020 27

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C.E.Montepio Geral- Conta: 087100053716 NIB: 0036 0087 99100053716 51

Barclays - Conta: 117201022464 NIB:0032 0117 00201022464 75

BANIF- Conta: 57/629520 NIB: 0038 0057 00629520771 72

BPN- Conta: 026511345-10-001 NIB: 0079 0000 26511345101 76

O Haiti precisa de nos.

CIDADES DA BEIRA ALTA - Seia...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

AMI - lança campanha de ajuda ao Haiti

A Assistência Médica Internacional (AMI) lança hoje campanha de ajuda ao Haiti apelando à sociedade civil que participe com donativos. Encontra-se aberta uma conta de emergência Haiti com o NIB: 0007 001 500 400 000 00672 ou Multibanco: Entidade: 20909 Referência 909 909 909.

AMI disponibilizou à primeira equipa de dois elementos, Tânia Barbosa, directora do Departamento Internacional, e Marta Andrade, coordenadora de projectos, que chega amanhã à capital do Haiti, 20 mil dólares que serão usados na aquisição de água, medicamentos, desinfectantes e necessidades logísticas.
A acção dos elementos da AMI no terreno passa numa primeira hora por avaliar as necessidades mais urgentes e coordenar acções de emergência com os parceiros locais para desenvolver uma ajuda humanitária concertada e mais eficaz.

A AMI conta já com o apoio da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação e com a SIBS através do multibanco.

Gabinete de Imprensa
Lisboa, 14 de Janeiro de 2010


Ajude o Haiti nem que seja 1 euro, porque os Haitianos precisam de nos.
Talvez um dia nos estaremos na mesma situação e nos iremos precisar de ajuda.

Por favor não hesite faca o seu donativo.

HAITI - Factos....

République d'Haïti
Repiblik d Ayiti

República do Haiti
Bandeira do Haiti
Brasão de armas do Haiti
Bandeira Brasão de armas
Lema: "L'union fait la force" ("A união faz a força")
Hino nacional: "La Dessalinienne" ("A Dessalinienne"
Gentílico: haitiano(a)

Localização  República do Haiti

Capital Porto Príncipe
18°32′N, 72°20′W
Cidade mais populosa Porto Príncipe
Língua oficial Francês e crioulo
Governo República semipresidencialista
 - Presidente René Préval
 - Primeiro-Ministro Jean-Max Bellerive
Independência da França 
 - Declarada 1 de janeiro de 1804 
 - Reconhecida 1825 
Área  
 - Total 27.750 km² (143º)
 - Água (%) 0,7
 Fronteira com a República Dominicana apenas, a leste
População  
 - Estimativa de 2008 8.121.622 hab. (88º)
 - Densidade 292 hab./km² (28º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
 - Total US$: 15.820 bilhões (128º)
 - Per capita US$: 1.291 (154º)
Indicadores sociais
 - Gini (2001) 59.2  – alto
 - IDH (2007) 0,532 (149º) – médio
 - Esper. de vida 60,9 anos (149º)
 - Mort. infantil 48,8/mil nasc. (136º)
 - Alfabetização 54,8% (154º)
Moeda Gourde (HTG)
Fuso horário (UTC-5)
 - Verão (DST) não observado (UTC-5)
Clima Tropical
Org. internacionais ONU, OEA, União Latina, CARICOM, AEC, OIF
Cód. ISO HTI
Cód. Internet .ht
Cód. telef. +509
Website governamental http://www.gov.ht/

Mapa  República do Haiti

¹ "Dessalinienne" vem de "Jean Jacques Dessalines", líder revolucionário do Haiti.





O Haiti (em francês Haïti; no crioulo haitiano Ayiti) é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola, possuindo uma das duas fronteiras terrestres das Caraíbas, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. A capital é Porto Príncipe (Port-au-Prince).

