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Madeleine

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Radio Viseu Cidade Viriato

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Resultados de análise a vestígios ainda sem data

Neill Holland, o porta-voz do laboratório forense de Birmingham, Inglaterra, que está a analisar as duas amostras de sangue recolhidas no apartamento onde Madeleine desapareceu na noite de 3 de Maio, na praia da Luz, em Lagos, revelou ontem que não há ainda uma data para a conclusão dos exames. Holland acrescenta ainda que os resultados deverão ser comunicados à Polícia Judiciária, recusando fazer quaisquer outros comentários sobre o caso.



As amostras de sangue foram detectadas por um dos cães "springuer spaniel" da Polícia inglesa, durante uma inspecção ao apartamento de onde a criança desapareceu.O exame, que foi acompanhado por técnicos do Laboratório de Polícia Cientifica, da PJ, ocorreu no passado dia 3 e durou mais de 10 horas. Tal como noticiou na ocasião, para além de terem fotografado as amostras, os técnicos utilizaram luzes ultra-violetas, que permitiram detectar os vestígios e recolhê-los. As amostras de sangue - duas apenas e bastante danificadas - estão há cerca de 15 dias em Birmingham para análise.



A Polícia Judiciária mantém alguma expectativa em torno do resultado destes testes, mas já fez saber que a investigação não está dependente dos mesmos.No terreno continuam a ser feitas diligências longe do olhar dos jornalistas.



Ontem, à praia da Luz, chegaram ainda informações de que a polícia inglesa se preparava para efectuar detenções, nomeadamente de um homem "suspeito", cuja descrição feita por jornais ingleses e alguns portugueses, apontava para Russel O'Brian, o amigo do casal McCann que, com a sua mulher, passou férias no Ocean Club. Esta informação que, segundo garantiu fonte da Polícia Judiciária, "é pura especulação", levou, contudo ,alguns jornalistas ingleses a ficarem durante toda a manhã à porta de casa do médico, que reside em Exeter, no Reino Unido.



Fonte da polícia de Exeter - localidade onde reside também a irmã de Robert Murat, o único arguido deste caso -, garantiu que a noticia "é um absurdo", já que não foi contactada pelos investigadores portugueses ou ingleses para efectuar qualquer tipo de diligência.Negou ainda ter na sua posse qualquer mandato de detenção."Qualquer acção, nesta localidade, teria de nos ser comunicada obrigatoriamente, porque é da nossa jurisdição", esclareceu a fonte.

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