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Radio Viseu Cidade Viriato

sábado, 4 de julho de 2009

Dez magistrados latinos apresentaram um documento em que denunciam...

Dez magistrados latinos apresentaram um documento em que denunciam o fracasso das políticas repressivas contra as drogas. Pedem uma abordagem assente num novo conceito de redução de danos que não se esgote no assistencialismo.


As políticas públicas em matéria de drogas demonstraram ser um rotundo fracasso, já que não conseguiram atingir a diminuição do consumo de substâncias estupefacientes, como, tão pouco, criminalizaram as grandes organizações criminais", está é a frase inicial e que dá o mote ao Documento de Magistrados Latinos sobre Políticas Públicas em Matéria de Drogas e Direitos Humanos, que ontem foi apresentado no Porto, à margem do 5.º Encontro de Magistrados Latinos - CLAT 5.


Subscrita por dez magistrados argentinos, brasileiros, espanhóis, italianos e portugueses, a declaração pretende impulsionar um novo paradigma com base nos direitos humanos, em detrimento da actual abordagem repressiva relativamente ao problema das drogas.


"É necessário substituir o conceito de redução de danos, para que este não se reduza a um conceito meramente assistencial, por um que contenha a redução da violência que as agências governamentais ou estatais produzem sobre as populações por acção ou omissão, o que deve implicar uma mudança de paradigma", diz o documento.


A dezena de magistrados manifestou-se contra a imposição de terapias compulsivas, mesmo como pena alternativa, já que "viola o princípio de autonomia e tem sido uma ferramenta ineficaz".


Alertam ainda que "os tribunais saturam-se com pequenos casos, enquanto os mais graves, que implicam não só crimes de tráfico ou lavagem de dinheiro, mas também de corrupção cometida por funcionários estatais não chegam lá".


"É um desperdício de energia e recursos que impede que o sistema criminal seja utilizado em casos mais graves. Um sistema repressivo não é a resposta para o problema da droga. Ele deve ser utilizado apenas nos casos mais graves, não pode ser a norma", explicou o juiz italiano Luigi Marini.


"Acreditamos que o mundo, nos últimos 30 anos, perdeu qualidade de direitos humanos e de garantias individuais. É um problema se deve à perda de qualidade dos políticos que criam leis penais porque são economicamente mais baratas do que leis curativas", considerou a magistrada mexicana Monica Cuñarro. E realça que "esta ideologia repressiva de combate às drogas tem produzido mais violência que a própria droga".


Para a magistrada urge "obrigar o estado a cumprir a sua função numa abordagem multidisciplinar e não apenas numa lógica repressiva ou médico-sanitária, porque o problema da droga é complexo e não aborda apenas uma disciplina".


Director de Anestesiologia abandonou serviço oito horas alegando problemas pessoais...

O director de Anestesiologia do "S. Marcos", em Braga, abandonou a Urgência, cerca de oito horas, para ir à inauguração de um campo de golfe. A administração não comenta. O caso está a ser analisado pela Direcção clínica.


O anestesista Mário Vaz de Carvalho foi escalado, no passado dia 13 de Junho, com outra médica, para o serviço de Urgência, no qual deveria estar 24 horas, tal como a lei prevê. Analisando o registo de assiduidade do médico, nada de estranho se passou. Vaz de Carvalho deu entrada às 8.37 horas e saiu, no dia seguinte, às 9.48. No entanto, segundo clínicos que estavam de Urgência no mesmo dia, o também director do serviço de Anestesiologia saiu por volta do meio-dia e só voltou às oito da noite. Confrontado com a ausência por alguns colegas, o médico terá dito que tinha tido uns problemas pessoais para resolver e "libertou-os" para jantar, uma vez que ele próprio já teria comido.


Ora, o espanto surge quando, no dia seguinte, dois jornais locais dão conta da inauguração de um campo de golfe, numa freguesia da cidade de Braga, com a presença do secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, e nas fotos aparece o médico Vaz de Carvalho. Isto é, a ausência prolongada do médico no serviço de Urgência, justificada por problemas pessoais, caiu mal junto dos colegas.


