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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

As autoridades estão a investigar um incêndio que destruiu dois automóveis e danificou outros dois,...l



A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar um fogo que deflagrou ontem, por volta das 15h45, num automóvel, que se encontrava estacionado na zona da Aguieira, nas traseiras do Tribunal Judicial de Viseu, e que ficou completamente destruído. As chamas rapidamente se propagaram a um segundo carro que estava parado ao lado do primeiro, reduzindo também este à carroçaria. Além disso ficaram também danificados outros dois automóveis.


De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Viseu, Horácio Alves, dois dos carros estavam completamente tomados pelas chamas quando os soldados da paz chegaram ao local, pelo que a prioridade foi a de evitar que as chamas alastrassem a mais veículos. Quanto às causas do fogo, o responsável não colocou de parte a possibilidade de um curto-circuito, mas explicou que caberá às autoridades descobrir a origem do incêndio.


Primeiro carro explodiu
De acordo com algumas testemunhas, o incêndio teve origem numa viatura de pequenas dimensões – para a qual não é preciso ter carta de condução de veículos ligeiros. As chamas derreteram a carroçaria e deixaram apenas os componentes feitos de aço e outros metais à vista, entre as quais a suspensão e as jantes.


O fogo alastrou depois a um Peugeot 206, cujo interior também ardeu por completo. O incêndio provocou ainda um curto-circuito na cablagem que terá colocado o carro em andamento, fazendo com que percorresse, aos saltos, cerca de três metros, antes de se imobilizar.


O calor das chamas provocou ainda estragos em mais duas viaturas. Num deles, um Ford Focus, derreteu parte do espelho, além da pintura ter ficado muito danificada, antes que os bombeiros entrassem em acção. Os soldados da paz afastaram ainda um Fiat Punto para longe do incêndio, para evitar que esse também pegasse fogo.


À hora de fecho da nossa edição, a PSP encontrava-se no local, com o objectivo de preservar eventuais provas, até à chegada dos inspectores da Polícia Judiciária de Coimbra.


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