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So faltam meses, dias, horas, minutos, e segundos para o ano 2012

Madeleine

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Radio Viseu Cidade Viriato

sábado, 30 de maio de 2009

Ao Academico de Viseu e preciso da vitoria frente ao Anadia - Tondela tambem no rumo da subida - Cinfaes e certeza ficar na Terceira Divisao...

Classificacao

1 - Anadia - 40
2 - Tondela - 39
3 - Academico de Viseu - 37
4 - Cinfaes - 31
5 - Tocha - 30
6 - Fiaes - 29


Resultados
30 Maio 2009

Fiaes 1 - Cinfaes 1
Tocha 1 - Academico de Viseu 4
Anadia 0 - Tondela 0

Proxima Jornada

Tondela - Fiaes
Cibfaes - Tocha
Academico de Viseu - Anadia

Sera que a raca portuguesa esta na via de extincao?...


Em Portugal cada vez mais crianças
não têm com quem brincar



Olhando para os dados disponíveis, nas mais recentes séries cronológicas do Instituto Nacional de Estatística (INE), que remontam a 1900, não se encontra outro ano em que em Portugal tenha acontecido o que agora se sabe que aconteceu em 2007: o número de mortes (103.727) superou o de nascimentos (102.213). A diferença é de 1514.


É certo que, para alguns períodos, os dados são apresentados apenas de cinco em cinco anos, mas os anos posteriores a 1990 - cenário de grandes quebras na natalidade - estão lá todos; e, apesar da tendência decrescente do número de nados-vivos, até 2007 os que nascem são sempre mais do que os que morrem.


Os números do INE para o ano passado são provisórios e foram publicados no último "Boletim Mensal de Estatística", disponível no portal do instituto. Não causam grande surpresa ao presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Mário Leston Bandeira: "Estava mais ou menos à vista que íamos entrar num ciclo de crescimento natural negativo. É inevitável e é mais um passo no declínio."


Saldo natural negativo
O crescimento natural da população traduz a diferença entre nados-vivos e óbitos (a outra forma de crescimento demográfico está associada à população migratória). Nos últimos anos, explica Leston Bandeira, "o saldo natural tem vindo a reduzir-se" e a tendência que se esboça para o futuro é que Portugal possa vir a seguir o que já está a acontecer noutros países europeus e apresente um saldo natural negativo.


Dois factores de enorme peso contribuem para esse rumo, lembra: por um lado, a natalidade está em queda e nascem cada vez menos bebés; por outro, o envelhecimento da população vai fazendo aumentar o número de óbitos (há mais "candidatos", uma vez que o grupo dos mais velhos tem um peso cada vez maior).


No ano passado, morreram 103.727 pessoas; tinham sido 101.990 em 2006. Nos últimos dez anos, este valor tem oscilado entre 100 mil e pouco mais de 107 mil, sendo difícil detectar uma tendência.


"Teste do pezinho"
A diminuição de nascimentos volta a ser clara no último ano: menos 3236 bebés do que em 2006. Os números do Instituto Nacional de Estatística confirmam uma realidade antecipada ao PÚBLICO, logo em Janeiro, pelo presidente da Comissão Nacional do Diagnóstico Precoce, Rui Vaz Osório.


Uma vez mais, o número de "testes do pezinho" tinha diminuído drasticamente de um ano para o outro - e isso, numa altura em que a taxa de cobertura do rastreio anda muito próxima dos 100 por cento, só pode significar que tinham nascido muito menos bebés.


Tem sido assim várias vezes nos últimos anos e voltou a ser assim em 2007: o Instituto de Genética Médica Jacinto de Magalhães, no Porto, que centraliza a análise das amostras de sangue recolhidas através da picada no calcanhar do recém-nascido, logo nos primeiros dias de vida, tinha estudado menos 3030 amostras do que no ano anterior. O total tinha caído de 105.125 para 102.095.


É por isso agora, também sem surpresa, que Vaz Osório toma conhecimento do número de nascimentos (provisório) que consta das estatísticas oficiais. Para já, 2008 parece estar a correr melhor. Nos primeiros três meses deste ano, o rastreio - que actualmente despista 24 doenças hereditárias do metabolismo e o hipotiroidismo congénito - foi feito a 25.471 crianças, mais 453 do que as picadas no primeiro trimestre do ano passado.


Vaz Osório não arrisca previsões, nem para o resto do ano nem para o futuro próximo. "É um bocado difícil... Mas dá-me a impressão de que estamos quase a bater no fundo. Baixar mais do que isto [no número de nascimentos] é muito difícil, já estamos em desequilíbrio..."


Especialistas pedem mais apoio à natalidade
As mulheres portuguesas são das que mais trabalham fora da casa na União Europeia. São mal pagas e, muitas vezes, penalizadas por estarem grávidas. Os maridos pouco ajudam em casa. A rede pública de creches e jardins-de-infância é insuficiente e as medidas de conciliação entre trabalho e vida familiar são uma miragem. As razões por detrás da queda de natalidade em Portugal estão identificadas. Urge agora, segundo os especialistas ouvidos pelo PÚBLICO, que o Governo dedique à protecção da maternidade o mesmo empenho que aplicou à redução do défice. Até porque, se nada for feito, dentro de 25 anos Portugal (que já é o sétimo país mais envelhecido do mundo) terá 242 idosos por cada cem jovens, conforme alertou o Instituto Nacional de Estatística (INE).


Primeiro, as causas. Para a média nacional de 1,36 crianças por mulher que o INE registou em 2006, contribuíram, além dos já apontados, factores como "o clima de pessimismo que leva a que as perspectivas das pessoas poderem ter uma vida melhor sejam muito reduzidas", adianta Mário Leston Bandeira, presidente da Associação Portuguesa de Demografia (APD), que recua até 1983 para apontar no calendário o primeiro ano em que a taxa de natalidade ficou abaixo dos 2,1 filhos por mulher necessários para garantir a substituição de gerações. "Na altura, quase ninguém deu por isso", sublinhou, antes de formular a pergunta que anda na cabeça de todos: "Quando tivermos 30 por cento da população com mais de 65 anos, quem irá pagar as pensões e os cuidados de saúde a que essas pessoas têm direito?". Assim, insiste, fica claro que "sai muito mais barato investir na natalidade do que depois arcar com as despesas de uma população fortemente envelhecida".


Convencer as mulheres?
Mas, afinal, como é que se convence as mulheres portuguesas a terem mais filhos? "Garantindo a integração dos jovens no mercado de trabalho, porque, enquanto a actual precariedade se mantiver, estes não terão condições para constituir família e procriar", responde Leston Bandeira. Considerando que as recentes medidas de apoio à natalidade adoptadas pelo Governo são benéficas, "até por ajudarem a falar de uma questão que estava esquecida", o presidente da APD considera que é necessário ir muito mais longe na protecção à maternidade. "Gostava de saber até que ponto o novo Código de Trabalho contempla medidas para que as mulheres possam conciliar o trabalho com a vida familiar. As empresas que tenham creches ou políticas amigas da família são recompensadas? As que não têm são castigadas por isso?"


