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Radio Viseu Cidade Viriato

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Executivo aprovou transferência da Loja do Cidadão para centro histórico


O executivo camarário de Viseu aprovou por unanimidade a transferência do balcão de atendimento que a autarquia tem na Loja do Cidadão para o centro histórico da cidade, anunciou o seu presidente, Fernando Ruas.
A deliberação, que foi tomada na reunião da passada sexta feira, já era esperada, depois de, no início do ano, o presidente da Agência para a Modernização Administrativa ter garantido não haver qualquer decisão da tutela relativamente à deslocalização da Loja do Cidadão da Quinta das Mesuras para o centro histórico, como defendem a autarquia, os comerciantes e um movimento de cidadãos.
"Só vamos aguardar o período legal a que estamos obrigados e depois vamos fazer de imediato a transferência do nosso balcão", afirmou Fernando Ruas à agência Lusa.
O balcão da câmara municipal passará para o edifício do espaço intergeracional do centro histórico, que necessita de pequenos arranjos mas que, na opinião do autarca, "ficará ainda com melhores condições" do que tinha na Loja do Cidadão.
"Tenho a garantia de que os nossos conterrâneos ficam melhor servidos", frisou, congratulando-se por a medida ir ainda permitir poupar alguns milhares de euros por ano.
"Nós gastamos mais de 60 mil euros por ano com a Loja do Cidadão", com renda e funcionários, frisou, acrescentando que, pelo menos, poderá poupar o valor da renda.
No que respeita aos funcionários, o balcão da Loja do Cidadão tem três, que Fernando Ruas pensa não serem todos necessários.
Autarquia, comerciantes e um movimento de cidadãos defendem há mais de um ano a deslocalização da Loja do Cidadão para o centro histórico de Viseu, como forma de o revitalizar.
O presidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu, Gualter Mirandez, e Fernando Ruas chegaram mesmo a reunir com membros do Governo para abordar esta questão, tendo-se o autarca comprometido a ser a entidade facilitadora num negócio com os bombeiros voluntários que permitiria a transferência da Loja do Cidadão para um edifício que estes têm no centro histórico, mas que nunca se concretizou.


DV

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