O Ministério do Interior destituiu das suas funções os directores e o administrador de uma prisão de mulheres, em Madrid, devido a irregularidades cometidas por funcionários que terão praticado sexo com reclusas, noticia o «20minutos.es».
A Subdirecção Geral de Inspecção está a investigar os funcionários da prisão, que mantinham relações sexuais com as reclusas, em troca de favores, como deixá-las utilizar telemóvel ou fornecer-lhes droga. Inicialmente, a investigação restringia-se a 14 funcionários, no entanto foi alargada para a totalidade de trabalhadores, ou seja, setenta.
Um dos funcionários encontra-se suspenso por um período de seis meses, por abrir a cela a uma presa, durante a noite, algo que não é permitido sem a autorização de um supervisor.
A prisão conta actualmente com cerca de 650 reclusas, das quais 80 por cento estão detidas por tráfico de droga.TVi24
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