Na mesma linha de ideias, Ana Fernandes, demógrafa e docente na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, desvia o olhar para a realidade francesa. "Os franceses tinham uma taxa de natalidade de 1,7 e conseguiram subir para os 2,1 crianças por mulher", sublinha. Por cá, e devido à crise económica, não será fácil atribuir um subsídio às mulheres que queiram, por exemplo, contratar alguém para tomar conta das crianças em casa, como acontece em França. Mas "pode-se e deve-se fazer mais ao nível dos infantários e das creches públicas, alargando a sua taxa de cobertura e tornando os preços mais acessíveis", sugere a especialista, para afirmar convicta: "Se houvesse condições, haveria muito mais mulheres a ter mais filhos e a não retardar tanto o nascimento do primeiro filho."


"Há 20 por cento de portuguesas em idade fértil que gostariam de ter três ou mais filhos e só cinco por cento têm", corrobora Fernando Castro, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), para quem as recentes medidas do Governo no apoio à natalidade são uma gota de água. "O que era importante, por exemplo, era indexar as reformas em função do número de filhos", preconizou. E explicou: "O Governo paga às famílias de acolhimento 300 euros por cada criança, valor esse que depois conta para a reforma. Não pedimos que aos pais biológicos paguem essa quantia, mas pedimos que, quando chegar a altura de fazer as contas para a reforma, estas se façam como se os pais tivessem ganho aqueles 300 euros por mês". Ainda em sede fiscal, o presidente da APFN defende que os casais deveriam poder deduzir até seis mil euros por filho, à semelhança do que se passa com os pais separados e que deduzem o montante pago a título de pensão de alimentos.


Menos filhos a norte
Tradicionalmente mais conservadora, a Região Norte é, actualmente, a região onde as mulheres têm menos filhos, lembrou Mário Leston Bandeira. "O índice de fecundidade é de apenas um filho por mulher, abaixo da média nacional", adiantou aquele responsável.


Explicações possíveis: "O sistema de subsistência na região, muito assente na agricultura e na indústria, entrou em crise e o rendimento das famílias baixou." Não menos importante, segundo o presidente da Associação Portuguesa de Demografia, foi a perda de influência da Igreja Católica. "A Igreja Católica portuguesa tinha ali a sua base de apoio, mas foi perdendo grande parte da sua influência. Hoje, o discurso contra o contraceptivo e o preservativo já não convence ninguém", conclui.


"Há 20 por cento de portuguesas em idade fértil que gostariam de ter três ou mais filhos, e só cinco por cento têm", refere a APFN.


Imigrantes podem atrasar envelhecimento do país
Já foi à custa dos imigrantes que Portugal conseguiu passar a barreira dos 10,5 milhões de habitantes. E poderão ser os imigrantes também a solução para "atrasar" o envelhecimento progressivo da população portuguesa. "A entrada de imigrantes pode ajudar e muito a desacelerar o processo de envelhecimento mas, para isso, há que garantir a integração desses imigrantes", afirma a demógrafa Ana Fernandes. Considera, porém, que "tal só acontecerá, se o Estado não deixar a integração dos imigrantes nas mãos do capitalismo selvagem".


Que os estrangeiros que escolhem Portugal como país de acolhimento poderão inverter a queda da natalidade e, consequentemente, o envelhecimento populacional sugere-o a “cambalhota” estatística registada nos últimos anos e que colocou a região do Algarve como a “campeã” da natalidade, com um índice de fecundidade de 1,8, ou seja, acima da média nacional das 1,36 crianças por mulher. “É uma inversão interessante e que penso terá que ver com o facto de no Algarve viveram muitos imigrantes e, claro, não estou a falar dos seniors que ali vão gozar a sua reforma, mas daqueles que chegam para trabalhar”, afirma Mário Leston Bandeira, da Associação Portuguesa de Demografia. Também ele pensa que Portugal vai ter de se preparar melhor para acolher os imigrantes. “É preciso dar-lhes condições para se poderem instalar, receber a família e ter direitos: se assim for, eles darão um contributo importante para a natalidade.”


Durante o ano de 2006, e segundo o INE, 62.332 estrangeiros solicitaram autorização de residência em Portugal. Destes, 46,8 por cento tinham idades compreendidas entre 25 e 39 anos de idade e 14,7 por cento tinham entre zero e 14.

Um adeus com muitas lagrimas...


O futebolista internacional português Luís Figo agradeceu este sábado aos adeptos do Inter de Milão, sua actual equipa, "todo afecto demonstrado" nos últimos quatro anos.


Numa carta publicada na página de Internet do clube orientado pelo treinador português José Mourinho, Figo mostrou-se feliz por ter conquistado quatro campeonatos pelo Inter e, mesmo já campeão, espera vencer domingo o Atalanta, en San Siro, no último encontro ao mais alto nível e que fecha o campeonato transalpino.


O português deixou ainda palavras de agradecimento ao Sporting, clube responsável pela sua formação, ao Barcelona, Real Madrid e ainda à selecção das "quinas".


"O meu último domingo como futebolista profissional será um dia de festa, tanto para mim como para todos os jogadores do Inter. Vencer sempre foi o objectivo principal da minha carreira. E para vencer, é preciso muito sacrifício e trabalho", assinalou o jogador.


Melhor jogador do Mundo pela FIFA em 2001, Luís Figo pediu desculpa pelos "momentos menos bons", motivados por uma "qualquer lesão" e recordou em breves palavras a sua carreira extraordinária.


"O futebol deu-me muito e daqui guardo o conhecimento de pessoas maravilhosas e de amigos para sempre. Nunca ter arranjado problemas com um colega é o mais importante troféu da minha carreira", lê-se também na missiva.


Transferido do Sporting para o Barcelona por 2,5 milhões de euros em 1995 e "transferido" cinco anos mais tarde ao Real Madrid no início da era dos galácticos por 61 milhões de euros (cláusula de rescisão), o jogador com mais internacionalizações em Portugal (114) admitiu sexta-feira que poderá continuar a jogar, mas provavelmente apenas nos Estados Unidos.


So para rir...

Quem quer ser Milionario...

A Polícia Judiciária (PJ) do Porto está a investigar um assalto, ocorrido esta quinta-feira à noite, a um grupo de alegados jogadores do denominado «Jogo da Bolha», na Quinta de São Salvador, em Vila Nova de Gaia. A informação foi confirmada ao tvi24.pt pela PJ, que não adianta muitos pormenores.