História

Os primeiros humanos nesta ilha, conhecida como Quisqueya pelos índios arauaques (ou taínos) e caraíbas,chegaram à ilha há mais de 7000 anos. Em 5 de dezembro de 1492, Cristóvão Colombo chegou a uma grande ilha, à qual deu o nome de Hispaniola. Mais tarde passou a ser chamada de São Domingos pelos franceses. Dividida entre dois países, a República Dominicana e o Haiti, é a segunda maior das Grandes Antilhas, com a superfície de 76.192 km² e cerca de 9 milhões de habitantes. Com 641 quilômetros de extensão entre seus pontos extremos, a ilha tem formato semelhante à cabeça de um caiman (ou caimão) (pequeno crocodilo abundante na região), cuja "boca" aberta parece pronta a devorar a pequena ilha de Gonaive. O litoral norte abre-se para o oceano Atlântico, e o sul para o mar do Caribe (ou das Antilhas).
A Ilha Hispaniola foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colônia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.
Após uma revolta de escravos, a servidão foi abolida em 1794. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência e Dessalines proclamou-se imperador.
Após período de instabilidade, o país é dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957.
François Duvalier, conhecido como Papa Doc, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de 1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a Igreja Católica. Papa Doc morreu em 1971 e foi substituído por seu filho, Jean-Claude Duvalier - o Baby Doc.
Em 1986, Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu lugar o General Henri Namphy. Eleições foram convocadas e Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de 1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General Prosper Avril.
Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de 1990, vencida pelo padre esquerdista Jean-Bertrand Aristide. Em setembro de 1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General Raul Cedras e se exilou nos EUA. A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.
Em julho de 1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em Nova York, acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de Paz da ONU. O elevado número de refugiados haitianos que tentavam ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de Aristide. Em maio de 1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil, Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de 1995. Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de sítio em 1º de agosto.
Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares haitianos renunciaram a seus postos e foram anistiados. Jonaissant deixou a presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia destroçada pelas convulsões internas.
No período de 1994-2000, apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, não puderam ser implementadas reformas políticas profundas.

O MINUSTAH durante uma missão nas eleições de 2006.
 eleição parlamentar e presidencial de 2000 foi marcada pela suspeita de manipulação por Aristide e seu partido. O diálogo entre oposição e governo ficou prejudicado. Em 2003, a oposição passou a clamar pela renúncia de Aristide. A Comunidade do Caribe, Canadá, União Européia, França, Organização dos Estados Americanos e Estados Unidos, apresentaram-se como mediadores. Entretanto, a oposição refutou as propostas de mediação, aprofundando a crise.
Em fevereiro de 2004, eclodiram conflitos armados em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradualmente, os revoltosos assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe. Aristide deixou o país em 29 de fevereiro e asilou-se na África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente do Supremo Tribunal (Cour suprême), Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência interinamente e requisitou, de imediato, assistência das Nações Unidas para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF), liderada pelo Brasil, que prontamente iniciou seu desdobramento.
Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em 1º de junho de 2004. Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Exército Brasileiro. O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes: Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.
Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de proporções catastróficas, com magnitude 7.0 na escala de Richter, atingiu o país a aproximadamente 22 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Em seguida, foram sentidos na área múltiplos tremores com magnitude em torno de 5.9 graus. O palácio presidencial, várias escolas, hospitais e outras construções ficaram destruídos após o terremoto. O número de mortos não é conhecido com precisão, embora fontes noticiosas afirmarem que podem chegar aos 100 mil.

Geografia 

O terreno do Haiti consiste principalmente de montanhas escarpadas com pequenas planícies costeiras e vales fluviais. O leste e a zona central é um grande planalto elevado.

A maior cidade é a capital Port-au-Prince, com 2 milhões de habitantes, seguindo-se-lhe Cap-Haïtien com 600 000.

Demografia

Embora a densidade populacional do Haiti suba em média a 270 habitantes por quilómetro quadrado, a sua população está concentrada nas zonas urbanas, planícies costeiras e vales. Cerca de 90% dos haitianos são de ascendência africana. O resto da população é principalmente mulata, de ascendência mista caucasiana-africana. Uma minúscula minoria tem sangue europeu ou levantino. Cerca de dois terços da população vivem em áreas rurais.
O francês é uma das duas línguas oficiais, mas é falado só por cerca de 10% da população. Quase todos os haitianos falam Krèyol (Crioulo), a outra língua oficial do país. O inglês é cada vez mais falado entre os jovens e no sector empresarial.

