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Radio Viseu Cidade Viriato
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Imigrante ilegal era polícia há seis anos nos EUA
A polícia de Anchorage, no Alasca, deteve um dos agentes locais após ter descoberto que se tratava de um falso polícia de nacionalidade mexicana e em situação ilegal.
Rafael Mora-Lopez, com o nome falso de Rafael Espinoza, foi detido quando tentava renovar o passaporte, explicou Mark Mew, chefe da polícia de Anchorage, que disse à Associated Press que o falso agente, que é imigrante ilegal, poderá incorrer numa pena de até 10 anos de prisão.
Numa busca a casa de Rafael Mora-Lopez as autoridades descobriram os verdadeiros documentos de identificação.
Mark Mew afirmou que o falso agente era bem visto na comunidade e que iria receber um prémio de reconhecimento por ter salvo uma pessoa com uma perna partida de uma zona costeira de Anchorage.
As autoridades revelaram que o homem não tinha antecedentes criminais e que foi sujeito a um teste de polígrafo e a uma verificação de impressões digitais nacionais, que não denunciaram a ilegalidade, ajudando a evitar a detenção quando ingressou na polícia.
Rafael Mora-Lopez é casado, tem um filho e vive em Anchorage desde 1980. O homem de 47 anos pagou uma fiança de 50 mil dólares e encontra-se em prisão domiciliária.
Em 2007, um cidadão mexicano assumiu a identidade de um primo que foi morto a tiro nos Estados Unidos, para se tornar oficial da polícia de Milwaukee, tendo sido posteriormente identificado e deportado para o México.
TVi24
Rafael Mora-Lopez, com o nome falso de Rafael Espinoza, foi detido quando tentava renovar o passaporte, explicou Mark Mew, chefe da polícia de Anchorage, que disse à Associated Press que o falso agente, que é imigrante ilegal, poderá incorrer numa pena de até 10 anos de prisão.
Numa busca a casa de Rafael Mora-Lopez as autoridades descobriram os verdadeiros documentos de identificação.
Mark Mew afirmou que o falso agente era bem visto na comunidade e que iria receber um prémio de reconhecimento por ter salvo uma pessoa com uma perna partida de uma zona costeira de Anchorage.
As autoridades revelaram que o homem não tinha antecedentes criminais e que foi sujeito a um teste de polígrafo e a uma verificação de impressões digitais nacionais, que não denunciaram a ilegalidade, ajudando a evitar a detenção quando ingressou na polícia.
Rafael Mora-Lopez é casado, tem um filho e vive em Anchorage desde 1980. O homem de 47 anos pagou uma fiança de 50 mil dólares e encontra-se em prisão domiciliária.
Em 2007, um cidadão mexicano assumiu a identidade de um primo que foi morto a tiro nos Estados Unidos, para se tornar oficial da polícia de Milwaukee, tendo sido posteriormente identificado e deportado para o México.
TVi24
Família reconhece corpo errado e «morto» reaparece
Um homem de 33 anos assustou a família ao aparecer vivo este sábado em Ribeirão Preto, Brasil, depois de os familiares terem reconhecido o que pensavam ser o seu cadáver na morgue.
Segundo o site brasileiro «G1», a família foi até o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade após ver uma reportagem na televisão sobre um homem que morreu em frente à Santa Casa do município. O corpo ficou duas horas na calçada até ser retirado por um funcionário da Santa Casa.
A irmã do homem foi ao instituto de medicina legal para saber se o corpo era do irmão. Ela não o via há três meses e a família não tinha notícias do seu paradeiro. O reconhecimento do corpo foi feito por ela através de cicatrizes que ele tem na orelha e na mão, devido a uma cirurgia. Mais dois irmãos e dois cunhados também acreditaram que o corpo era mesmo do homem.
O funeral foi realizado esta quarta-feira, mas entretanto, neste sábado, o homem reapareceu. A identidade do corpo que foi enterrado ainda é desconhecida.
TVi24
Segundo o site brasileiro «G1», a família foi até o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade após ver uma reportagem na televisão sobre um homem que morreu em frente à Santa Casa do município. O corpo ficou duas horas na calçada até ser retirado por um funcionário da Santa Casa.
A irmã do homem foi ao instituto de medicina legal para saber se o corpo era do irmão. Ela não o via há três meses e a família não tinha notícias do seu paradeiro. O reconhecimento do corpo foi feito por ela através de cicatrizes que ele tem na orelha e na mão, devido a uma cirurgia. Mais dois irmãos e dois cunhados também acreditaram que o corpo era mesmo do homem.
