A Antárctida terá sido habitada por dinossauros e terá tido uma vasta floresta há cerca de cinco milhões de anos, revelam investigadores ingleses.
A investigadora Jane Francis, da Universidade de Leeds, na Inglaterra, passou dez meses na Antárctida e relatou à BBC que nas Montanhas Transantárcticas foi encontrada «uma camada de sedimentos cheia de folhas frágeis e gravetos», que são restos de árvores gigantes, idênticas às existentes na Nova Zelândia e mais comuns em climas temperados.
O cientista David Beeling, da Universidade de Sheffield disse à BBC que a espécie de árvores encontrada na Antárctida, a Ginkgo Bilob, é ainda fóssil vivo e revelou que após uma experiência em estufa que dissimulava a temperatura, níveis de CO2 e luminosidade as árvores sobreviviam a períodos de longos de inverno porque têm capacidade de armazenar nutrientes e de Verão fazem a fotossíntese 24 horas por dia.
Thomas Rich, do Victoria Museum na Austrália encontrou também na zona do Glaciar de Beardmore um fóssil de dinossauro que tinha características específicas que faziam com que se adaptasse às características ambientais. Thomas Rich explicou que o Leaellynasaura possuía «lóbulos ópticos da espécie eram maiores», o que significa que podiam possuir uma visão nocturna extremamente desenvolvida o que lhes permitia sobreviver a longos Invernos.
Com o aquecimento global que na Península Antárctica já atingiu mais 2,8ºC do que seria previsto os cientistas não descartam a hipótese de a região voltar a ser uma zona reflorestada.
A investigadora Jane Francis, da Universidade de Leeds, na Inglaterra, passou dez meses na Antárctida e relatou à BBC que nas Montanhas Transantárcticas foi encontrada «uma camada de sedimentos cheia de folhas frágeis e gravetos», que são restos de árvores gigantes, idênticas às existentes na Nova Zelândia e mais comuns em climas temperados.
O cientista David Beeling, da Universidade de Sheffield disse à BBC que a espécie de árvores encontrada na Antárctida, a Ginkgo Bilob, é ainda fóssil vivo e revelou que após uma experiência em estufa que dissimulava a temperatura, níveis de CO2 e luminosidade as árvores sobreviviam a períodos de longos de inverno porque têm capacidade de armazenar nutrientes e de Verão fazem a fotossíntese 24 horas por dia.
Thomas Rich, do Victoria Museum na Austrália encontrou também na zona do Glaciar de Beardmore um fóssil de dinossauro que tinha características específicas que faziam com que se adaptasse às características ambientais. Thomas Rich explicou que o Leaellynasaura possuía «lóbulos ópticos da espécie eram maiores», o que significa que podiam possuir uma visão nocturna extremamente desenvolvida o que lhes permitia sobreviver a longos Invernos.
Com o aquecimento global que na Península Antárctica já atingiu mais 2,8ºC do que seria previsto os cientistas não descartam a hipótese de a região voltar a ser uma zona reflorestada.
TVi 24
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