Uma força especial de bombeiros e a Polícia Marítima estão de bote a procurar eventuais vítimas que possam estar na zona na marina do Funchal. Já na Ribeira Brava, duas equipas cinotécnicas da GNR estão à entrada do túnel da Meia Légua em busca de cadáveres.
"Até agora ainda não encontrámos nada mas vamos durante todo o dia fazer buscas nesta área", disse um elemento da Polícia marítima à Agência Lusa sobre as buscas na marina do Funchal.
No bote encontram-se três mergulhadores da força especial de bombeiros do continente, no âmbito do operações de busca e salvamento às vítimas do mau tempo que assolou a ilha da Madeira.
Ainda no Funchal, 40 homens da Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Regional procedem, juntamente com bombeiros e funcionários da Câmara Municipal do Funchal e do Serviço Regional de Protecção Civil, à limpeza e remoção de pedras e entulhos na avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses.
Neste local concentrou-se a maior parte da enxurrada de pedras e lama do temporal de sábado.
Uma equipa do regimento de bombeiros Sapadores de Lisboa, com uma máquina de bombagem e alta sucção, está também a fazer os trabalhos de esvaziamento do parque de estacionamento do centro comercial Marina Shopping, atingido pelas águas tumultuosas que desceram das montanhas madeirenses em direcção ao mar.
Na Ribeira Brava, duas equipas cinotécnicas da Guarda Nacional Republicana estão, desde as 9:30 horas, à entrada do túnel da Meia Légua em busca de cadáveres resultantes de uma derrocada, sábado, a partir do Pomar da Rocha.
A busca está ainda a ser acompanhada por mais dois elementos da GNR e um elemento da Protecção Civil.
Jornal de Noticias
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