O alerta chegou à PJ através de uma ocorrência da PSP, que refere um assalto levado a cabo por encapuzados armados, numa reunião do «Jogo da Bolha». Por envolver armas de fogo, a PSP tomou conta do caso, mas encaminhou para a Judiciária. «De imediato», a PJ «accionou os mecanismos competentes» para investigar a situação, avançou fonte da PJ ao tvi24.pt.


Para já, as autoridades não adiantam quantos serão os alegados assaltantes, nem os valores supostamente roubados, assim como o número de pessoas que estaria na referida reunião. A SIC Notícias está avançar que foram roubados mais de um milhão de euros, terão sido três os assaltantes e estariam mais de 700 pessoas na reunião.

Um Eurocrata dedicado...



Levanta-se cedo para ler e pensar, umas duas horas antes de ir para Comissão onde chega lá pelas 8.30 horas. Tece elogios à equipa "muitíssimo boa" que lhe faz chegar às mãos os temas já "muito preparados", mas gosta "sempre de improvisar", de pôr o seu próprio "input".


A mesma equipa que, a meio do dia, improvisa uma sala de reunião e outra de visitas no edifício ao lado para continuar os trabalhos interrompidos por um alarme de incêndio que não estava na agenda.


Passou um dia inteiro em Bruxelas, mas não tem muitos assim, mais de metade do ano viaja. Quando pode, aproveita as viagens para ver as exposições que aprecia.


"Mostrem-me alguém que tenha feito mais no Mundo"


Depois de doze horas de reuniões, encontros, despedidas e translados, ainda posa com bonomia, junto aos quadros de Ângelo de Souza que forram uma das paredes da sala de visitas do presidente da Comissão Europeia. Uma cortesia da Gulbenkian. Fala das viagens, das que fez e que vai fazer, da crise, desta Comissão e da próxima. A cinco meses de terminar o mandato de cinco anos, espera pelos resultados das Europeias para dizer se avança. Não se queixa do ritmo que leva, mas impõe o ritmo da conversa. É noite de final da liga dos campeões e "vamos lá, então" que o presidente quer ir ver o futebol. Prioridades.


Foi um dia normal na Comissão Europeia?


Não, aquele alarme não foi normal (risos). Mas foi um dia normal em intensidade de trabalho. Amanhã [anteontem], por exemplo, vou ter várias reuniões internas de manhã, depois tenho o almoço com o Grupo de Reflexão para o Futuro da Europa presidido pelo Felipe González, mas depois vou à Alemanha. Vou e venho. Vou chegar à uma ou duas da manhã. Vou a uma coisa muito engraçada, que é um grupo que eu estou a patrocinar com o Wim Wenders, aquele grande cineasta que fez o filme "Nas asas do desejo", e o Volker Schlöndorff sobre as imagens da Europa, como é que a Europa se vê a si própria. É um bocado o imaginário europeu. Os miúdos hoje em dia, os portugueses por exemplo, vêem os filmes americanos, com os táxis amarelos de Nova Iorque. A verdade é que sabemos como são os táxis de Nova Iorque e não sabemos por exemplo como é que são os de Barcelona ou de Paris. É sobre isto que queremos trabalhar. Por isso amanhã ainda vai ser mais cansativo que hoje porque vou ter três horas para lá e três horas para cá de carro. É a minha vida.


Estamos a chegar ao fim do mandato, qual é o feito por que gostava que a Comissão Barroso fosse lembrada?


Não se pode falar de um feito em si. Mas se quiser falar de um dossier foi sem dúvida o da energia e alterações climáticas. Nós lançámos as bases no que toca a energia. Há ainda coisas a fazer, mas a verdade é que já foi aprovado o mercado interno da energia e há programas de financiamento das redes transeuropeias. Há uma ideia de uma política europeia de energia, as lutas contra as alterações climáticas onde somos os mais avançados do mundo, para defendermos o planeta.


O que destaca?


Acho que são três elementos. Definir a globalização e uma doutrina europeia para a globalização. Na verdade foi com esta Comissão que conseguimos lançar o G20 do qual é membro de pleno direito, a Comissão foi finalmente admitida no Financial Stability Forum. O presidente da Comissão tem um lugar pleno no G20 e nestes grandes debates. A questão do alargamento, foi a Comissão que fez, ao fim e ao cabo, a consolidação do alargamento, nós é que estamos a dar realidade à Europa alargada a funcionar neste espírito de solidariedade. Em terceiro lugar e em termos concretos o pacote de energia e clima. Depois há outras coisas interessantes, algumas até importantes para Portugal, como a questão da política marítima integrada e temos mantido, apesar de tudo, esta política de fundos estruturais. Depois umas ideias que eu próprio lancei como o Fundo de Ajustamento à Mundialização, o Instituto Europeu de Tecnologia que está a ser lançado, já tem sede em Budapeste. Há outras coisas, mas estas são talvez aquelas de que orgulho mais.


Qual vai ser o projecto da próxima Comissão Europeia?


É melhor perguntar à próxima Comissão, mas aquilo que este presidente da Comissão pode recomendar ao próximo presidente da Comissão é o seguinte. Por exemplo, a estratégia de Lisboa, não referi há pouco porque nós só fizemos aqui foi a renovação, mas é preciso manter esta agenda [da estratégia de Lisboa] e o reforço perante a crise, que é um estímulo para a acção, não uma desculpa para a inacção.


De que modo se pode aproveitar esta crise?


Eu acho que esta crise só demonstra a necessidade de a Europa se adaptar ainda com mais urgência às novas condições da competitividade global. E isso é sobretudo inovação, investigação, educação. Eu sei que isto é um lugar-comum, hoje em dia, mas verdade é que é preciso fazê-lo. Senão, como é que vão as pessoas mais novas competir com a China, com a Índia que têm custos de produção muito mais baixos? É com valor acrescentado, com novas ideias, novos produtos. É a definir os produtos do mercado do futuro.


Que novos produtos são esses?


O clima é uma parte disso, porque vai criar novo mercado, com as renováveis, a chamada transição para a nova economia. Isso já é parte desta agenda, mas vai haver outras coisas. Nós há 10 anos não sabíamos o que era o i-phone e criou-se o produto e hoje tem um mercado de milhões e milhões, já para não falar dos i-pods que hoje toda a gente tem e mesmo dos telefones celulares, onde a Europa é, aliás, líder. Vai haver novos produtos. Alguns deles já intuímos sobre eles, outros não sabemos ainda quais são. É esta a agenda para o futuro. É reforçar a competitividade da Europa para o futuro. Em larga medida, tem de haver um misto de continuidade. Não se pode reinventar a roda todos os dias. Mas nunca se sabe o que vai acontecer.


Já decidiu se é candidato a presidente da Comissão Europeia?


Isso é uma questão de que só quero falar mais tarde.


Depois do Conselho Europeu?


