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Madeleine

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Radio Viseu Cidade Viriato

domingo, 19 de abril de 2009

Vi que era serio quando eles........

"Dinheiro, rápido!", foi a exigência de um dos dois assaltantes que, este sábado de manhã, irromperam na Farmácia Gemunde, na Maia. A investida rendeu o dinheiro das três caixas registadoras e não demorou mais de 40 segundos.


André Azevedo e a colega farmacêutica ainda julgaram que "era uma brincadeira", quando, cerca das 9.30 horas, entrou apressadamente no estabelecimento um homem com um chapéu e um cachecol a ocultar as feições. Mas o indivíduo - que tinha um cúmplice à porta - não perdeu tempo em demonstrar os seus intentos.


"Vi que aquilo era a sério quando ele nos apontou a pistola e puxou atrás a culatra", referiu André Azevedo, filho da proprietária. À entrada da farmácia, situada na Rua da Igreja, permaneceu outro assaltante, também encapuzado, como é visível nas imagens captadas pelo sistema de videovigilância. Presumivelmente, também estaria armado.


Segundo as vítimas, os ladrões esperaram pela saída de três clientes para entrar em acção, segundos depois. Algumas dessas pessoas chegaram mesmo a aperceber-se de indivíduos suspeitos a rondar a farmácia e, mais tarde, até contactaram o estabelecimento para perguntar se estava tudo bem. Nessa altura, já o assalto estava consumado.


"Foi muito rápido. Ele levou as bases das três caixas. Ainda tentei retardar a entrega do dinheiro para ver se entretanto alguém no exterior se apercebia do que estava a acontecer e fazia alguma coisa", acrescentou o funcionário, acreditando que, pela postura, "não devia ser o primeiro assalto" da dupla.


Os assaltantes colocaram-se em fuga num automóvel cujas características não foram indicadas com precisão pelas testemunhas. A GNR da Maia e a Polícia Judiciária estiveram no local e encetaram as investigações foram inquiridas as pessoas que terão visto os suspeitos junto ao estabelecimento.


Os prejuízos ainda estavam ontem a ser avaliados, mas as primeiras estimativas apontavam para um "rombo" na ordem dos 1000 euros. André Azevedo afirmou que, em cinco anos de funcionamento da farmácia, este foi o primeiro roubo.


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