A polícia de Anchorage, no Alasca, deteve um dos agentes locais após ter descoberto que se tratava de um falso polícia de nacionalidade mexicana e em situação ilegal.
Rafael Mora-Lopez, com o nome falso de Rafael Espinoza, foi detido quando tentava renovar o passaporte, explicou Mark Mew, chefe da polícia de Anchorage, que disse à Associated Press que o falso agente, que é imigrante ilegal, poderá incorrer numa pena de até 10 anos de prisão.
Numa busca a casa de Rafael Mora-Lopez as autoridades descobriram os verdadeiros documentos de identificação.
Mark Mew afirmou que o falso agente era bem visto na comunidade e que iria receber um prémio de reconhecimento por ter salvo uma pessoa com uma perna partida de uma zona costeira de Anchorage.
As autoridades revelaram que o homem não tinha antecedentes criminais e que foi sujeito a um teste de polígrafo e a uma verificação de impressões digitais nacionais, que não denunciaram a ilegalidade, ajudando a evitar a detenção quando ingressou na polícia.
Rafael Mora-Lopez é casado, tem um filho e vive em Anchorage desde 1980. O homem de 47 anos pagou uma fiança de 50 mil dólares e encontra-se em prisão domiciliária.
Em 2007, um cidadão mexicano assumiu a identidade de um primo que foi morto a tiro nos Estados Unidos, para se tornar oficial da polícia de Milwaukee, tendo sido posteriormente identificado e deportado para o México.
TVi24
Rafael Mora-Lopez, com o nome falso de Rafael Espinoza, foi detido quando tentava renovar o passaporte, explicou Mark Mew, chefe da polícia de Anchorage, que disse à Associated Press que o falso agente, que é imigrante ilegal, poderá incorrer numa pena de até 10 anos de prisão.
Numa busca a casa de Rafael Mora-Lopez as autoridades descobriram os verdadeiros documentos de identificação.
Mark Mew afirmou que o falso agente era bem visto na comunidade e que iria receber um prémio de reconhecimento por ter salvo uma pessoa com uma perna partida de uma zona costeira de Anchorage.
As autoridades revelaram que o homem não tinha antecedentes criminais e que foi sujeito a um teste de polígrafo e a uma verificação de impressões digitais nacionais, que não denunciaram a ilegalidade, ajudando a evitar a detenção quando ingressou na polícia.
Rafael Mora-Lopez é casado, tem um filho e vive em Anchorage desde 1980. O homem de 47 anos pagou uma fiança de 50 mil dólares e encontra-se em prisão domiciliária.
Em 2007, um cidadão mexicano assumiu a identidade de um primo que foi morto a tiro nos Estados Unidos, para se tornar oficial da polícia de Milwaukee, tendo sido posteriormente identificado e deportado para o México.
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