Certamente depois das eleições [europeias] por uma questão institucional que eu já expliquei. A Comissão tem uma dupla legitimidade, assenta numa nomeação que vem dos estados do Conselho e assenta no voto do Parlamento Europeu a quem tenho que prestar contas. Portanto, é só quando eu tiver informação da posição previsível do Conselho e do Parlamento Europeu é que acho que me devo pronunciar. Também para ver qual é a posição do Conselho e da Comissão quanto ao futuro. Quer dizer, não escondo a ninguém que gosto daquilo que estou a fazer, que sou convictamente europeísta e que estou muito motivado para a acção que estou a levar a cabo. Agora, não escondo que tenho muito orgulho - penso que é o reconhecimento de um trabalho - de ter o apoio não apenas dos governos da família do Partido Popular Europeu, do governo alemão, do francês, mas, também, da família socialista, com o apoio de Portugal, do governo do meu país, mas também do governo espanhol, do inglês ou, ainda hoje, do chanceler austríaco. Já para não falar na família liberal, como o primeiro-ministro da Dinamarca, da Finlândia, da Estónia. São países importantes. Às tantas dizia-se que o Durão Barroso só tinha o apoio dos socialistas ibéricos porque são ibéricos.


Não é verdade?


Não é verdade, porque reconheceram que o trabalho desta Comissão ocorreu em condições extremamente difíceis. Esta crise é sem precedentes e com os instrumentos disponíveis fizemos o máximo. Obviamente que isso me dá, não posso esconder, uma certa satisfação, qualquer pessoa gosta de ver reconhecido o seu trabalho. Esta confiança para o futuro obviamente que me motiva, mas temos que ver as condições e depois falaremos nisso mais tarde. O mandato desta Comissão vai até ao fim de Outubro e por isso há uma série de coisas ainda a fazer antes de se pensar na próxima Comissão. Como eu digo muitas vezes, uma semana em política é uma eternidade.


Em plena crise económica, fala-se que a Comissão Europeia poderia ter feito mais. Sente-se injustiçado ou poderia, de facto, ter sido feito mais?


Não. Mostrem-me alguém que tenha feito mais no Mundo. Claro, nós fizemos de mãos dadas com a presidência francesa, mas como é que havia de ser, em guerra? Quem é que lançou a iniciativa para a regulação e supervisão a nível global? Eu próprio fui com o presidente Sarkozy apresentar isso aos norte-americanos, para lançar um projecto que está a avançar. A nível de regulação, até hoje, fomos os únicos que propuseram respostas a nível global. Sobre os hedge-funds, os fundos especulativos, mostre-me alguma região no mundo que o tenha feito. Ninguém fez. Nós estamos na vanguarda da resposta à crise. A nível europeu, na parte da resposta económica, utilizámos os instrumentos que tínhamos. Obviamente que os estados-membros puseram mais dinheiro porque têm um orçamento. O orçamento da União Europeia é menos de 1% do PIB europeu. O que fiz, mesmo assim, foi propor que usássemos o dinheiro que ainda não estava gasto, os tais cinco mil milhões [de euros], dinheiro que ainda não tinha sido executado e distribuímos por projectos pan-europeus, em energia e banda-larga. Fizemos um adiantamento de fundos estruturais. Agora, não peçam às instituições europeias que façam o que não podem fazer porque não têm meios para isso. Fomos ao limite das nossas possibilidades. Uma parte dessas críticas tem a ver, obviamente, com o momento eleitoral, é natural.


Nas perspectivas que começam a sair sobre o trabalho da Comissão aparece sempre a referência à Cimeira das Lajes. Costuma ser abordado sobre esta questão?


Não, aqui nunca ninguém me falou nisso, a não ser no Parlamento Europeu mas por algumas pessoas que por razões ideológicas colocam o assunto. A verdade é que foi já depois da cimeira das Lajes que eu fui nomeado e eleito presidente da Comissão Europeia, em 2004. Precisamente, porque foi entendido na altura que eu era a pessoa que podia ter o consenso dos estados- -membros.


O Parque da Cidade...

A Câmara Municipal de Viseu (CMV) adjudicou, esta semana, pela importância de 1,4 milhões de euros, a empreitada de Reinterpretação do Parque Aquilino Ribeiro.


O projecto é da autoria de Vianna Barreto. O mesmo técnico que, há meio século, concebeu e conduziu a transformação do quartel militar que existia naquela zona urbana. O Parque Aquilino Ribeiro tem saídas para a Praça da República, Rua 25 de Abril, Rua Infante D. Henrique e Rua Miguel Bombarda. A centralidade de que goza, fazem com que seja também conhecido por Parque da Cidade.


A intervenção prevista vai dedicar particular atenção, segundo a autarquia, ao coberto vegetal que é imagem daquela pulmão verde.


"O alcatrão dos arruamentos dará lugar a um pavimento mais permeável, com a utilização de material característico da nossa região: cubinho de granito", especifica Fernando Ruas, presidente da CMV.


O projecto para o Parque da Cidade preconiza a construção de espelhos de água que "ficarão ligados entre si, correndo a água entre o lago grande e a tina anexa à escadaria que dá acesso à Avenida Infante D. Henrique", explica a autarquia.


Os sistemas de rega, de abastecimento de água, drenagem de águas pluviais e de esgotos, de iluminação pública e de sinalização serão modernizados.


O presente investimento enquadra-se na candidatura designada "Parcerias para a Regeneração Urbana" que a CMV apresentou a fundos comunitários do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).


"Candidatura que o município viu oportunamente aprovada", regozija-se Fernando Ruas.


H1N1 - Actualizacao em 29 Maio 2009

Paises contaminados com H1N1
1 Estados Unidos 7927
2 Mexico 4910
3 Canada 1118
4 Japao 364
5 Reino Unido 217
6 Chile 165
7 Australia 147
8 Espanha 138
9 Panama 107
10 Argentina 37
11 Coreia do Sul 33
Costa Rica 33
12 Equador 32
13 Peru 31
14 Italia 26
15 China 21
Franca 21
16 Alemanha 19
17 Kuwait 18
18 Colombia 17
19 Israel 11
Sao Salvador 11
20 Brasil 10
21 Nova Zelandia 9
Taiwan 9
22 Belgica 8
23 Filipinas 6
24 Guatemala 5
25 Cuba 4
Noruega 4
Polonia 4
Singapura 4
Suecia 4
Suica 4
26 Finlandia 3
Grecia 3
Holanda 3
Irlanda 3
Romenia 3
27 Malasia 2
Russia 2
Tailandia 2
Turquia 2
Uruguai 2
28 Austria 1
Baren 1
Dinamarca 1
Eslovaquia 1
Honduras 1
India 1
Islandia 1
Portugal 1
Republica Checa 1
Republica Dominicana 1



Mortos confirmados
1 Mexico 85
2 Estados Unidos 11
3 Canada 1
Costa Rica 1

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Homem matou a filha e fugiu - JN

Homem matou a filha e fugiu - JN

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Prostituição na embaixada portuguesa no Senegal...

