A mulher que enfrentou todo o sistema iraniano conta agora o que teve de pagar por isso e analisa a situação política do país.
A iraniana Shirin Ebadi, activista dos direitos humanos e Nobel da Paz em 2003, foi premiada pelos seus esforços pela democracia e direitos humanos. Centrou-se particularmente na luta pelos direitos das mulheres e das crianças.
Quatro meses depois das eleições iranianas, há ainda dezenas de pessoas presas. Três desses detidos foram esta semana condenados à morte pela República Islâmica por causa do seu envolvimento nos protestos pós-eleitorais.
Outras pessoas há que continuam a sofrear ameaças. É o caso de Shirin Ebadi. A activista foi ameaçada de morte pelo regime, que promete encontrá-la em qualquer parte do mundo.
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