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domingo, 4 de abril de 2010

'Maddie' mexicana encontrada morta na cama...

'Maddie' mexicana encontrada morta na cama

Era na cama que estava Paulette, a menina de quatro anos com deficiência motora e problemas de fala cujo rosto estava espalhado, há uma semana, por cartazes na cidade do México.

Os pais comunicaram o desaparecimento a 22 de Março e pediram àqueles que a pudessem ter levado que a deixassem num sítio público. Mas Paulette nunca saíra de casa. Foi encontrada morta, asfixiada, num espaço entre o colchão e o estrado da cama. Os pais são suspeitos.

Nos últimos dias, o país tinha-se habituado a ver o rosto de Lisette Farah e Mauricio Gebara na televisão, preocupados com o desaparecimento da filha. O El País comparou esta história à da britânica Maddie, desaparecida no Algarve.

No México, as contradições entre os depoimentos dos pais e das amas chamou a atenção das autoridades. A mãe disse à polícia que tinha deitado a filha, como habitualmente, na noite de domingo. Na segunda-feira de manhã, quando uma das amas a foi acordar, a menina tinha desaparecido. Não havia vestígio de arrombamento e a polícia descartara a hipótese de se tratar de rapto, já que não havia sido pedido um resgate.

Os pais continuaram a viver na casa até 27 de Março, quando as autoridades fecharam a residência. Até então a investigação, que envolvia 150 pessoas, concentrava-se no exterior. A polícia estivera dentro da casa, num luxuoso bairro a oeste da capital, tendo tirado fotografias do quarto e usado até cães. As imagens mais antigas não revelam o alto no colchão, visível nas fotos de quarta-feira, quando o corpo foi encontrado. Na véspera, fora detectado o cheiro a putrefacção. Resta saber, por isso, em que local a menina foi morta e quem a colocou na cama.

Agora, a polícia vira a sua atenção para a mãe: "Uma advogada, inteligente, audaz, astuta, fria, que sempre se manteve muito distante na parte afectiva, sem apego familiar, que mentiu. São características que podem revelar um transtorno de personalidade", disse ao El Universal uma psicóloga.

DN

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