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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Regeneração urbana de Viseu é "um bom exemplo" a seguir noutras cidades do país


Secretário de Estadoconsiderou um "exemplo a seguir" a regeneração urbana de que está a ser alvo a cidade de Viseu

A regeneração urbana de Viseu foi apontada como "um exemplo a seguir" pelo secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento. Fernando Medina disse que a intervenção que está a ser feita resulta "quase numa cidade nova". Declarações proferidas na sua passagem por Viseu onde lhe foi dado a conhecer o projecto de regeneração urbana que resulta de um estudo efectuado pela Parque Expo.
"Levo daqui o que é um bom modelo que pode funcionar noutras cidades do país", disse Fernando Medina durante a recepção feita no salão nobre da Câmara de Viseu.
O secretário de Estado classificou a intervenção como "um óptimo exemplo do caminho a fazer" agora que o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) vai entrar numa segunda fase.
Apresentado o plano há dois anos, a regeneração urbana de Viseu engloba um conjunto de operações de requalificação e reabilitação do núcleo urbano da cidade que fazem parte do Programa Mais Centro e que engloba um investimento de 114 milhões de euros, dos quais 76 milhões serão da responsabilidade de privados.
Os projectos do município assentam na requalificação e reabilitação do espaço público, nas suas vertentes, essencialmente, arquitectónicas, ambientais e sociais.
Uma área da cidade de Viseu com cerca de 26 hectares em redor do núcleo constituído pela Sé, Igreja da Misericórdia e Museu Grão Vasco está a ser intervencionada, uma empreitada que deveria ficar concluída em 2017 mas que, o vice-presidente da autarquia e responsável pela Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) estima que o prazo venha a ser alargado.
Segundo Américo Nunes, este projecto resulta "numa injecção de recursos no centro histórico que envolve entidades públicas", nomeadamente a Câmara, mas que conta ainda com vários parceiros, como por exemplo, a associação comercial, a fábrica da Igreja do Coração de Jesus, o centro social, a Associação Nacional dos Reformados, Aposentados e Pensionistas ou a ARESPE (Associação de Restauração e Similares de Portugal) e os proprietários dos imóveis.
Algumas das intervenções previstas já estão concluídas, como é o caso do Rossio e da Casa da Dança, e outras em andamento, como por exemplo, as requalificações de ruas.
Para o presidente da autarquia, Fernando Ruas, este é um projecto "ambicioso" mas que está a ser feito "como nas vias de um só sentido em que é proibido fazer inversão de marcha". "Neste momento temos uma panóplia de realizações que nos deixam descansados", frisou.
"É nossa ambição tornar o centro histórico mais atractivo", sustentou o autarca, lembrando que esta regeneração urbana, a par com outras iniciativas, estão a cumprir com "esta tarefa herculeana". Viseu quer "ser o modelo das cidades do século XXI", concluiu.

DV

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