Adido diplomático português em Dacar, António Montenegro, estará sob investigação policial e já foi chamado a Lisboa.


O embaixador de Portugal em Dacar, António Montenegro, foi chamado a Lisboa "para consultas" por alegado envolvimento num escândalo de prostituição, noticiou a estação privada senegalesa Radio Futurs Médias (RFM).


De acordo com uma notícia avançada terça-feira pela RFM senegalesa, Antonio Montenegro está sob investigação da polícia local.


Uma celebridade do mundo do espectáculo no Senegal (uma cantora de Mbalax) também é citada igualmente no processo que levou ao desmantelamento de uma rede "de prostitutas de luxo", geralmente conhecidas como "call girls".


Segundo fontes ligadas ao processo, citadas pela rádio, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português decidiu intervir, após uma missão de inspecção enviada a Dacar.


Ainda de acordo com a RFM, um funcionário de uma empresa privada de segurança ao serviço na residência do diplomata também "foi convidado" pelas autoridades portuguesas a viajar para Lisboa para "prestar esclarecimentos".


A rádio senegalesa contactou os serviços da embaixada, que confirmaram que o diplomata estava "ausente do Senegal".


A Agência Lusa tentou contactar o Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa para obter mais informações sobre este caso, mas sem sucesso.


So um milagre...

Pode dizer-se que a jornada de amanhã, e que respeita à penúltima ronda da Fase de Subida, é a do "tudo ou nada" para a equipa do Académico.


A expectativa é enorme. Não se pode esquecer que os viseenses para ainda poderem chegar à 2.ª Divisão Nacional, não só têm de vencer no Complexo Desportivo da Tocha a equipa comandada por José Viterbo, como têm ainda a necessidade absoluta que o Tondela ganhe na Bairrada à turma do Anadia. A derrota ou empate dos tondelenses são resultados que não servem, de nenhum modo, ao Académico de Viseu. Os triunfo do Tondela em Anadia e do conjunto viseense na Tocha, deixaria tudo adiado para a última jornada. Entretanto, a meta do título de campeão fica mais perto da formação orientada por António Jesus.



Académico aguarda sorte
No final do jogo contra o Cinfães, Luís Almeida foi parco em palavras, deixando a ideia de que ainda acredita na sorte. Isso quer dizer que "o Académico de Viseu não atirou ainda com a toalha ao chão".


O próximo jogo na Tocha é para vencer e esperar que "o resultado do Tondela em Anadia sirva os interesses academistas". Luís Almeida continua assim a ter fé que "ainda é possível a subida", embora dependa de terceiros "uma situação que não era esperada".



Tondela quer garantir
a subida em Anadia


Já António Jesus continua a demonstrar o seu habitual pragmatismo. Afirma que "o Tondela vai a Anadia para assegurar a subida".


"Se possível, queremos vencer, mesmo sabendo que o adversário é também um bom conjunto e que em casa é favorito. No entanto, depois de garantida a promoção, é evidente que vamos querer também o título, que ficará perto, caso vençamos o jogo", afirma o técnico tondelense



Cinfães quer
acabar a fase em beleza


Por seu turno, o treinador do Cinfães, Vítor Moreira, entende que à sua equipa resta agora acabar em beleza a fase e, para isso, há que "ir a Fiães vencer a equipa local e mostrar que o CD Cinfães só não foi mais longe porque as arbitragens que encontrou nalguns jogos, não o permitiram", ressalvando que não foi o que aconteceu em Viseu, na última jornada, em que o árbitro esteve bem e que a sua equipa "só não venceu porque não teve capacidade para isso".


Desaparecida há um mês

Uma família residente na freguesia de Orgens, em Viseu, está a desesperar devido ao desaparecimento da filha, uma jovem de 15 anos.


Maria Helena Lopes Marques, disse ontem que viu a filha pela última vez há exactamente um mês.


Segundo o relato da progenitora, Daniela Patrícia Lopes saiu de casa na manhã do passado dia 28 de Abril, supostamente para ir para as aulas, na Escola Secundária Viriato, situada na freguesia vizinha de Abraveses. Mas não chegou lá. "Ela foi com uma vizinha nossa, mas ninguém a viu na escola", adiantou a mãe, acrescentando que, por vezes, a filha faltava às aulas.
Quando à tarde, a jovem não apareceu em casa, a família começou a ficar preocupada e alertou as autoridades, nomeadamente a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública, que, desde então têm levado a cabo diligências no sentido de apurar o paradeiro da desaparecida.


Um mês depois, o receio que algo de grave possa ter acontecida à jovem, é grande.
"Ela andava acompanhada de pessoas mais velhas. O grupo foi contactado pela Polícia, mas ninguém sabe onde ela poderá estar", lembrou a mãe, garantindo que a filha "não tinha razões para fugir".


Usava calças de ganga
e camisola de alças
quando desapareceu


A progenitora contou também que a Daniela deixou todos os haveres em casa, com excepção de uma carteira e das chaves da moradia.


"O telemóvel ficou cá e também não falta vestuário. A única roupa que tem é aquela que usava quando desapareceu - umas calças de ganga, uma camisola de alças bege e sapatilhas", revelou.


No que diz respeito a documentos, o Bilhete de Identidade continua em casa, garantiu Maria Helena Lopes.


O facto de um mês depois do desaparecimento ainda não haver sinal da filha, levou a mãe a procurar a ajuda da comunicação social, esperando que alguém reconheça a Daniela nas fotos.
Quem tiver informações sobre o paradeiro da jovem de 15 anos, deve entrar em contacto com as autoridades, apela a mãe, em desespero.


quinta-feira, 28 de maio de 2009

Magistratura analisa declarações de juiz ...

O Conselho Superior da Magistratura vai analisar terça-feira as declarações do juiz que redigiu o acórdão que entregou a menina russa Alexandra à mãe e disse ter-se sentido "incomodado" ao ver a mulher dar palmadas à criança numa reportagem televisiva.


Gouveia Barros, juiz do tribunal da Relação de Guimarães, afirmou-se hoje "incomodado, como qualquer ser humano", depois de ver a reportagem do canal russo NTV que mostra a mulher a dar palmadas na filha, que lhe foi devolvida depois de o tribunal ter decidido retirar a criança à família de acolhimento portuguesa.


A decisão, explicou o juiz, teve como base dois factos: um relatório do departamento de Psiquiatria do Hospital de S.Marcos, em Braga, que considera não ter ficado provado que a mãe da menina fosse alcoólica ou prostituta, e as informações das autoridades russas de que a família teria condições de dar uma vida normal à criança.


Num comunicado emitido hoje, o Conselho Superior da Magistratura (CSM) afirma que as declarações de Gouveia Barros "serão analisadas no plenário da próxima terça-feira" e frisa que o acórdão "foi subscrito por um colectivo de juízes do Tribunal da Relação de Guimarães" emitido há mais de um ano (24 de Abril de 2008).


