Com o avanço das novas tecnologias, surgem novos vícios, entre eles a dependência de vídeojogos.
São cada vez mais os relatos de sessões de jogo online que duram horas a fio e há mesmo quem faça dos videojogos fonte de rendimento. Mas os especialistas avisam: tal como o álcool ou o tabaco, também os videojogos podem provocar dependência.
É o caso de Ricardo Pacheco, jogador semi-profissional de «Counterstrike». «Comecei a jogar com amigos, numa lan-house e foi vício à primeira», reconhece. Este comportamento preocupa os especialistas, como reconhece a psicóloga Mafalda Ferreira: «A preocupação é o tempo que despende no jogo, a preocupação com o jogo e o que deixa de fazer na sua vida para jogar».
Ricardo é presença habitual em torneios internacionais de «Counterstrike» e já ganhou vários milhares de euros. Diz que tem de jogar muitas horas para poder manter o nível.
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