O funeral foi realizado esta quarta-feira, mas entretanto, neste sábado, o homem reapareceu. A identidade do corpo que foi enterrado ainda é desconhecida.
TVi24
Mulher encontra jacaré na casa-de-banho
Um jacaré foi encontrado na casa-de-banho de uma norte-americana, em Palmetto, no sábado passado, noticia a «ABC».
Alexis Dunbar começou a ouvir sons estranhos vindos da sua casa-de-banho e, quando foi verificar, viu que se tratava de um jacaré.
Rapidamente, começou aos gritos a chamar o seu namorado, que travou a porta com uma mesa até as autoridades chegarem para resolverem a situação.
Um caçador de jacarés chegou rapidamente ao local depois dos residentes ligarem para o número grátis e, mal chegou, capturou o jacaré com cordas e fita adesiva.
Um porta-voz do Conservatório de Vida Selvagem e Pesca da Flórida, Gary Morse, afirma que os jacarés não são animais inteligentes, já que «o seu cérebro é do tamanho de uma bola de golf» e, se entrou em casa, foi por ter estado a observar os gatos de Dunbar que entram e saem pela porta dos cães.
Morse diz que os jacarés normalmente «não olham para as pessoas como comida, mas é sempre uma situação perigosa ter um jacaré num espaço pequeno, pois eles podem entrar em pânico e fazer estragos na casa ou nas pessoas para tentar escapar».
TVi24
Alexis Dunbar começou a ouvir sons estranhos vindos da sua casa-de-banho e, quando foi verificar, viu que se tratava de um jacaré.
Rapidamente, começou aos gritos a chamar o seu namorado, que travou a porta com uma mesa até as autoridades chegarem para resolverem a situação.
Um caçador de jacarés chegou rapidamente ao local depois dos residentes ligarem para o número grátis e, mal chegou, capturou o jacaré com cordas e fita adesiva.
Um porta-voz do Conservatório de Vida Selvagem e Pesca da Flórida, Gary Morse, afirma que os jacarés não são animais inteligentes, já que «o seu cérebro é do tamanho de uma bola de golf» e, se entrou em casa, foi por ter estado a observar os gatos de Dunbar que entram e saem pela porta dos cães.
Morse diz que os jacarés normalmente «não olham para as pessoas como comida, mas é sempre uma situação perigosa ter um jacaré num espaço pequeno, pois eles podem entrar em pânico e fazer estragos na casa ou nas pessoas para tentar escapar».
TVi24
Jornalista «levada» pelo vento
A repórter Marissa Mike, da emissora KPSP Local 2, viu-se aflita para gravar uma notícia devido aos ventos de 70km/h, na semana passada, em Palm Springs, na Califórnia, EUA.
Com rajadas fortíssimas, a repórter estava a fazer a reportagem em frente a um semáforo derrubado, enquanto o vento insistia em travá-la, retirando-lhe insistentemente o boné
TVi24
Com rajadas fortíssimas, a repórter estava a fazer a reportagem em frente a um semáforo derrubado, enquanto o vento insistia em travá-la, retirando-lhe insistentemente o boné
TVi24
Declínio dos anfíbios desafia cientistas
Há várias causas que estão na origem do problema e por isso não existe uma única solução para ele.
Das 6674 espécies de anfíbios catalogadas pela ciência, 1875 estão ameaçadas de extinção, algumas criticamente, e 3300 entraram em declínio rápido. Ou seja, metade destas espécies, que são um indicador de saúde ambiental, não gozam elas próprias de boa saúde. O problema é causado por uma multiplicidade de factores e é necessária mais investigação a nível local e regional, explica uma equipa de investigadores norte-americanos na revista Annals of the New York Academy of Sciences.
DN
Portugal tem a 8.ª maior taxa de pobreza infantil
A taxa de pobreza infantil em Portugal é de 16,6 por cento, um valor superior à média dos países da OCDE (12,7 por cento) e a oitava maior do grupo, refere um estudo da Organização hoje publicado.
Portugal apresenta a oitava maior taxa de pobreza infantil entre os 34 países da OCDE, atrás de Israel, do México, da Turquia, dos Estados Unidos, da Polónia, do Chile e de Espanha.
De acordo com o relatório "Doing better for families", hoje publicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), referindo dados da última década, Dinamarca, Noruega e Finlândia têm as menores taxas de pobreza infantil, com 3,7 por cento, 4,2 por cento e 5,5 por cento, respectivamente.
Para a generalidade dos países da OCDE, as crianças que vivem em famílias monoparentais em que apenas um adulto aufere rendimentos tendem a ter taxas de pobreza mais elevadas do que as que vivem em famílias duo-parentais em que apenas um adulto trabalha. No entanto, Portugal configura uma excepção a esta tendência, a par da Dinamarca, da Noruega e da Suécia.