"Afinal, os problemas pessoais tinham um nome: campo de golfe", diz um dos médicos de serviço naquele dia, indignado por "um director de serviço ter colocado em causa o normal funcionamento da Urgência". "Por acaso, a médica que estava também escalada conseguiu dar conta do recado, mas imagine-se que havia um acidente grave, como é que se resolveria o problema?", questiona.


Segundo as regras do trabalho da Urgência, quando um médico sabe que está indisponível para cumprir a escala tenta arranjar um substituto. O que não aconteceu. Vaz de Carvalho é conhecido como um médico exigente perante os seus pares, aconselhando-os a cumprir horários e escalas. "Às vezes, faz a vida negra aos médicos mais jovens", confirma quem já assistiu a algumas situações mais intensas.


Ao Conselho de Administração, para além de vários telefonemas, foi enviado um e-mail, a pedido da directora clínica, com as questões para esclarecer. A verdade é que, ontem, dois dias depois do envio do correio electrónico, a administração respondeu, por telefone, que o caso estava a ser "analisado internamente pela direcção clínica".


Um procedimento disciplinar não estará totalmente descartado, até porque as provas existentes são evidentes. Mas, devido ao comportamento considerado exemplar do médico, tudo deve acabar com uma reprimenda por escrito. Resta esperar pelas averiguações internas que o próprio hospital está a fazer e pelas respectivas conclusões.


Cérebro do grupo capturado no Porto. Suspeitos de roubar dez quilos em ouro...

Dois polícias foram detidos, em Lisboa, e um civil, no Porto (considerado o cérebro do grupo), suspeitos de vários assaltos à mão armada. As detenções ocorreram após uma investigação da Polícia Judiciária e da própria PSP.


A primeira detenção foi realizada, há cerca de uma semana, pela Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da Polícia Judiciária, e teve por alvo um elemento da PSP, alegadamente um agente que cumpria funções como motorista da Direcção Nacional e que se encontrava de baixa há algum tempo.


O outro polícia cumpria funções como condutor de um carro-patrulha, em Lisboa, e que acabou por ser detido, pela própria PSP. As detenções foram confirmadas pela Direcção Nacional da PSP.


Segundo fontes policiais, este último agente da PSP já estava a ser investigado há algum tempo por aquela força de segurança, por suspeitas de estar associado a várias actividades criminosas, inclusivamente roubos à mão armada.


Por fim, o cérebro do grupo, de 50 anos, oriundo do Porto mas que vivia há vários anos em Lisboa, é um histórico do crime que mantém bons contactos nos meios criminais do Norte. Tem cadastro, em particular por falsificação, tráfico e roubos. A sua detenção ocorreu no Porto, ao fim da tarde de ontem, por elementos da UNCT. Admite-se que o suspeito estaria a preparar-se para outro golpe.


Os indivíduos faziam parte de um grupo composto por quatro indivíduos, que já tinham participado, em Março, no roubo de 10 quilos de ouro que estavam a ser negociados por três indivíduos a um potencial comprador, num espaço público, no Cacém, no concelho de Sintra. As autoridades acreditam que a intenção de compra era fictícia e seria apenas uma forma de permitir o roubo. Com efeito, pouco depois chegavam ao local três homens armados, com coletes da Polícia, que roubaram os dez quilos de ouro.


O grupo será ainda responsável pelo roubo, em Abril, na zona de Monção, de mais de 20 mil euros a um empresário.


Estão, no também, a ser investigadas outras eventuais acções criminosas operadas pelo grupo e que poderão ter tido por alvo também outros criminosos. O grupo é suspeito de envolvimento em assaltos a casinos clandestinos, locais onde se joga a dinheiro, de forma ilegal.


