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Radio Viseu Cidade Viriato

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Acusado do homicídio de um seu compatriota...


O julgamento do cidadão brasileiro, de 28 anos,

O julgamento do cidadão brasileiro, de 28 anos, acusado do homicídio de um seu compatriota, com 36 anos, num café do Porto, foi adiado.

Faltava um relatório psicológico, considerado essencial para a defesa do arguido.

Os factos remontam ao dia 8 de Setembro de 2008. Já passava da meia-noite quando o sobrinho de Roberto Silva, de 36 anos, foi abordado por um grupo de brasileiros, entre os quais estava o irmão de Ilson G., o alegado homicida, que queriam cobrar-lhe uma dívida de cerca de 20 euros, no interior do Café Korá, no Porto. A discussão subiu de tom, e, já no exterior do estabelecimento, Roberto Silva foi atingido com uma facada no coração.

A vítima, natural do Mato Grosso do Sul, Brasil, ainda aguentou até à chegada do INEM, mas acabou por falecer à porta do café, depois de mais de 30 minutos de tentativas de reanimação.

Roberto Silva estava no Porto de visita a familiares. Vivia em Lisboa e foi apanhado no meio da discussão entre o sobrinho, a quem tentava defender, e o irmão do arguido, Ilton.

Ilson, que se encontrava em situação ilegal em Portugal, defende-se com o argumento de que, ao sacar da faca que tinha consigo, agiu em defesa do irmão, Ilton, pois este estava a ser agredido. Admite que atingiu Roberto, mas diz que não teve intenção de o matar.

Segundo testemunhas no local, o arguido terá ainda tentado acertar com a dita faca noutro indivíduo, que usou uma garrafa de cerveja para se defender.

O julgamento foi adiado porque a advogada de Ilson não prescindiu da avaliação psicológica, feita ao seu constituinte, que não estava anexa aos autos do processo.

O início do julgamento já tinha sido adiado em Julho, quando uma greve dos guardas prisionais impediu que Ilson, em prisão preventiva, se apresentasse no Tribunal de S. João Novo.

, com 36 anos, num café do Porto, foi adiado.


Faltava um relatório psicológico, considerado essencial para a defesa do arguido.


Os factos remontam ao dia 8 de Setembro de 2008. Já passava da meia-noite quando o sobrinho de Roberto Silva, de 36 anos, foi abordado por um grupo de brasileiros, entre os quais estava o irmão de Ilson G., o alegado homicida, que queriam cobrar-lhe uma dívida de cerca de 20 euros, no interior do Café Korá, no Porto. A discussão subiu de tom, e, já no exterior do estabelecimento, Roberto Silva foi atingido com uma facada no coração.


A vítima, natural do Mato Grosso do Sul, Brasil, ainda aguentou até à chegada do INEM, mas acabou por falecer à porta do café, depois de mais de 30 minutos de tentativas de reanimação.


Roberto Silva estava no Porto de visita a familiares. Vivia em Lisboa e foi apanhado no meio da discussão entre o sobrinho, a quem tentava defender, e o irmão do arguido, Ilton.


Ilson, que se encontrava em situação ilegal em Portugal, defende-se com o argumento de que, ao sacar da faca que tinha consigo, agiu em defesa do irmão, Ilton, pois este estava a ser agredido. Admite que atingiu Roberto, mas diz que não teve intenção de o matar.


Segundo testemunhas no local, o arguido terá ainda tentado acertar com a dita faca noutro indivíduo, que usou uma garrafa de cerveja para se defender.


O julgamento foi adiado porque a advogada de Ilson não prescindiu da avaliação psicológica, feita ao seu constituinte, que não estava anexa aos autos do processo.


O início do julgamento já tinha sido adiado em Julho, quando uma greve dos guardas prisionais impediu que Ilson, em prisão preventiva, se apresentasse no Tribunal de S. João Novo.



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