Religião

O catolicismo romano é a religião de estado, professada pela maioria da população. Houve algumas conversões ao protestantismo. Muitos haitianos também praticam tradições vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã.
A padroeira do Haiti, na Igreja Católica, é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Por religiões:
  • Católicos: 64%
  • Protestantes: 23,6%
  • Sem filiação: 5%
  • Vodou haitiano:5%

Política

O Palácio Presidencial (Palácio Nacional) em Porto Príncipe, que foi seriamente danificado durante o Sismo do Haiti de 2010.
O Haiti é uma república presidencialista com um Presidente eleito e uma Assembléia Nacional. A constituição foi introduzida em 1987 e teve como modelo as constituições dos Estados Unidos da América e da França. Foi parcial ou completamente suspensa durante alguns anos, mas voltou à plena validade em 1994.

Subdivisões

O Haiti está dividido em dez departamentos:
  1. Artibonite
  2. Centre
  3. Grand'Anse
  4. Nippes (criado em 2003)
  5. Nord
  6. Nord-Est
  7. Nord-Ouest
  8. Ouest
  9. Sud
  10. Sud-Est
Mapa dos departamentos do Haiti.

Economia

No século XVIII, o Haiti, então chamado de Saint-Domingue, e governado pelos franceses, era a mais próspera colônia no Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundância de colheitas e atraiu milhares de colonizadores franceses.
Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa. Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.
Atualmente sua economia encontra-se destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre, sendo o mais pobre da América e de todo Hemisfério Ocidental, tão miserável como Timor-Leste, Afeganistão, entre outros. 45,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 60,9 anos. Sua renda per capita é um-terço da renda da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro.


AJUDE O HAITI AGORA...



A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) vai enviar para o Haiti 25 mil euros do seu Fundo de Emergência para ajudar as vítimas do violento sismo de terça-feira e lançou uma campanha para a recolha de mais donativos.

«A Cruz Vermelha Portuguesa vai enviar imediatamente 25 mil euros do seu Fundo de Emergência como primeiro passo para suportar o enorme esforço de socorro que se está a organizar. No entanto, a colossal dimensão deste desastre demonstra que muito mais vai ser necessário», afirma a instituição, em comunicado.

Por isso mesmo, a CVP apela à comunidade portuguesa para que apoie as vítimas do sismo sob o lema «Ajude o Haiti, agora!».

«É muito importante que a ajuda humanitária chegue nos primeiros dias após este tipo de catástrofe. Quanto mais depressa a ajuda chegar, mais vidas se podem salvar».


Luís Barbosa, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa.


Um sismo de magnitude 7,0 na escala de Richter abalou terça-feira às 16:53 locais (21:53 de Lisboa) a ilha de Santo Domingo, ou Hispaniola, partilhada pelo Haiti e pela República Dominicana, fazendo ruir vários edifícios públicos, incluindo o Palácio Nacional, que acolhe a presidência do Haiti.

Veja aqui como pode ajudar

As formas de donativo para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa - apelo vítimas do Haiti, são as seguintes:

1. Nas caixas multibanco ou por netbanking, optando por «pagamento de serviços» e marcando entidade 20999 e referência 999 999 999.

2. Efectuando um depósito ou transferência bancária para as contas «CVP - Fundo de
Emergência.»

Millennium BCP- Conta: 45307610691 NIB: 0033 0000 4530 7610691 05

CGD- Conta: 0027082402230 NIB:0035 0027 0008 2402230 53

BPI- Conta: 3631911 000 001 NIB:0010 0000 3631 9110001 74

Santander Totta- Conta: 000314691778020 NIB:0018 0003 1469 1778020 27

BES- Conta: 0001 4968 7394 NIB:0007 0000 00149687394 23

C.E.Montepio Geral- Conta: 087100053716 NIB: 0036 0087 99100053716 51

Barclays - Conta: 117201022464 NIB:0032 0117 00201022464 75

BANIF- Conta: 57/629520 NIB: 0038 0057 00629520771 72

BPN- Conta: 026511345-10-001 NIB: 0079 0000 26511345101 76

O Haiti precisa de nos.