O CSM aponta que se trata de uma "decisão definitiva", que não é passível de recurso, e que "não tem competência para se substituir aos Tribunais de Recurso na apreciação jurídica dessa decisão".


Gouveia Barros afirmou não estar arrependido, argumentando ter julgado de acordo com a sua consciência e com os factos no processo.


O juiz frisou que o Tribunal decidiu entregar a criança à mãe por ter entendido que, "tendo a mãe um lar e a família dela, e tendo a menina outra irmã na Rússia, não havia perigo".


Gouveia Barros recordou que o Tribunal da Relação apenas se pronunciou sobre a matéria de direito, já que o recurso não questionava a matéria de facto constante da decisão do Tribunal de Barcelos. Não podia, por isso, realizar outras diligências, nomeadamente para comprovar a saúde da mãe ou a veracidade dos relatórios das autoridades russas.


O juiz refutou a tese de que o acórdão valoriza apenas o "laço biológico", sustentando que "não havia outro", já que o casal português recebeu a criança na qualidade jurídica de "família idónea" e não como família de acolhimento.


Gouveia Barros lembrou que o processo só se iniciou quando, em Setembro de 2005, a mãe foi detida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para ser expulsa por permanência ilegal em Portugal, frisando que a progenitora nunca quis dar Alexandra para adopção.


A menina, de seis anos e filha de uma imigrante russa, estava à guarda de uma família de Barcelos há quatro anos, mas uma decisão do Tribunal da Relação de Guimarães, confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça, determinou a sua entrega à mãe. O pai, ucraniano, vive actualmente em Espanha.


Na semana passada, a criança, que fala apenas português, passou a viver com a mãe e a avó numa cidade russa, a 350 quilómetros de Moscovo.


Leia o acordão da Relação de Guimarães sobre o caso

Alerta para America Central...

Honduras, Belize e Guatemala poderão ser atingidos pelas ondas de choque de um forte sismo ao largo da costa hondurenha.


Um potente sismo de magnitude 7,1 na escala aberta de Richter ocorreu hoje ao largo da costa das Honduras, segundo o Instituto de Estudos Geológicos dos Estados Unidos.


Segundo o instituto, o sismo ocorreu a uma profundidade relativamente baixa, de 10 quilómetros.


O epicentro do sismo situa-se a 130 quilómetros a nordeste da localidade hondurenha de La Ceiba e a cerca de 320 quilómetros da capital, Tegucigalpa.


O organismo de observação de "tsunamis" do Pacífico informou que está em vigor um alerta de "tsunamis" para as Honduras, Belize e Guatemala.


H1N1 - Actualizacao - 27 Maio 2009

Paises contaminados com H1N1
1 Estados Unidos 6764
2 Mexico 4541
3 Canada 921
4 Japao 360
5 Reino Unido 185
6 Espanha 138
7 Chile 86
8 Panama 76
9 Australia 39
10 Costa Rica 33
11 Equador 28
12 Peru 27
13 Italia 23
14 China 22
15 Coreia do Sul 21
16 Argentina 19
17 Kuwait 18
18 Alemanha 17
19 Colombia 16
Franca 16
20 Sao Salvador 11
21 Brasil 9
Nova Zelandia 9
Israel 9
22 Belgica 7
23 Guatemala 5
24 Cuba 4
Noruega 4
Taiwan 4
25 Holanda 3
Polonia 3
Suecia 3
Suica 3
26 Filipinas 2
Finlandia 2
Malasia 2
Russia 2
Tailandia 2
Turquia 2
27 Austria 1
Dinamarca 1
Grecia 1
Honduras 1
Baren 1
Singapura 1
India 1
Irlanda 1
Islandia 1
Portugal 1



Mortos confirmados
1 Mexico 83
2 Estados Unidos 10
3 Canada 1
Costa Rica 1

Utentes falam em pouca divulgação ...


Os casos de cancro de pele estão a crescer entre os jovens, uma situação que se alterou nos últimos 10 anos.


Os comportamentos de risco, com exposições prolongadas e a horas impróprias ao sol, são a principal causa.


Esta alteração - antes os casos eram sobretudo em pessoas mais velhas - é denunciada por Manuela Pessegueiro, directora do serviço de Dermatologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa e confirmada por João Abel Amaro, coordenador nacional do Dia de Prevenção do Cancro da Pele e do rastreio que ontem teve lugar em 27 hospitais de todo o país.


A médica do IPO adianta que os casos de melanoma - a forma mais perigosa de cancro de pele, que, se não for detectada a tempo, pode ser mortal - estão a ser cada vez mais frequentes em pessoas de 20/30 anos, fruto dos seus "comportamentos de risco" "Os jovens passam a noite na discoteca, dormem de manhã, vão depois do almoço dormir a sesta para a praia e ficam a secar como uns bacalhaus ao sol", lamenta, acrescentando que, muitas vezes, nem sequer têm o cuidado de aplicar e repor o protector solar.


Contudo, a médica alerta que "o protector não é uma armadura" pelo que insiste na moderação da exposição (nunca mais de duas horas seguidas) e na proibição de estar ao sol nas horas mais quentes (entre as 12 e as 16 horas nos dias de maior calor) Também alerta para os cuidados com as crianças (devem vestir camisolas quando estão a brincar à beira-mar) e para os perigos dos dias nublados e da brisa marítima.


Conselhos como estes fazem parte da campanha de sensibilização e de cuidados a ter com o sol que ontem teve lugar no rastreio nacional que decorreu em todo o país. Este ano, João Abel Amaro admite que haverá menos pessoas a participar - no ano passado, foram observados 1154 portugueses - fruto de um "menor impacto mediático" e de uma Primavera "um pouco fria", que faz com que as pessoas andem "ansiosas por ir para o sol" e estejam menos disponíveis para esta temática.


Também o facto de haver hospitais onde o número de dermatologistas baixou drasticamente - dá o exemplo de Faro e de Santarém - não ajuda à contabilidade, visto que os clínicos conseguem ver muito menos doentes num só dia. No caso do IPO de Lisboa, João Abel Amaro diz que, em anos anteriores, chegaram a ser vistas entre 130 a 150 pessoas. Este ano, o rastreio decorre em dois dias (ontem e hoje), mas só serão observadas 40 pessoas. "Muitos tiveram de ser encaminhados para a consulta de triagem".


Um grande premio para um grande autarca...

Fernando Ruas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), que lidera, foram galardoados com o 'Prémio do Cidadão Europeu', atribuído pelo Parlamento Europeu (PE).
O autarca receberá o galardão internacional das mãos do presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pottering, numa cerimónia pública que vai realizar-se brevemente no nosso país.


