Mark David Chapman, hoje com 55 anos, já viu este pedido recusado por cinco vezes. Dia 9 de Agosto, o New York State Division of Parole decide se desta vez aceita
Mark David Chapman, o homem que matou John Lennon, pediu pela sexta vez a liberdade condicional, curiosamente meses antes do 30.º aniversário do assassinato do ex-Beatle - Lennon foi morto a 8 de Dezembro de 1980.
O serviço que analisa este tipo de pedidos, o New York State Division of Parole, vai reunir-se com Chapman no dia 9 de Agosto para tomar uma decisão.
A última vez que Mark David Chapman viu o pedido recusado foi em 2008. Na altura, o New York State Division of Parole alegou preocupação com a segurança pública e o bem-estar. Em 2000, 2002, 2004 e 2006, a liberdade condicional também lhe foi recusada.
Chapman, actualmente com 55 anos, está a cumprir sentença na prisão de alta segurança Attica Correctional Facility. Vive numa cela individual, mas passa a maior parte do tempo na biblioteca da prisão e a fazer trabalhos domésticos.
Nos últimos 20 anos, Mark Chapman foi autorizado a ter encontros conjugais com a mulher, ao abrigo de um programa do governo norte-americano.
'Ele faz o seu trabalho sem qualquer tipo de problema', referiu um porta voz da prisão.
Yoko Ono, a mulher de John Lennon, escreveu várias cartas nos últimos anos a pedir para que a liberdade condicional de Chapman fosse recusada.
DN
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