CIDADES DA BEIRA ALTA - Lamego...




HAITI - Um pais a precisar de ajuda...

O sismo que destruiu quase por completo a capital do Haiti ganha dimensão cada vez que surgem novas imagens da tragédia. Com as comunicações cortadas a luta para obter informações sobre a verdadeira dimensão da catástrofe avança a passos lentos. A Internet tornou-se no meio de comunicação privilegiado para conseguir falar com os locais e é também através das redes sociais que chegam as principais fotos e vídeos.

Veja aqui os vídeos da tragédia até ao momento
 
Sismo na Internet desde o primeiro minmuto
Irmã de portuguesa no Haiti: «Ela está bem»
Os primeiros minutos após o sismo
Haiti, uma catástrofe sem precedentes
Sobreviventes contam como escapam por um triz
«O mundo chegou ao fim»
Jornalista conta tragédia em lágrimas
Pelo menos um português ferido
Os primeiros relatos de pânico
 

MUNDO - Cidades mais violentas...

A avaliação é feita a partir do número de homicídios dolosos por 100 mil habitantes e Ciudad Juárez, no México, na fronteira com os EUA, aparece em primeiro lugar.

1- Ciudad Juárez, México (132 homicídios por 100 mil habitantes)
2- Caracas, Venezuela (96)
3- New Orleans, EUA (95)
4- Tijuana, México (73)
5- Cidade do Cabo, África do Sul (62)
6- Port Moresby, Papua Nova Guiné (54)
7- San Salvador, El Salvador (49)
8- Medelim, Colômbia (45)
9- Baltimore, EUA (45)
10- Bagdá, Iraque (40)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

LONDRES - Neve 13-01-2010

MATOSINHOS - Assalto em uma bomba de gasolina...

Um homem de 51 anos funcionário da área de serviço da BP, na Via Norte, sentido Maia-Porto, foi baleado na face e nos membros superiores na sequência de um assalto, confirmou a fonte do CDOS de Matosinhos.
Funcionário do Deutsche Bank ferido em assalto
Segundo as primeiras informações, a vítima estará fora de perigo, tendo a bala atingido o homem de raspão. O assalto à BP ocorreu pelas 15h58m e segundo informação de testemunhas no local, os assaltantes terão chegado ao local e começado a disparar.

A vítima foi transportada para o hospital Pedro Hispano devido aos ferimentos ligeiros que sofreu numa mão e «muito superficiais» na face, disse fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica.
A BP emitiu um comunicado sobre o assalto, informando que foi levado a cabo por um indivíduo que disparou dois tiros, «provocando, lamentavelmente, ferimentos no operador que se encontrava de serviço».
A empresa confirma as informações do INEM e esclarece que o gasolineiro, apesar de ter sido submetido a uma intervenção cirúrgica, «não corre perigo de vida».

CIDADES DA BEIRA ALTA - Pinhel...

HAITI - Sismo de com magnitude de 7.0 atingiu o pais...


Um terramoto com magnitude de 7.0 atingiu esta terça-feira o Haiti tornando-se provavelmente na pior catástrofe do país, segundo as palavras do embaixador haitiano nos Estados Unidos, Raymond Josep. A nação é uma das mais pobres da região e do mundo, tem cerca de 10 milhões de habitantes e algumas horas do abalo ainda não é possível perceber a verdadeira dimensão da tragédia.

O abalo foi registado a 16 quilómetros da capital «Port-au-Prince» e apenas a 10 quilómetros de profundidade, segundo informa a Reuters. Veja aqui os detalhes do sismo link externo O abalo durou cerca de um minuto, mas nos momentos seguintes foram registadas várias réplicas. As primeiras duas marcaram 5.9 e 5.5 na escala de Ritcher.

