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Radio Viseu Cidade Viriato

sábado, 18 de agosto de 2007

Judiciária volta a inquirir testemunhas

Enquanto aguardam os resultados das análises aos vestígios de sangue encontrados no apartamento onde os McCann passaram férias, no aldeamento Ocean Club (Praia da Luz), e que segundo fonte da Polícia Judiciária (PJ) podem chegar a qualquer momento, no terreno continuam a ser feitas diligências.

Os vários inspectores da PJ que investigam o estranho desaparecimento de Madeleine, de quatro anos, na noite de 3 de Maio último, continuam a realizar inquirições a testemunhas. Objectivo "esclarecer algumas dúvidas" com pessoas que continuam a ajudar a Polícia a perceber o que se passou.

"À medida que a investigação vai avançando vão surgindo pequenas questões que têm de ser esclarecidas", sustentou fonte da PJ, explicando ser "normal" a inquirição, "várias vezes", das "muitas" testemunhas deste caso e que são já mais de cem. "A investigação não está parada, muito pelo contrário", afirmou a fonte, admitindo que novas inquirições, nomeadamente ao casal McCann e aos seus amigos, que passaram férias em Lagos, possam só ocorrer depois de conhecidos os resultados das análises.

Laboratório abre inquérito

Ao final da tarde de ontem, a PJ não tinha sido ainda contactada pelos técnicos do laboratório forense de Birmingham (Inglaterra), onde estão a ser analisados os vestígios de sangue. Um contacto informal é esperado a qualquer momento e poderá ser decisivo para a realização de outro tipo de diligências.

Esta semana, o jornal inglês "Times" anunciava que o sangue encontrado no apartamento não era de Madeleine. Afiançando ter na sua posse aquilo que chamou de "relatório preliminar" das análises, um documento de quatro páginas, o jornal britânico, explicava que o sangue encontrado era de um homem e pertence ao sub-grupo genético do "nordeste da Europa". A notícia foi rapidamente desmentida pelos responsáveis do laboratório, que garantiram não terem ainda concluído o trabalho de análises às amostras de sangue recolhidas, mas mesmo assim decidiram abrir um inquérito interno.

O desmentido chegou, também, à PJ pelos mesmo técnicos que terão invocado a grande "degradação das amostras recolhidas" para o atraso nas respostas que os investigadores esperam, ou seja, saber se o sangue recolhido pertence ou não a Madeleine McCann

Por sua vez, Kate e Gerry McCann dizem que também aguardam os resultados. Mantém acesa a esperança de que a filha de quatro anos possa estar viva, apesar da PJ estar a centrar a sua investigação na morte da criança, uma tese que tem vindo a ganhar "mais consistência".

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