A próxima geração de portugueses vai ter uma esperança de vida inferior à da actual geração, revelou o investigador Manuel Coelho e Silva, professor da Universidade de Coimbra, na apresentação de um estudo em Angra do Heroísmo, Açores.
«Actualmente, a longevidade situa-se entre os 78 e os 80 anos, mas vamos assistir ao longo das próximas décadas a uma regressão da longevidade da população portuguesa devido aos jovens com peso a mais, sedentarismo elevado e inaptidão cardiorespiratória», disse, citado pela agência Lusa.
Esta conclusão resulta de um estudo sobre «Tendência secular de crescimento e bem-estar físico e psicológico na população jovem escolar da Região Autónoma dos Açores», realizado pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
Manuel Coelho e Silva salientou que este estudo é um caso único no país e dos poucos a nível europeu, frisando em nos trabalhos realizados em 1988, 1998 e 2008 foram analisados quais cinco mil jovens das ilhas açorianas.
O trabalho apresentado, relativo a 2008, abrangeu 1.700 crianças e permitiu concluir que «31 por cento tem sobrecarga ponderal (obesidade) e, entre estes, dois em cada três jovens associa o sedentarismo e a inaptidão cardiorespiratória», revelou Manuel Coelho e Silva.
«Actualmente, a longevidade situa-se entre os 78 e os 80 anos, mas vamos assistir ao longo das próximas décadas a uma regressão da longevidade da população portuguesa devido aos jovens com peso a mais, sedentarismo elevado e inaptidão cardiorespiratória», disse, citado pela agência Lusa.
Esta conclusão resulta de um estudo sobre «Tendência secular de crescimento e bem-estar físico e psicológico na população jovem escolar da Região Autónoma dos Açores», realizado pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
Manuel Coelho e Silva salientou que este estudo é um caso único no país e dos poucos a nível europeu, frisando em nos trabalhos realizados em 1988, 1998 e 2008 foram analisados quais cinco mil jovens das ilhas açorianas.
O trabalho apresentado, relativo a 2008, abrangeu 1.700 crianças e permitiu concluir que «31 por cento tem sobrecarga ponderal (obesidade) e, entre estes, dois em cada três jovens associa o sedentarismo e a inaptidão cardiorespiratória», revelou Manuel Coelho e Silva.
TVi 24
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