«Taxa de audiovisual» no Cemitério. Será humor negro, engano ou é mais um «roubo institucionalizado», questionou em comunicado o autarca de Vila Franca da Beira, João Dinis, de acordo com a Lusa.
«É um absurdo, uma coisa insólita. É um roubo institucionalizado», sustentou o presidente da junta de freguesia, frisando que a situação assume maior relevância num momento em que a autarquia se vê confrontada com um corte de 8,6 por cento na transferência do Orçamento de Estado para 2011.
João Dinis admite que possa haver algum cemitério, nomeadamente em Lisboa, que tenha uma sala de recepção com televisor, mas não o de uma pequena freguesia do interior, como a sua, com cerca de 500 eleitores.
TVi24
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