"A minha intenção foi a de realizar uma visita de cortesia ao senhor governador e mostrar-lhe a minha disponibilidade para em qualquer altura tratar dos assuntos que tenham a ver com a segurança das populações", referiu no final aos jornalistas.
"É uma responsabilidade grande substituir um camarada e amigo como o coronel Amaral Dias. A minha esperança é só a de ser capaz de cumprir as expectativas das pessoas que depositaram a confiança em mim para o desempenho deste cargo", adiantou, questionado sobre a sua nova tarefa. "Esta não é a minha primeira experiência como comandante deste nível na Guarda e as preocupações que tenho nesta altura são exactamente a de ter capacidade para ser capaz de resolver todos os problemas com os quais me irei deparando, com a certeza de que iremos fazer o melhor para que a segurança das populações seja garantida", acrescentou.
Quanto à falta de efectivos na GNR de Viseu, o tenente-coronel Seixas explicou que foi treinado para "gerir todos os meios que temos".
"As pessoas podem ficar com a garantia de que nós em todo o momento iremos fazer tudo o que for possível para que consigamos estar sempre onde seja necessário, nem que para isso seja preciso algum esforço", sublinhou.
No que diz respeito à sua "adaptação" ao distrito de Viseu, lembrou que esta é já a sua terceira estadia em Viseu. "Em 1990 fui colocado como adjunto do Comando da Companhia, depois tive de sair e voltei dois anos depois para assumir o Destacamento Territorial de Lamego. É com muito gosto e com expectativas elevadas que assumo agora o cargo de comandante do Grupo, para cumprir mais uma vez com a dedicação que puder", finalizou.
DV
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