Portugal ocupa 32.º lugar na lista publicada pelo Fórum Económico Mundial. O Iémen é o país onde as diferenças de oportunidades entre sexos são mais acentuadas
Já é uma tradição. Os países nórdicos voltam este ano a ocupar os primeiros lugares no ranking mundial da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.
Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia integram, por esta ordem, o top anual, publicado ontem pelo Fórum Económico Mundial. Curiosamente, a igualdade parece dar-se bem com o frio, tanto a norte como a sul: a Nova Zelândia é o quinto país da lista.
Pode dizer-se que os nórdicos são pentacampeões na eliminação de obstáculos à ascensão económica, social e política das mulheres. Desde 2006, ano em que esta organização sediada na Suíça apresentou o seu primeiro Global Gender Gap Index (índice que mede as disparidades de oportunidades entre os dois sexos), que os quatro países têm disputado as posições cimeiras.
A Islândia mantém, à semelhança do ano passado, o primeiro lugar. Este país tem os melhores resultados no que diz respeito aos níveis de escolaridade das mulheres e ao poder político que detêm. Contudo, de acordo com o relatório, continua a existir "uma diferença significativa entre os salários de homens e mulheres" naquele país.
Já Portugal subiu 14 posições relativamente a 2009, ocupando agora o 32.º lugar no ranking. De acordo com o relatório, Portugal já conseguiu eliminar 71,7% das desigualdades. A melhoria contraria a tendência dos últimos anos e é explicada pelos "ganhos na participação das mulheres na força de trabalho e na ocupação de cargos ministeriais".
DN
Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia integram, por esta ordem, o top anual, publicado ontem pelo Fórum Económico Mundial. Curiosamente, a igualdade parece dar-se bem com o frio, tanto a norte como a sul: a Nova Zelândia é o quinto país da lista.
Pode dizer-se que os nórdicos são pentacampeões na eliminação de obstáculos à ascensão económica, social e política das mulheres. Desde 2006, ano em que esta organização sediada na Suíça apresentou o seu primeiro Global Gender Gap Index (índice que mede as disparidades de oportunidades entre os dois sexos), que os quatro países têm disputado as posições cimeiras.
A Islândia mantém, à semelhança do ano passado, o primeiro lugar. Este país tem os melhores resultados no que diz respeito aos níveis de escolaridade das mulheres e ao poder político que detêm. Contudo, de acordo com o relatório, continua a existir "uma diferença significativa entre os salários de homens e mulheres" naquele país.
Já Portugal subiu 14 posições relativamente a 2009, ocupando agora o 32.º lugar no ranking. De acordo com o relatório, Portugal já conseguiu eliminar 71,7% das desigualdades. A melhoria contraria a tendência dos últimos anos e é explicada pelos "ganhos na participação das mulheres na força de trabalho e na ocupação de cargos ministeriais".
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