Elvira Silva, 86 anos, a viver sozinha na freguesia de Lanhas (Vila Verde), foi violentamente agredida por assaltantes que lhe exigiram o dinheiro que não tinha. Na cara, mostras as marcas da agressão. Indignada, conta que já foi assaltada três vezes.
“Pensei que me iam matar”. Começa por contar Elvira Silva. “Eles entraram pelas traseiras, arrombaram a porta e amordaçaram-me. Devia ser para aí uma da madrugada. Não sei quantos eram mas deviam ser dois ou três e deixaram-me neste estado”, conta, nervosa, Elvira Santos, enquanto explica que os assaltantes não lhe levaram nada porque o pouco que tinha já tinham sido levado no anterior assalto, há cerca de um mês.
“Abocaram-me com umas luvas. Com as unhas e socos bateram-me com a toda a força”, relembra. “Pediram-me dinheiro mas eu não tinha, pois da última vez que me assaltaram levaram 300 contos [1500 euros] que eu guardava para os meus tratamentos de saúde. Até 10 euros que tinha debaixo de uma santa me levaram”, conta incrédula.
Na casa, com três pequenas divisões e um quarto virado do avesso pelos assaltantes que destruíram tudo, ainda eram visíveis os rastos de sangue dos ferimentos que os assaltantes provocaram na face e crânio da simpática “Dona Virinha”, assim tratada pelos vizinhos, que não se aperceberam do que se passava.
“Coitados eles estavam com a televisão ligada e não ouviram. Depois dos ladrões terem ido embora comecei aos berros a pedir ajuda e aí foi que eles me acudiram”, conta. Os vizinhos chamaram uma ambulância e a GNR para tomar conta da ocorrência.
Testemunhas disseram, ao JN, que suspeitam de uns indivíduos que saíram a grande velocidade do local num carro preto, mas sem conseguir a qualquer identificação da viatura e dos ocupantes.
A GNR esteve no local, tomou conta da ocorrência. Admite-se que o autores deste assalto sejam os mesmos que, há cerca de um mes, roubaram à mulher os 1500 euros.“Pensei que me iam matar”. Começa por contar Elvira Silva. “Eles entraram pelas traseiras, arrombaram a porta e amordaçaram-me. Devia ser para aí uma da madrugada. Não sei quantos eram mas deviam ser dois ou três e deixaram-me neste estado”, conta, nervosa, Elvira Santos, enquanto explica que os assaltantes não lhe levaram nada porque o pouco que tinha já tinham sido levado no anterior assalto, há cerca de um mês.
“Abocaram-me com umas luvas. Com as unhas e socos bateram-me com a toda a força”, relembra. “Pediram-me dinheiro mas eu não tinha, pois da última vez que me assaltaram levaram 300 contos [1500 euros] que eu guardava para os meus tratamentos de saúde. Até 10 euros que tinha debaixo de uma santa me levaram”, conta incrédula.
Na casa, com três pequenas divisões e um quarto virado do avesso pelos assaltantes que destruíram tudo, ainda eram visíveis os rastos de sangue dos ferimentos que os assaltantes provocaram na face e crânio da simpática “Dona Virinha”, assim tratada pelos vizinhos, que não se aperceberam do que se passava.
“Coitados eles estavam com a televisão ligada e não ouviram. Depois dos ladrões terem ido embora comecei aos berros a pedir ajuda e aí foi que eles me acudiram”, conta. Os vizinhos chamaram uma ambulância e a GNR para tomar conta da ocorrência.
Testemunhas disseram, ao JN, que suspeitam de uns indivíduos que saíram a grande velocidade do local num carro preto, mas sem conseguir a qualquer identificação da viatura e dos ocupantes.
A GNR esteve no local, tomou conta da ocorrência. Admite-se que o autores deste assalto sejam os mesmos que, há cerca de um mês, roubaram à mulher os 1500 euros.
JN
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