O homem que morreu ao volante do minibus acidentado sábado em França, numa viagem com destino a Portugal, fazia este tipo de viagens há 20 anos, disse à Lusa o presidente da Junta da Freguesia onde residia.
O presidente da Junta de Freguesia de Alfaiates, Francisco Baltazar, adiantou que o homem, de 63 anos, «já fazia este tipo de viagem [entre França e Portugal e vice-versa] há cerca de 20 anos, era um profissional da causa que nunca tinha tido qualquer tipo de problema» na estrada, referiu Francisco Baltazar.
Ainda de acordo com o presidente da Junta, o condutor era «uma pessoa conceituada» na terra, daí que, com a sua morte, «toda a gente esteja transtornada».
O autarca também referiu que familiares se deslocam hoje para França para tratarem do processo relacionado com o transporte do corpo para Portugal. O acidente ocorrido sábado em França, na auto-estrada A20, entre Paris e Province, na região de Limoges, provocou quatro mortos e cinco feridos, portugueses, todos residentes naquele país, excepto o condutor que era residente no concelho do Sabugal.
Os portugueses dirigiam-se para Portugal, para as localidades de Gonçalo (Guarda) e Vale de Espinho (Sabugal). No acidente morreu, também, um condutor holandês, cuja viatura foi abalroada pelo minibus e feriu a mulher e um filho.
O presidente da Junta de Freguesia de Gonçalo, Pedro Pires, disse que seis dos passageiros, incluindo uma das vítimas mortais (um homem), eram naturais da Freguesia e encontravam-se «há muito tempo em França».
«Entre todos eles existe um grau de parentesco», disse, salientando que o falecido viajava com a mulher e uma neta, acompanhados por outro casal natural da terra e uma senhora. Para além do condutor da viatura, é também natural do concelho do Sabugal, Freguesia de Vale de Espinho, um casal que faleceu no mesmo acidente.
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