Uma forte tempestade solar ou geomagnética pode acabar com a sociedade tecnológica como a conhecemos. Segundo os especialistas ouvidos pelo jornal espanhol «ABC», o fenómeno tem potência suficiente para, numa só vez, destruir qualquer tipo de tecnologia.
Se voltar a ocorrer uma tempestade de partículas de plasma como a que atingiu a terra na terça-feira 15 de fevereiro a uma velocidade de 900 km/h, e afectou vários sistemas de comunicação, o estrago poderá ser maior. Esta foi a conclusão a que chegaram vários especialistas da «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências», que se reuniram sábado passado.
Os especialistas garantem que «numa futura tempestade podemos não ter tanta sorte» porque «os efeitos de um fenómeno similar com a potência necessária pode terminar, de uma só vez, com a sociedade tecnológica do mundo moderno».
E que efeitos são esses? Estes podem surgir devido à sobrecarga das redes de satélites existentes e dos quais dependemos como, por exemplo: «sistemas de navegação marítima e aérea, ligações entre computadores, redes de telecomunicações, sistemas de GPS e todo o tipo de aparelhos electrónicos».
Os especialistas não têm dúvidas que «as tecnologias são extremamente vulneráveis às alterações que acontecem espaço» e dão outro exemplo nefasto para o fenómeno: «cortes nas centrais eléctricas de distribuição, que podem ficar inutilizadas durante semanas e meses».
Além disso, os cientistas também acreditam que estas tempestades pioram na «sua intensidade».
O alerta que foi lançado pela «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências» foi para que os governos elaborem estratégias de cooperação e partilhem toda a informação vital, para que se evitem danos maiores.
TVi 24
Se voltar a ocorrer uma tempestade de partículas de plasma como a que atingiu a terra na terça-feira 15 de fevereiro a uma velocidade de 900 km/h, e afectou vários sistemas de comunicação, o estrago poderá ser maior. Esta foi a conclusão a que chegaram vários especialistas da «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências», que se reuniram sábado passado.
Os especialistas garantem que «numa futura tempestade podemos não ter tanta sorte» porque «os efeitos de um fenómeno similar com a potência necessária pode terminar, de uma só vez, com a sociedade tecnológica do mundo moderno».
E que efeitos são esses? Estes podem surgir devido à sobrecarga das redes de satélites existentes e dos quais dependemos como, por exemplo: «sistemas de navegação marítima e aérea, ligações entre computadores, redes de telecomunicações, sistemas de GPS e todo o tipo de aparelhos electrónicos».
Os especialistas não têm dúvidas que «as tecnologias são extremamente vulneráveis às alterações que acontecem espaço» e dão outro exemplo nefasto para o fenómeno: «cortes nas centrais eléctricas de distribuição, que podem ficar inutilizadas durante semanas e meses».
Além disso, os cientistas também acreditam que estas tempestades pioram na «sua intensidade».
O alerta que foi lançado pela «Sociedade Americana para o Avanço das Ciências» foi para que os governos elaborem estratégias de cooperação e partilhem toda a informação vital, para que se evitem danos maiores.
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