O prémio reconhece o trabalho da ANMP e do seu presidente, na sensibilização das autoridades portuguesas para a procura de parcerias com outros países da União Europeia (UE), de forma a serem promovidas "cidades geminadas". O Parlamento Europeu sublinha que o conhecimento recíproco dos povos "permite desenvolver a construção europeia".


Os candidatos, cuja indigitação pode ser feita por eurodeputados, grupos políticos ou pelo Presidente do Parlamento Europeu, foram seleccionados devido às suas acções para promover a integração europeia, a cooperação transfronteiriça e a solidariedade com países fora da UE.


A iniciativa visa, pois, "reconhecer feitos notáveis de indivíduos ou grupos que tenham demonstrado um empenho excepcional na promoção da integração e compreensão mútua entre os povos dos Estados-Membros e a promoção da integração europeia, explica a ANMP.


E continua...

Desconhecidos assaltaram o restaurante "Casa do Mota", localizado junto à EN229, em Travassós de Cima (Viseu). Os ladrões esvaziaram as arcas frigoríficas e deixaram o estabelecimento quase sem alimentos, obrigando os donos a fazer compras para conseguirem servir almoços. O prejuízo ronda os dois mil euros


Bacalhau, mariscada, sardinhas, batata frita, legumes. Tudo o que os proprietários do restaurante "Casa do Mota" tinham nas arcas congeladoras e nos frigoríficos, desapareceu num assalto perpetrado no início desta semana.


"Nem o bacalhau que estava de molho na cozinha deixaram ficar", explicou Gorete Gomes, a proprietária, adiantando que nunca lhe tinha acontecido tal coisa. "Exploramos este estabelecimento há 11 anos e nunca tínhamos sido assaltados, mas esta é já a segunda vez em trinta dias", contou.


Há cerca de um mês, dois indivíduos furtaram a caixa registadora, mas a Guarda Nacional Republicana rapidamente identificou os ladrões e recuperou o equipamento.
No entanto, desta vez, o prejuízo é muito maior. Segundo os cálculos dos donos, os criminosos levaram artigos no valor de dois mil euros.


"O meu marido chegou aqui de manhã e reparou logo que as luzes estavam acesas. Começou a ralhar com os empregados, porque pensou que tinham sido eles a esquecerem-se de as apagar. Quando entrou, percebeu que tínhamos sido assaltados. Os ladrões entraram pelas traseiras, arrancando o gradeamento de uma das janelas, percorrendo todo o estabelecimento. Quanto ao dinheiro, os ladrões não tiveram sorte, porque a caixa registadora estava aberta, mas apenas tinha algumas moedas", diz.



Com o crime a aumentar. A pena de morte seria uma boa ideia?



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quarta-feira, 27 de maio de 2009

H1N1 - actualizacao 26 Maio 2009

Paises contaminados com H1N1
1 Estados Unidos 6764
2 Mexico 4174
3 Canada 921
4 Japao 350
5 Reino Unido 137
6 Espanha 136
7 Panama 76
8 Chile 74
9 Costa Rica 33
10 Peru 27
11 Equador 24
12 Coreia do Sul 21
13 China 20
14 Australia 19
Italia 19
15 Kuwait 18
16 Alemanha 17
17 Colombia 16
Franca 16
18 Brasil 9
Nova Zelandia 9
19 Israel 8
20 Belgica 7
21 Sao Salvador 6
22 Argentina 5
23 Cuba 4
Guatemala 4
Noruega 4
Taiwan 4
24 Holanda 3
Polonia 3
Suecia 3
Suica 3
25 Filipinas 2
Finlandia 2
Malasia 2
Russia 2
Tailandia 2
Turquia 2
26 Austria 1
Dinamarca 1
Grecia 1
Honduras 1
India 1
Irlanda 1
Islandia 1
Portugal 1



Mortos confirmados
1 Mexico 80
2 Estados Unidos 10
3 Canada 1
Costa Rica 1

Mais um...

Um pé-de-cabra terá sido a única ferramenta utilizada por um grupo de indivíduos que assaltaram uma óptica em Lamego.


Tal como no furto ocorrido durante a madrugada de ante-ontem, em Viseu, e que foi noticiado pelo nosso Jornal, os ladrões aproveitaram as horas de menor movimento da cidade para levarem a cabo o roubo.


Recorrendo também a um pé-de-cabra ou um tubo de aço, os assaltantes partiram a porta de vidro do estabelecimento comercial e rapidamente esvaziaram a óptica, levando, de acordo com o proprietário da loja, cerca de duzentos pares de óculos, embora o número exacto de artigos roubados ainda não tenha sido quantificado junto da PSP.


Com a loja assaltada, colocaram-se em fuga logo de seguida. Mais uma vez, a rapidez evitou que fossem interceptados pelos agentes que entretanto chegaram ao local.


As duas centenas de óculos furtados tinham seguro, como explicou às autoridades o comerciante. A escolha daquela loja não terá sido feita de forma aleatório, já que, tal como em Viseu, não havia gradeamento que pudesse, pelo menos, atrasar os avanços dos ladrões.


PSP investiga
possível ligação


O método utilizado pelos ladrões em Lamego terá sido muito parecido com aquele que se verificou no assalto registado em Viseu. Por essa razão, a PSP está a investigar uma eventual ligação entre os dois crimes.


E um bom investimento...

A despoluição do rio Pavia ocorrerá no troço urbano compreendido entre o açude da Balsa e a ponte João Montelo, numa "extensão considerável", revelou o vice-presidente da autarquia.
O objectivo é "limpar os sedimentos acumulados no leito do curso de água, durante o Inverno, assim como a remoção da vegetação infestante das margens", esclarece.


Américo Nunes diz que este tipo acção é feito de "dois em dois anos, no mínimo".
O autarca sublinha que uma parte da limpeza "já foi realizada", nomeadamente no troço compreendido entre o açude da Ribeira (junto da Casa da Ribeira) e o açude da Rua da Ponte de Pau.


Sublinha, por outro lado, que nas "comunidades de Vildemoinhos, S. Salvador e Póvoa da Medronhosa, será igualmente feita a limpeza das margens do rio, "de forma a não prejudicar as terras de cultivo". Por isso, a autarquia solicita a "colaboração dos proprietários dos terrenos para a passagem da maquinaria".


terça-feira, 26 de maio de 2009

Drama: Mãe biológica agride Alexandra após birra..


"A minha princesa está a sofrer tanto. E ainda dizia que éramos nós que a maltratávamos. Cada palmada que lhe dá, dói-nos a dobrar", disse, a chorar, Florinda Vieira, mãe ‘afectiva’ da pequena Alexandra – a menina de seis anos que foi para a Rússia com a mãe biológica por ordem judicial –, ao ver as imagens da televisão russa NTV que mostram a mãe Natália a dar quatro violentos açoites à criança e a empurrá-la, quando aquela pedia para ir ter com Valéria, a irmã russa.


