O F.C. Porto hipotecou a revalidação do título em Alvalade, ao perder 3-0 com o Sporting e aumentar para nove pontos a distância para o Benfica, quando faltam nove jornadas para o final do campeonato. Foi a segunda vitória consecutiva do Sporting, depois de sete jogos sem ganhar, e há muito que os adeptos não sorriam assim. O leão condenou o dragão e recuperou o quarto lugar europeu, o melhor a que pode aspirar nesta época. Em dia de aniversário, os encarnados agradecem o presente, sobretudo Jorge Jesus.
Nunca o F.C. Porto imaginou que o leão rugisse assim, mesmo sabendo que o adversário estava moralizado pela vitória sobre o Everton na Liga Europa. Nunca imaginou, porque o Sporting começou por impor o seu jogo nos primeiros 45 minutos, para gerir os seguintes de forma igualmente eficaz. Nunca imaginou, porque a obrigatoriedade de ganhar associada à goleada ao Sp. Braga na ronda anterior seria inspiradora q.b. de uma exibição imaculada. Isso aconteceu sim, mas com o Sporting.
Tal como sucedeu com o Everton, o Sporting foi agressivo, rigoroso e bem sucedido. Disputou cada lance e só a espaços permitiu que o adversário se envolvesse. A determinação foi compensada e os golos surgiram naturalmente. Carlos Carvalhal apostou na mesma equipa que venceu o Everton e nem o regresso de João Pereira, após castigo, fez com o que treinador alterasse o onze. Também Jesualdo Ferreira apostou praticamente na mesma equipa que goleou o Sp. Braga, com uma alteração, a entrada de Tomás Costa, forçada pela lesão de Fernando.
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