Um grupo de cientistas que estava a estudar recifes de corais no golfo de Omã ficou chocado pelo impacto do florescimento em grande escala de uma alga, que destruiu um recife de coral em apenas três semanas. Cerca de 95% do coral que ficou debaixo da alga morreu e o número de peixes na zona diminuiu em 70%.
O rápido crescimento das plantas marinhas microscópicas impede os corais de absorver luz do Sol e oxigénio. Esta é mais uma ameaça para os corais a juntar às ameaças climáticas, aumento do nível médio da água do mar, à pressão da construção no litoral, sobrepesca e poluição. Este estudo identificou uma área de 500 quilómetros quadrados onde a alga floresceu. Quando voltaram três semanas depois, estava tudo destruído: as espécies Pocillopora damicornis e Acropora Arabensis foram as mais afectadas.
DN
O rápido crescimento das plantas marinhas microscópicas impede os corais de absorver luz do Sol e oxigénio. Esta é mais uma ameaça para os corais a juntar às ameaças climáticas, aumento do nível médio da água do mar, à pressão da construção no litoral, sobrepesca e poluição. Este estudo identificou uma área de 500 quilómetros quadrados onde a alga floresceu. Quando voltaram três semanas depois, estava tudo destruído: as espécies Pocillopora damicornis e Acropora Arabensis foram as mais afectadas.
DN
Sem comentários:
Enviar um comentário