O presidente do Haiti, René Préval, e a sua mulher, Elisabeth Debrosse Delatour, estão a salvo, afirmou o embaixador haitiano nos Estados Unidos.

Ainda não há registo oficial de vítimas até porque as comunicações telefónicas no país estão totalmente cortadas, no entanto, a Associated Press dá notícia de que o hospital local terá desabado. Gritos de socorro terão também sido ouvidos nas ruas e uma testemunha no local relata à CNN que vários edifícios terão desabado, incluindo edifícios governamentais, como o Palácio Nacional, que acolhe a presidência do país.
Os ministérios das Finanças, dos Trabalhos Públicos, da Comunicação e Cultura, bem como o Palácio da Justiça e a Escola Normal Superior ruíram, segundo reportou um jornalista do canal televisivo Haitipal.
Também a sede da missão da estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) foi destruída «em grande parte» pelo sismo de 7,3 na escala de Richter que hoje abalou aquele país, disse à AFP um funcionário da ONU.

A Reuters confirma que vários edifícios terão desabado, adiantando, no entanto, que há vários feridos e mortos debaixo dos escombros. Nos diversos órgãos de informação mundiais começam cada vez a surgir notícias de mortos. Um jornalista da France Press diz que o sismo foi de tal forma violenta que os carros saltavam nas estradas.
 
Um oficial norte-americano para a agricultura que estava no local relatou, segundo a AP, que «estava toda a gente em pânico» e que «o céu está tão escuro como o pó». O norte-americano que se dirigia para o hotel quando o chão começou a tremer, disse ainda que há pedras espalhadas por todo o lado numa ravina onde estavam construídas casas. «Está tudo cheio de entulho e muros desmoronados».
Um alerta de tsunami foi emitido na zona e abrangeu países como a República Dominicana, Cuba e Bahamas, mas cerca de uma hora depois do abalo inicial, foi cancelado.
O presidente norte-americano também já reagiu ao sismo e anunciou ajuda civil e militar

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

CIDADES DA BEIRA ALTA - Tondela...









PORTUGAL - Eta queria instalar uma fabrica...

O material encontrado na carrinha interceptada pela Guarda Civil espanhola no sábado, em Zamora, indicia que a ETA pode já ter alguma base logística em Portugal que pretenderia reforçar instalando um local de fabrico de bombas, segundo detalhes avançados pela imprensa basca, noticia a Lusa.

A Vasco Press, agência de notícias do País Basco, cita responsáveis das forças de segurança espanholas que detalharam os conteúdos da carrinha interceptada num controlo policial junto da fronteira.

O condutor da carrinha, Garikoitz García Arrieta, e uma segunda suspeita, Iratxe Yáñez Ortiz de Barron, que viajava noutro carro, conseguiram fugir para Portugal, onde foram detidos e onde foram sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva .

Responsáveis policiais espanhóis sugerem mesmo que a organização separatista basca ETA pode já ter algum tipo de infra-estrutura em Portugal e que era para aí que se dirigiam os dois detidos.

ETA: tribunal não recebeu mandado de detenção europeu

«As investigações, que se desenvolvem em colaboração com as autoridades portuguesas, pretendem localizar o ponto de destino dos terroristas», refere a agência.

«O exame do material que os etarras transportavam na carrinha levou os investigadores à conclusão de que a ETA pretendia instalar um local de fabrico de bombas em território português», sublinha.

Isso implicaria transferir parte do aparato logístico que tem funcionado desde França e que nos últimos meses tem sido alvo de intensas operações policiais, que resultaram na descoberta de vários esconderijos da ETA.

Para reforçar esta teoria, as forças de segurança realçam que Yáñez Ortiz de Barron transportava consigo cerca de 10 mil euros em dinheiro, o que equivale ao orçamento mensal do «aparato logístico da ETA». O objectivo, segundo os investigadores, seria estabelecer uma instalação logística capaz de se manter durante algum tempo.

