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So faltam meses, dias, horas, minutos, e segundos para o ano 2012

Madeleine

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Radio Viseu Cidade Viriato

sexta-feira, 20 de maio de 2011

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Veja os vídeos dos 10 melhores anúncios do futebol


Ronaldão no anúncio da Nike com a selecção do Brasil num aeroporto
O desporto rei conta com alguns dos melhores anúncios publicitários alguma vez criados. Tanto, muitas vezes, parecem curtas metragens, tal é a qualidade com que são feitas. As marcas? Por vezes são acessórios...
1. Nike Sport Devil - Futebol no Coliseu



Neste anúncio da Nike de meados da década de 90, o Coliseu de Roma foi a arena na qual se confrontaram alguns dos melhores jogadores de futebol do mundo e personagens demoníacas. Eric Cantona é a personagem principal e em primeiro plano aparecem igualmente Luís Figo e Rui Costa (ambos bem novinhos), Paolo Maldini, Ian Wright, Ronaldo, o Fenómeno e Patrick Kluivert. Os maus começam a ganhar, mas tudo acaba em bem. A expressão "Au Revoir" proferida por Éric Cantona antes de atirar um pontapé indefensável para o monstro que estava na baliza entrou para a história da publicidade...
2. Adidas José+10 - Miúdo convoca craques



DN

Director de banco é «super-herói» à noite

Um director de um banco de Birmingham, em Inglaterra, decidiu ajudar no combate ao crime nas ruas da cidade, encarnando a pele de um «super-herói».

O «super-herói» é apelidado com o nome de «Stateman» e afirma que tenta apaziguar o descrédito que a sua profissão diurna tem salvando pessoas à noite, refere o «G1» ao citar a agência «Barcroft Media».

«Stateman» revela que nem a namorada sabe da sua nova identidade. O «super-herói» quer encarnar o papel de defensor da justiça e ajudar os mais necessitados nas ruas e, para isso, usa uma máscara e um fato inspirado na bandeira britânica.

O «super-herói» diz já ter ajudado a prender um traficante e ter evitado um assalto.

As actividades nocturnas de «Stateman» são justificadas aos amigos e familiares com a prática de jogos de póquer, nas quatro vezes da semana que sai à rua para defender a cidade



TVi 24

Tempestade solar pode acabar com toda a tecnologia

Uma forte tempestade solar ou geomagnética pode acabar com a sociedade tecnológica como a conhecemos. Segundo os especialistas ouvidos pelo jornal espanhol «ABC», o fenómeno tem potência suficiente para, numa só vez, destruir qualquer tipo de tecnologia.

Se voltar a ocorrer uma tempestade de partículas de plasma como a que atingiu a terra na terça-feira 15 de fevereiro a uma velocidade de 900 km/h, e afectou vários sistemas de comunicação, o estrago poderá ser maior. Esta foi a conclusão a que chegaram vários especialistas da «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências», que se reuniram sábado passado.

Os especialistas garantem que «numa futura tempestade podemos não ter tanta sorte» porque «os efeitos de um fenómeno similar com a potência necessária pode terminar, de uma só vez, com a sociedade tecnológica do mundo moderno».

E que efeitos são esses? Estes podem surgir devido à sobrecarga das redes de satélites existentes e dos quais dependemos como, por exemplo: «sistemas de navegação marítima e aérea, ligações entre computadores, redes de telecomunicações, sistemas de GPS e todo o tipo de aparelhos electrónicos».

Os especialistas não têm dúvidas que «as tecnologias são extremamente vulneráveis às alterações que acontecem espaço» e dão outro exemplo nefasto para o fenómeno: «cortes nas centrais eléctricas de distribuição, que podem ficar inutilizadas durante semanas e meses».

Além disso, os cientistas também acreditam que estas tempestades pioram na «sua intensidade».

O alerta que foi lançado pela «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências» foi para que os governos elaborem estratégias de cooperação e partilhem toda a informação vital, para que se evitem danos maiores.



TVi 24

Pai egípcio dá o nome de «Facebook» à filha


Gamal Ibrahim, um pai egípcio com pouco mais de 20 anos, escolheu o nome «Facebook» para sua filha recém-nascida, escreve a CNN no seu site. De acordo com a mesma notícia, a ideia é homenagear o papel da rede social na revolução que começou a 25 de Janeiro no seu país e terminou com o afastamento do poder do presidente Hosni Mubarak.

Em declarações ao jornal egípcio «Al-Ahram», Gamal Ibrahim explica que «é uma forma de expressar a sua alegria pelas conquistas dos jovens no país».

Recorde-se que, tanto na Tunísia como no Egipto, as redes sociais desempenharam um papel muito importante na organização dos protestos por parte da população mais jovens.
TVi 24

Criança sobreviveu ao abutre, fotógrafo sucumbiu à dor


O fotógrafo sucumbiu ao arrependimento e suicidou-se. A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão.

 
Criança sobreviveu ao abutre, fotógrafo sucumbiu à dor
 
Kevin Carter disparou, em 1993, no Sudão, a foto que lhe viria a custar a vida, paradoxalmente, eternizando o fotógrafo sul-africano na galeria dos maiores repórteres fotográficos de sempre, com um "frame" icónico, um retrato de uma tragédia que não precisa de uma sílaba sequer.

Quando fotografou aquela cena, em Ayod, no Sudão, em 1993, Kavin Carter terá visto, como quase toda a gente, na imagem de um abutre postado atrás de uma criança desnutrida, a metáfora perfeita para a fome que grassava, e matava, no Sudão.

