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Radio Viseu Cidade Viriato

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Em Agosto os Viseenses e visitantes ja podem funilar

Chegaram no dia 29 de Marco as duas carruagens do funicular que ligará o Campo de Viriato à Sé, em Viseu. 

Uma sobe e a outra desce. Devem começar a rolar antes do início da Feira de S. Mateus, em meados de Agosto.

É a última empreitada das obras do programa Polis, em Viseu. O funicular está quase pronto. As duas carruagens chegaram a Viseu e já estão nos carris e guardadas cada uma na sua estação (inferior e superior).

A obra de construção civil está a ser finalizada, mas as duas estruturas rolantes só deverão começar a 'deslizar' pelos carris dentro de três a quatro meses, porque o pessoal técnico e auxiliar que manobrará as máquinas ainda vai receber formação. A Autarquia quer, contudo, que o funicular arranque antes do início da Feira de S. Mateus, em meados de Agosto. "Seria excelente que nessa altura já estivesse a funcionar em pleno", refere o vice-presidente da Câmara de Viseu, Américo Nunes. 

O funicular vai ligar a parte baixa da cidade (Campo de Viriato) à zona alta e velha do burgo (adro da Sé), através da Rua Ponte de Pau e da Calçada de Viriato, numa distância de 400 metros, que demorará cerca de três minutos a ser percorrida .

Enquanto uma carruagem sobe a outra desce. Cruzam-se nas traseiras do Fórum, numa zona onde o lance de carris duplica.

É um investimento de seis milhões de euros, comparticipado em 70% pelas verbas do Polis. O restante é suportado, em partes iguais, por fundos comunitários e da Autarquia. 

A instalação do funicular foi pensada pela Autarquia em finais do anos 90. O projecto acabou por ser integrado no programa Polis, de requalificação e valorização ambiental de Viseu. O objectivo - além da vertente turística - é integrar o percurso do funicular, entre as zonas alta e baixa da cidade, na rede de transportes urbanos, designadamente, articulá-lo com os percursos e os horários dos mini-autocarros eléctricos, outro meio mecânico não poluente que percorre as ruas do centro da cidade de Viseu há cerca de quatro anos.

"O bilhete de um dará depois para ser utilizado no outro", explica Américo Nunes.

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