Carlina White tinha três semanas de vida quando foi raptada da cama de um hospital de Nova Iorque, há 23 anos. Cresceu longe da família, mas esta semana, os testes de ADN confirmaram tratar-se da bebé que a mãe Joy White sempre procurou.
Joy White jamais desistiu de encontrar a filha, raptada com três semanas de vida de um hospital de Nova Iorque, nos EUA, há 23 anos. Uma fotografia de Carlina ainda bebé e a inabalável convicção de que a teria novamente nos braços bastaram para aguardar pelo dia em que reencontrou a filha.
Bebé raptada encontrou a mãe 23 anos depois
Carlina White, com 19 dias, e uma composição do que seria a aparência de Carlina aos 19 anos, em 2006
"Espero que ela esteja bem", disse Joy White, aos jornalistas há 23 anos, enquanto implorava por ajuda para encontrar a filha. Terá repetido o mesmo desejo todos os dias, sabendo que num qualquer sítio longe dela a filha cresceria com outra família.
O resultado da incansável luta de Joy White, que não parou nunca de procurar a filha e de mostrar a foto de Carlina bebé, chegou no dia 4 de Janeiro, quando o telefone tocou. Do outro lado,Carlina disse que era a filha que Joy procurava, desde 4 de Agosto de 1987, o dia em que a roubaram da cama de um hospital de Harlem.
Comparam-se as fotos, a tal que mãe jamais largou e uma outra tirada em 1987 pela nova família de Carlina. As semelhanças foram suficientes para que as autoridades decidissem pela realização de um teste de ADN.
Os resultados chegaram esta semana e deram por terminada a busca de Joy e de Carlina Renae White, que, motivada pelo sentimento de ter sido criada por uma família à qual não pertencia, iniciou também ela uma investigação.
As suspeitas de Carlina, que cresceu com um outro nome, aumentaram quando a mãe que a criou como filha não foi capaz de lhe arranjar a sua certidão de nascimento.
Seguiu-se uma investigação pela Internet e pela página da Centro Nacional de Crianças Desaparecidas, que já dá o caso como resolvido, onde descobriu a história da menina raptada de um hospital de Nova Iorque.
"Nunca perdi a esperança", contou a avó de Carina, Elizabeth, à estação de televisão nova-iorquina. "É como se tivesse estado connosco a vida toda. Ela não é uma estranha, encaixa na perfeição".
As autoridades ainda não divulgaram informações sobre a mulher que criou Carlina, a qual ainda estão a investigar.
JN
Joy White jamais desistiu de encontrar a filha, raptada com três semanas de vida de um hospital de Nova Iorque, nos EUA, há 23 anos. Uma fotografia de Carlina ainda bebé e a inabalável convicção de que a teria novamente nos braços bastaram para aguardar pelo dia em que reencontrou a filha.
Bebé raptada encontrou a mãe 23 anos depois
Carlina White, com 19 dias, e uma composição do que seria a aparência de Carlina aos 19 anos, em 2006
"Espero que ela esteja bem", disse Joy White, aos jornalistas há 23 anos, enquanto implorava por ajuda para encontrar a filha. Terá repetido o mesmo desejo todos os dias, sabendo que num qualquer sítio longe dela a filha cresceria com outra família.
O resultado da incansável luta de Joy White, que não parou nunca de procurar a filha e de mostrar a foto de Carlina bebé, chegou no dia 4 de Janeiro, quando o telefone tocou. Do outro lado,Carlina disse que era a filha que Joy procurava, desde 4 de Agosto de 1987, o dia em que a roubaram da cama de um hospital de Harlem.
Comparam-se as fotos, a tal que mãe jamais largou e uma outra tirada em 1987 pela nova família de Carlina. As semelhanças foram suficientes para que as autoridades decidissem pela realização de um teste de ADN.
Os resultados chegaram esta semana e deram por terminada a busca de Joy e de Carlina Renae White, que, motivada pelo sentimento de ter sido criada por uma família à qual não pertencia, iniciou também ela uma investigação.
As suspeitas de Carlina, que cresceu com um outro nome, aumentaram quando a mãe que a criou como filha não foi capaz de lhe arranjar a sua certidão de nascimento.
Seguiu-se uma investigação pela Internet e pela página da Centro Nacional de Crianças Desaparecidas, que já dá o caso como resolvido, onde descobriu a história da menina raptada de um hospital de Nova Iorque.
"Nunca perdi a esperança", contou a avó de Carina, Elizabeth, à estação de televisão nova-iorquina. "É como se tivesse estado connosco a vida toda. Ela não é uma estranha, encaixa na perfeição".
As autoridades ainda não divulgaram informações sobre a mulher que criou Carlina, a qual ainda estão a investigar.
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