Disparou e pouco depois entrou no avião. O New York Times publicou a foto, que em 1994 viria a ganhar o prestigiado prémio Pulitzer. Kevin Carter não suportou a glória de uma imagem que lhe recordaria a sua própria mortalidade, a sua própria face humana, que naquela tarde de 1993, no Sudão, se deixou dominar pelo brio profissional de capturar a imagem que melhor demonstrasse a tragédia que varria o Sudão. Conseguiu-o.

O Mundo viu, nessa foto, a morte e a fome, a morte pela fome. A opinião pública apressou-se a julgar e a condenar sumariamente a alegada frieza com que teria agido Kevin Carter, considerando que o fotógrafo poderia, e deveria, ter feito alguma coisa para salvar a criança. Kevin sentiu o mesmo e foi essa dor que o levou a pôr termo à própria vida, incapaz de suportar a ideia de não ter ajudado a salvar uma vida.

Crianças do Japão sentiram a mensagem da foto

No rescaldo do Pulitzer, nem todos se apressaram a condenar a postura do repórter perante a situação que o catapultou para a fama. No dia em que colocou termo à vida, chegavam à casa dos pais de Carter um maço de cartas escritas provenientes do Japão onde um grupo de crianças da escola de Arakawa Ward, em Tóquio, explicavam como a foto do abutre as havia tocado.

Alguns excertos das cartas acabariam por ser lidas no funeral de Kevin Carter: "se eu for apanhado numa situação difícil, vou lembrar-me da sua foto e tentar ultrapassar a situação"; "Até agora fui uma pessoa egoísta"; "Eu tiraria a foto com as mãos a tremer", podia ler-se nas várias missivas.

A história seguinte de Carter é a de uma talvez infundada má consciência que o atirou para um consumo compulsivo de drogas, segundo o relato de dois amigos, Greg Marinovich e João Silva que, juntamente com o próprio Kevin e Ken Oosterbroek constituíram o famoso "Bang Bang Club", um grupo de fotógrafos baseados em Joanesburgo que revelaram ao mundo a brutalidade do apartheid sul africano.

João Silva, o fotógrafo português radicado na África do Sul que, ao serviço do New York Times cobriu as principais guerras da ultima década tendo ficado gravemente ferido (perdeu as pernas) ao pisar uma mina no Afeganistão em Outubro do ano passado, foi o destinatário da carta deixada por Kevin aquando do suicídio. A carta, conta João, "era enraivecida". Nela, explica, Kevin justificava o recurso às drogas como "recurso fácil para a dor que sentia".

Afinal, sabe-se agora, não precisava de ajudar aquela criança, que estava a ser ajudada pela ONU. Conta o El Mundo, que a própria imagem ajuda a contar a história desconhecida, até agora, de Kong Nyong, a criança que escapou ao abutre e fintou a fome e a vida de Kevin Carter.

Na mão direita da criança vê-se uma pulseira de plástico da ajuda alimentar da ONU. Ampliando a foto, pode ver-se inscrita a sigla "T3".

"Usavam-se duas letras: "T" para a malnutrição severa e "S" para os que só necessitavam de alimentação suplementar. O número indica a ordem de chegada ao centro alimentar", contou Florence Mourin, que coordenava os trabalhos naquela campo improvisado de ajuda alimentar.

Feita explicação, a história, embora dura, parece mais linear: Kong Nyong sofria de malnutrição severa, foi o terceiro a chegar àquele centro e estava a receber ajuda. Sobreviveu à fome e evitou o abutre. Segundo o pai, morreu há quatro anos, em 2006, jovem adulto, vítima "de febres", não de fome. Kevin Carter é que já não está cá para testemunhar esta descoberta dos repórteres do El Mundo.

JN

Núcleo da Terra gira mais devagar do que se pensava

Um grupo de geofísicos descobriu que o núcleo da Terra roda muito mais devagar do que se pensava afectando o nosso campo magnético, segundo um artigo publicado este domingo na revista «Nature Geoscience», escreve a Lusa.

Desenvolvido pelo Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, o estudo refere que o núcleo da Terra gira muito mais lentamente do que se pensava e que na realidade a velocidade de rotação diminui um grau a cada milhão de anos.

«Descobrimos que a velocidade de rotação provém da evolução da estrutura hemisférica e assim demonstramos que os hemisférios e a rotação são compatíveis», explicou Lauren Waszek, autor do estudo.

Até agora, assinalou o geofísico da Universidade de Cambridge, este era um importante problema da geofísica «já que as rápidas velocidades de rotação eram incompatíveis com os hemisférios observados no núcleo interno».

Para obter estes resultados, os cientistas utilizaram ondas sísmicas que atravessaram o núcleo interno do planeta, 5200 quilómetros abaixo da superfície da Terra, e compararam-nas com o tempo de viagem das ondas reflectidas na superfície do núcleo.

Depois observaram as diferenças na rotação dos hemisférios este e oeste e comprovaram que giram de maneira consistente em direcção de este para o interior, pelo que a estrutura mais profunda é a mais velha.

Estas descobertas são importantes porque o calor produzido durante a solidificação e o crescimento do núcleo interno dirige a convecção do fluido nas camadas externas do núcleo. Estes fluxos de calor dão origem aos campos magnéticos que protegem a superfície terrestre da radiação solar e sem os quais não haveria vida na Terra.

Lauren Waszek disse que os resultados trazem uma perspectiva adicional para compreender a evolução do nosso campo magnético.



TVi 24