Ao todo já foram detifos seis indivíduos pertencentes a grupo, mas admite-se que possa haver mais detenções nas próximas horas.



sexta-feira, 3 de julho de 2009

H1N1 - actualizacao 3 de Julho 2009

Paises contaminados com H1N1

Paises contaminados com H1N1 - AFRICA

1

Egipto

67

2

Marrocos

17

3

Quenia

12

Africa do Sul

12

4

Zambia

6

5

Argelia

5

6

Cabo Verde

3

Etiopia

3

Tunisia

3

7

Costa do Marfim

2

8

Uganda

1

TOTAL

131

Paises contaminados com H1N1 - AMERICA

1

Estados Unidos

33902

2

Mexico

10262

3

Canada

7983

4

Chile

7376

5

Argentina

1587

6

Brasil

737

7

Peru

538

8

Panama

417

9

Nicaragua

308

10

Bolivia

283

11

Guatemala

254

12

El Salvador

253

13

Costa Rica

227

14

Venezuela

204

15

Uruguai

195

16

Equador

163

17

Honduras

123

18

Republica Dominicana

108

19

Paraguai

103

20

Colombia

101

21

Cuba

73

22

Trinidad e Tobago

53

23

Jamaica

32

24

Ilhas do Caimao

14

25

Barbados

12

26

Suriname

11

27

Curacao

8

28

Sant Maarten

7

29

Bahamas

6

30

Antiqua e Barbuda

2

Martinica

2

Ilhas Virgens Britanicas

2

31

Santa Lucia

1

Bermuda

1

Dominica

1

TOTAL

65349

Paises contaminados com H1N1 - ASIA

1

China

1814

2

Filipinas

1709

3

Japao

1446

4

Tailandia

1414

5

Singapura

878

6

Israel

577

7

Coreia do Sul

202

8

Vietname

131

9

Malasia

112

10

India

104

11

Arabia Saudita

89

12

Brunei

85

13

Taiwan

61

14

Libano

47

15

Kuwait

35

16

West Bank e Gaza

30

17

Jordania

22

18

Sri Lanka

17

19

Baren

15

20

Bangladesh

12

21

Iraque

11

22

Qatar

10

23

Emiato Arabes Unidos

8

Indonesia

8

24

Yemen

7

Camboja

7

25

Nepal

5

26

Laos

3

Oman

3

27

Burma

1

Irao

1

TOTAL

8864

Paises contaminados com H1N1 - EUROPA

1

Reino Unido

7447

2

Espanha

760

3

Alemanha

470

4

Franca

300

5

Holanda

134

6

Italia

130

7

Grecia

109

8

Suecia

74

9

Suica

72

10

Chipre

70

11

Dinamarca

63

12

Irlanda

51

13

Belgica

49

14

Finlandia

43

15

Noruega

41

16

Romenia

36

17

Portugal

27

18

Polonia

19

19

Eslovaquia

18

20

Ilhas do Canal da Mancha

17

21

Austria

15

Republica Checa

15

Servia

15

22

Estonia

13

23

Hungria

11

24

Bulgaria

10

25

Montenegro

9

26

Eslovenia

5

27

Islandia

4

Luxemburgo

4

28

Lituania

3

29

Malta

2

30

Bosnia Herzegovuna

1

Monaco

1

Ilha do Man

1

Letonia

1

Ucrania

1

TOTAL

10041

Paises contaminados com H1N1 - EURASIA

1

Turquia

32

2

Russia

3

TOTAL

35

Paises contaminados com H1N1 - OCEANIA

1

Australia

4568

2

Nova Zelandia

912

3

Polinesia Francesa

3

4

Fiji

2

Vanuatu

2

5

Samoa

1

Papua Nova Guine

1

Palau

1

TOTAL

5490


Mortos confirmados

Mortos confirmados - AMERICA

1

Estados Unidos

170

2

Mexico

119

3

Argentina

26

4

Canada

25

5

Chile

14

6

Colombia

2

Republica Dominicana

2

Guatemala

2

Costa Rica

2

7

Honduras

1

Brasil

1

Uruguay

1

TOTAL

365

Mortos confirmados - ASIA

1

Tailandia

3

2

Filipinas

1

TOTAL

4

Mortos confirmados - EUROPA

1

Reino Unido

4

2

Espanha

1

TOTAL

5

Mortos confirmados - OCEANIA

1

Australia

9

TOTAL

9