Mais revoltado, o marido, João Pinheiro, não contém a fúria. As palavras atropelam-se, o sentimento é certeiro: 'É para isto que nos tiraram a menina. Imaginem o martírio que está passar.'



Numa reportagem da estação NTV pode ouvir-se Natália criticar a família portuguesa e a sua relação com Alexandra. Disse a mãe biológica que a educação europeia é muito permissiva. E admitiram que, em Portugal, a menina poderia acabar na prostituição ou ser usada numa rede de tráfico de órgãos. 'Ela acha que se educa uma criança à pancada? Além de que está a contradizer-se. Primeiro disse que nós éramos violentos, mas agora somos permissivos', disse Florinda.



As imagens que chegaram, ontem, a Portugal motivaram a indignação de toda a família de acolhimento. 'Se lhe fazem isto à frente das câmaras, imaginem as barbaridades que lhe fazem por trás', disse a madrinha da menina, Alexandra Silva. À cabeça de todos vêm outras situações de violência. 'Às vezes dava-lhe umas sapatadas à nossa frente. Chamávamos à atenção, não fazia caso', disse a familiar.



O CM entrou em contacto com Natália, na Rússia, que explicou o porquê das palmadas à menina. 'Não respeita ninguém, digo-lhe para fazer alguma coisa e faz o contrário. Não foi bem educada e precisa de ser orientada', disse a mãe biológica. Quanto ao facto da menina ter aparecido em algumas imagens a dormir em cima de um fogão, Natália defende-se: 'Era o que ela queria nesse dia.'



FAMÍLIA VAI PARA A RÚSSIA AMANHÃ

Amanhã, João e Florinda, juntamente com o advogado da família, vão partir para a Rússia, para participar num programa de televisão. Têm expectativa de poder encontrar a criança, mas a viagem foi marcada pelo canal de televisão e a presença da menina não é garantida.



'ESTÁ EM SOFRIMENTO' (José Carlos Garrucho, Psicólogo da Família e do Casal)

Correio da Manhã – O que significam estas agressões?

José Carlos Garrucho Uma vez que justiça portuguesa entregou esta criança, não há mais controlo possível, nem há muito a fazer. Resta-nos a revolta e o repúdio pela decisão da justiça portuguesa, que foi baseada em pareceres de técnicos que não são conhecidos. Esta criança está num óbvio sofrimento, devido ao confronto de duas realidades completamente distintas. A actual, na qual está com uma mãe que se revelou incapaz de a proteger quando nasceu e que ainda se mantém, e a anterior na qual era protegida, bem acolhida por quem lhe supria todas as necessidades.



– É possível fazer-se algo?

Estas imagens reforçam os receios que já existiam. A Alexandra é uma criança em risco que precisa de ser vigiada de muito perto. Agora a justiça portuguesa já não tem qualquer possibilidade de intervir, mas nós, cidadãos, temos o direito à indignação. Não nos podemos esquecer que as crianças estão protegidas pela Declaração Universal dos Direitos das Crianças. Podemos fazer com que a justiça portuguesa repense as suas decisões no futuro.



– Como será o futuro desta criança?

Vai sofrer bastante, vai ficar com sequelas e pode transformar-se numa adulta que, tal como a sua mãe, não saiba cuidar dos seus filhos. No entanto há uma reserva emocional que lhe foi passada pela educação portuguesa, que pode ser muito útil no futuro e que nos dá a esperança de que nem tudo pode estar perdido. Ela está metida em vários factores de stress muito elevados, mas há casos de outras crianças em situações traumáticas que sobreviveram.



VANESSA QUERIA A 'MÃE ROSA' E FOI ASSASSINADA EM CASA

Vanessa tinha cinco anos quando morreu, em 2005. Retirada à família que a criou, a menina chorava pela ‘mãe Rosa’ quando foi visitada pelas técnicas da Segurança Social. Foi esse o seu ‘pecado’ e o ‘castigo’ foi ser várias vezes colocada na banheira com água a ferver. Vanessa agonizou durante dias e morreu em casa, ao lado da avó e do pai que a Justiça determinou que deveriam ser a sua verdadeira família.


Paulo e Aurora, pai e avó de Vanessa, foram condenados pela Relação do Porto a 20 e a 17 anos de cadeia. A primeira instância tinha determinado 17 e 14 anos de cadeia, mas os juízes desembargadores consideraram que a pena era demasiado benévola.


A história de Vanessa não é assim tão diferente de Alexandra. Apenas no desfecho. O corpo de Vanessa foi atirado ao rio pelo pai, que simulou depois, com a avó, o seu desaparecimento. Inventaram um rapto numa feira de Vila Nova de Gaia e queixaram-se à polícia. Dias depois foram presos e confessaram. Vanessa foi castigada, porque chorava e pedia para a deixarem voltar para a ‘mãe Rosa’.


Com o crime a aumentar. A pena de morte seria uma boa ideia?

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Messenger da Microsoft cortado - "Error 810003c1:...


O Windows Live Messenger, (popularmente conhecido como MSN) está bloqueado desde quinta-feira na Coreia do Norte, Irão, Iraque, Cuba, Síria e Sudão.


A Microsoft, proprietária do serviço, cortou o acesso ao programa a todos os países que estão sujeitos a sanções económicas norte-americanas.


Ao entrarem no MSN, os internautas que acedem a partir desses países deparam-se com a mensagem: "Error 810003c1: We were unable to sign you in to the.NET Messenger Service".


A Microsoft não comentou o corte nem divulgou oficialmente as razões do mesmo.


Segundo o site ZDnet, um porta-voz da Microsoft confirma o notícia. "O anúncio está correto”, foi a única informação conseguida junto da empresa de Bill Gates.


H1N1 - Actualizacao - 25 May 2009

Paises contaminados com H1N1
1 Estados Unidos 6552
2 Mexico 4174
3 Canada 805
4 Japao 345
5 Espanha 133
6 Reino Unido 122
7 Panama 76
8 Chile 44
9 Costa Rica 28
10 Peru 25
11 Italia 19
12 Kuwait 18
13 Alemanha 17
14 Franca 16
Australia 16
15 China 15
16 Colombia 13
17 Equador 10
18 Nova Zelandia 9
Brasil 9
19 Israel 8
20 Belgica 7
21 Sao Salvador 6
22 Cuba 4
Guatemala 4
Noruega 4
23 Coreia do Sul 3
Holanda 3
Suecia 3
Polonia 3
Suica 3
24 Finlandia 2
Malasia 2
Tailandia 2
Turquia 2
Argentina 2
25 Austria 1
Dinamarca 1
India 1
Irlanda 1
Filipinas 1
Honduras 1
Islandia 1
Portugal 1
Russia 1
Grecia 1



Mortos confirmados
1 Mexico 80
2 Estados Unidos 9
3 Canada 1
Costa Rica 1