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Radio Viseu Cidade Viriato

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Andou dois dias atrás da mulher para a matar

O electricista de Gaia preso pela PJ pela morte da mulher, professora, por não aceitar o pedido de divórcio, foi posto em prisão preventiva. Desferiu 12 facadas na vítima, após ter andado dois dias à procura dela. Depois do crime, aparafusou a porta de casa e fugiu.

José Manuel Batista, 43 anos, esteve até na aldeia de Solveira, Montalegre, terra natal de Anabela Batalha, mas não a encontrou.
“Veio saber dela. Comigo não falou, mas sei que veio com um amigo e que perguntou a uma familiar se tinha visto a Bela, ela disse-lhe que não e ainda o convidou para ir comer qualquer coisa. Ele disse que depois voltava a passar lá mais tarde, mas não voltou a aparecer”, contou uma moradora ao JN.

Porém, o comportamento do marido não causou estranheza. Aliás, na aldeia ninguém teria conhecimento do alegado mau relacionamento entre o casal.

Apanhados de surpresa foram também os tios com quem os pais de Anabela a deixaram quando emigraram para o Luxemburgo, tinha ela dois anos.

?Eu até estou doente! Ela era muito boa. Foi sempre! Não havia nada que a gente lhe pedisse para fazer que ela não fizesse?, recordou Maria André. O tio, João André, também estava inconsolável.
Os três filhos de Anabela ficarão ao cuidado de uma tia da mãe.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, José Manuel Batista deu 12 facadas em zonas vitais do corpo da vítima, pelo que esta teve morte imediata. Em casa encontrava-se um dos filhos, de 17 anos, que ainda tentou chamar a emergência médica para salvar a mãe, sem sucesso.

Enquanto isso, o electricista resolveu aparafusar a porta principal de casa à parede e fugiu por outra porta. Provavelmente, seria uma maneira de dificultar o acesso dos meios de socorro à vítima e ganhar algum tempo de fuga. Apanhou um autocarro mas veio a ser localizado e detido em Gaia, na Avenida da República.

Ainda segundo apurou o JN, quando foi colocado na cela, o electricista foi questionado pelos demais detidos sobre o crime que havia cometido. Respondeu apenas que tivera uma “discussão” com a mulher.

Conforme o JN noticiou, embora a GNR de Arcozelo nunca tenha recebido uma queixa formal de Anabela Batalha, na passada terça-feira a professora pediu protecção policial para ir a casa buscar algumas roupas.

Anteontem de manhã prescindiu da GNR e acabou por ser assassinada. No passado sábado, o filho mais velho foi ao posto da GNR dos Carvalhos apresentar queixa contra o pai por

JN

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