Aung San Suu Kyi não era vista em público desde 2003. Esta quarta-feira, apareceu, antes de se reunir com diplomatas norte-americanos, que se deslocaram a Rangum para falar com ela e tentar retomar o diálogo diplomático com a Junta Militar que dirige Myanmar (antiga Birmânia).
A Prémio Nobel da Paz e líder da oposição passou 14 dos últimos 20 anos em prisão domiciliária - uma condição em que ainda se encontra - por defender uma via pacífica e democrática para o país.
O encontro com os representantes dos EUA aconteceu no Inya Lake Hotel, não muito longe da residência de Suu Kyi na antiga capital do país. Antes, a mais emblemática figura birmanesa, deixou-se fotografar pelos repórteres que a esperavam.
Da comitiva norte-americana, a mais importante que se desloca a Myanmar nos últimos 14 anos, fazem parte o secretário de Estado adjunto para Ásia Oiental e Pacífico, Scott Campbell, e o seu vice-secretário, Scott Marciel.
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