Além dos 10 quilos de explosivos, a carrinha transportava também diverso material electrónico normalmente usado pela ETA para o fabrico das suas bombas.
Entre este material contam-se 50 relógios, usados como temporizadores, e 25 temporizadores já preparados; 30 sensores anti-movimento que são usados em «bombas lapa», normalmente aplicadas em veículos; e várias ampolas de mercúrio, também usadas no fabrico das bombas.

Seguiam também na carrinha 200 conectores de 9 volts, 200 circuitos eléctricos e 200 placas de matrículas virgens de Portugal, Espanha e França que poderiam depois ser usadas com carros roubados ou alugados.

A carrinha transportava ainda três botijas de gás de pressão, com uma capacidade de 84 litros cada, de cor verde e origem francesa, normalmente usadas pela ETA para «bombas canhão».

Para as usarem, os etarras cortam a parte superior das botijas e enchem-na de explosivos, dirigindo assim a detonação e a onda expansiva pela abertura do tubo, como se se tratasse de um canhão, o que aumenta o seu poder destrutivo. Uma das botijas já estava cortada.

ALMEIRIM - Violento assalto...

As imagens de um assalto ocorrido em Outubro do ano passado a uma ourivesaria em Almeirim foram colocadas no YouTube. O assalto violento em que os proprietários são agredidos à martelada está ainda em investigação na GNR e os suspeitos continuam a monte.

As câmaras de videovigilância começam por mostrar um jovem que disfarçado de cliente pede informações aos proprietários sobre os artigos expostos. Pouco tempo depois e aproveitando um momento de distracção das vítimas, o jovem retira o que parece ser um martelo e começa por agredir a mulher. Depois, salta o balcão e agride o homem com grande violência.

Um segundo homem entra na loja e ajuda o primeiro a recolher o produto do roubo. Os dois homens acabam por sair e fugir do local, deixando as vítimas ensanguentadas.

O vídeo que mostra a violência do assalto terá chegado pela primeira vez ao YouTube na passada sexta-feira. Durante a tarde desta segunda-feira o vídeo foi retirado, mas é possível encontrar a gravação noutros links disponíveis no site.

A GNR confirma a veracidade do assalto e apenas adianta que o caso está em investigação, ou seja, os suspeitos ainda estão a monte. A mesma fonte escusou-se a responder se os suspeitos estavam já identificados

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

VISEU - Fotos dos leitores sobre a neve...




BoldLiliana Tavares - Zona da Praça da Goa - Viseu

Se tiver fotos da sua localidade envie para:

armindotavares@aol.com

armindotavares@talktalk.net

armindotavares@me.com



Jornal Record - Resultados e classificacoes

Jornal Record - Resultados e classificacoes

PORTUGAL - Referendo sobre monarquia...

O líder do PPM disse que o partido pretende que a Constituição portuguesa seja alterada para que possa ser realizado um referendo à monarquia.

«Se os republicanos estão assim tão certos da vontade do povo português, então porque não deixam fazer um referendo?», disse Manuel Beninger, em declarações à agência Lusa, considerando que a República é algo que «resultado da vontade de uma minoria», por nunca ter sido referendada.

Manuel Beninger afirmou que acredita que «os portugueses quererão partir para uma representatividade nacional com um rei e não com um presidente», colocando em causa o actual regime político.
«A democracia saída do 25 de Abril de 1974 mais parece uma República democrática da Roménia no tempo do Ceauscescu ou da Guiné-Bissau no tempo do Nino já que impõe uma vontade que não é da maioria mas da minoria», frisou.

«Tivemos uma primeira República de terrorismo, uma segunda com 43 anos de ditadura e uma terceira, a do 25 de Abril, que priva os monárquicos da possibilidade de terem um cão», disse ainda.
O dirigente do PPM esteve reunido num jantar, em Braga, com apoiantes da monarquia e elementos das casas reais e da Associação Real de Portugal.

 Um Portugal monarquico?


Sim

Nao

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