A percentagem de crianças que vivem em famílias em que os dois pais estão empregados é, regra geral, elevada, com destaque para a Eslovénia, Portugal e os Estados Unidos, onde mais de 60 por cento das crianças vivem em famílias cujos pais trabalham a tempo completo.
A taxa de mortalidade infantil caiu em quase todos os países da OCDE, com Portugal a apresentar a descida mais acentuada da mortalidade entre crianças dos 0 aos 14 anos desde 1970, tanto por ferimentos acidentais como intencionais.
DN
Estudo inédito à população dos Himalaias confirma tese do aquecimento global
O estudo foi publicado hoje pela Royal Society na revista Biology Letters. Os investigadores entrevistaram 250 pessoas que vivem em dez vilas do parque nacional de Singalia, no estado de Bengale, na Índia, e em oito vilas do distrito de Ilam, no Nepal.
Nos últimos dez anos, estas 250 pessoas foram questionadas sobre 18 indicadores possíveis de alterações climáticas.
Três quartos das pessoas interrogadas afirmam que agora faz mais calor do que há 10 anos e dois terços asseguram que as monções de verão chegam mais cedo. Perto de metade dos inquiridos pensa que há agora menos neve nas montanhas e 70 por cento considera que os cursos de água estão mais fracos.
Também metade das pessoas entende que algumas espécies de plantas nascem mais cedo do que antes e que surgiram mosquitos em aldeias onde nunca tinham existido anteriormente.
Estas observações corroboram os estudos científicos sobre a temperatura, sobre a precipitação e sobre as espécies nos Himalaias e noutras regiões. No entanto, não há confirmação de que as monções ocorram mais cedo, segundo este inquérito.
Os habitantes que vivem a altitudes elevadas (entre dois a três mil metros) são os que reportam mais alterações. De facto, os investigadores estimam que as zonas montanhosas e de neve são as mais susceptíveis de ser afectadas pelo impacto das alterações climáticas.
JN
Vítima de bullying torna-se «herói»
Casey Heynes, um australiano de 16 anos tornou-se, em poucos dias, um «herói» na Internet. E porquê? Ao fim de vários a anos a ser vítima de bullying, um dia reagiu contra o agressor. O vídeo chegou ao Youtube e o mundo «uniu-se» a Casey. «Cheguei a pensar em suicídio», confessa o jovem numa entrevista ao programa de televisão australiano A Current Affair (ACA), da «Nine Network».
Dia 14 de Março poderia ter sido «um dia bom» na escola para Casey, mas Richard Gale, com apenas 12 anos de idade, não pensou da mesma forma. Juntamente com um grupo começou a agredir Casey com murros. Ao mesmo tempo, um dos seus amigos filmava o acto.
O que aconteceu, ninguém esperava. Casey reagiu, pegou no seu agressor, levantou-o no ar e atirou-o ao chão com violência. As imagens são impressionantes, mas Richard apenas ficou magoado numa perna.
Alguém colocou o vídeo de 42 segundos na Internet e, em poucas horas, Casey era «um herói», um «fenómeno. Milhares de pessoas do mundo inteiro, de todas as idades e de ambos os sexos fizeram questão de enviar mensagens de apoio. Fosse pelo Youtube, pelo Facebook ou através de milhões de comentários deixados em centenas de páginas que relataram a história
Na entrevista que deu Casey recorda aquele momento: «Senti que tudo tinha finalmente acabado». O seu pai confessa que não tinha noção do que o filho sofria. Quando teve conhecimento do incidente, a escola suspendeu os dois jovens.
Quando o agressor também foi vítima
Numa outra entrevista realizado pelo programa Today Tonight, da «Seven Network», foi a vez de Richard Gale, o agressor contar a sua versão. Não nega que no vídeo «é o vilão», mas garante que ali não está a história toda e que foi Casey quem começou «os abusos».
Com apenas 12 anos, Richard é, ele próprio, alvo de muita raiva nos dias que correm. O pai não apoia a atitude do filho, mas com a publicidade que o caso teve teme pelo seu futuro e deseja, apenas, que «o deixem em paz».
É com uma sinceridade desconcertante que Richard assume que «não lamenta» o que aconteceu e diz também ter sido «vítima de bullying» desde a primária.
«Descarga de tensão»
Tânia Paias é psicóloga e responsável pelo portal do bullying, criado em Janeiro de 2010. Conhecedora do fenómeno, afirma que a reacção do jovem «não é comum» e só se explica «por uma descarga de tensão acumulada muitos anos, por intimidação e vergonha».
Perante o fenómeno «Casey», a psicóloga tem uma visão simples: «Todos têm vontade de fazer a mesma coisa, mas acham que não são capazes». E aqui, não há limites de idades, sexo ou nacionalidade.
Do assédio escolar, mais conhecido por «bullying», vai uma pequena distância para outro fenómeno sentido pela população mais adulta, o «mobbing» que se vive no local de trabalho, diz Tânia Paias.
«Há muitas pessoas adultas com estas dificuldades». No fundo, é uma questão de «desequilíbrio de poder mental» e é «o medo que veicula a resposta» ou ausência dela. Muitos «temem ser mal interpretados» nas suas acções se reagirem, explica a psicóloga.
Mas há outro ponto para o qual Tânia Paias chama a atenção: «Há muitas vítimas de bullying que se tornam agressores» e, por isso, defende que a agressividade deve ser trabalhada nos adolescentes. Para que aprendam a «dizer basta» e ganhem «a capacidade de dizer "não" de forma assertiva» sem agressividade.
Criado em Janeiro de 2010, o portal do bullying já recebeu (incluindo Janeiro de 2011) mais de 38 mil visitantes únicos (38 325 no total) e foram visualizadas mais de 772 mil páginas (772 129).
TVi24
Dia 14 de Março poderia ter sido «um dia bom» na escola para Casey, mas Richard Gale, com apenas 12 anos de idade, não pensou da mesma forma. Juntamente com um grupo começou a agredir Casey com murros. Ao mesmo tempo, um dos seus amigos filmava o acto.
O que aconteceu, ninguém esperava. Casey reagiu, pegou no seu agressor, levantou-o no ar e atirou-o ao chão com violência. As imagens são impressionantes, mas Richard apenas ficou magoado numa perna.
Alguém colocou o vídeo de 42 segundos na Internet e, em poucas horas, Casey era «um herói», um «fenómeno. Milhares de pessoas do mundo inteiro, de todas as idades e de ambos os sexos fizeram questão de enviar mensagens de apoio. Fosse pelo Youtube, pelo Facebook ou através de milhões de comentários deixados em centenas de páginas que relataram a história
Na entrevista que deu Casey recorda aquele momento: «Senti que tudo tinha finalmente acabado». O seu pai confessa que não tinha noção do que o filho sofria. Quando teve conhecimento do incidente, a escola suspendeu os dois jovens.
Quando o agressor também foi vítima
Numa outra entrevista realizado pelo programa Today Tonight, da «Seven Network», foi a vez de Richard Gale, o agressor contar a sua versão. Não nega que no vídeo «é o vilão», mas garante que ali não está a história toda e que foi Casey quem começou «os abusos».
Com apenas 12 anos, Richard é, ele próprio, alvo de muita raiva nos dias que correm. O pai não apoia a atitude do filho, mas com a publicidade que o caso teve teme pelo seu futuro e deseja, apenas, que «o deixem em paz».
É com uma sinceridade desconcertante que Richard assume que «não lamenta» o que aconteceu e diz também ter sido «vítima de bullying» desde a primária.
«Descarga de tensão»
Tânia Paias é psicóloga e responsável pelo portal do bullying, criado em Janeiro de 2010. Conhecedora do fenómeno, afirma que a reacção do jovem «não é comum» e só se explica «por uma descarga de tensão acumulada muitos anos, por intimidação e vergonha».
Perante o fenómeno «Casey», a psicóloga tem uma visão simples: «Todos têm vontade de fazer a mesma coisa, mas acham que não são capazes». E aqui, não há limites de idades, sexo ou nacionalidade.
Do assédio escolar, mais conhecido por «bullying», vai uma pequena distância para outro fenómeno sentido pela população mais adulta, o «mobbing» que se vive no local de trabalho, diz Tânia Paias.
«Há muitas pessoas adultas com estas dificuldades». No fundo, é uma questão de «desequilíbrio de poder mental» e é «o medo que veicula a resposta» ou ausência dela. Muitos «temem ser mal interpretados» nas suas acções se reagirem, explica a psicóloga.
Mas há outro ponto para o qual Tânia Paias chama a atenção: «Há muitas vítimas de bullying que se tornam agressores» e, por isso, defende que a agressividade deve ser trabalhada nos adolescentes. Para que aprendam a «dizer basta» e ganhem «a capacidade de dizer "não" de forma assertiva» sem agressividade.
Criado em Janeiro de 2010, o portal do bullying já recebeu (incluindo Janeiro de 2011) mais de 38 mil visitantes únicos (38 325 no total) e foram visualizadas mais de 772 mil páginas (772 129).
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