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Radio Viseu Cidade Viriato

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

PAPA - «já mexe»...

O presidente da Câmara Municipal de Ourém afirmou esta terça-feira que as entidades que estão a preparar a visita do Papa a Fátima, entre 12 e 14 de Maio, «estão perfeitamente habilitadas» a corresponder ao acontecimento.

«Eu acho que não vai haver dores de cabeça, porque, de facto, as entidades estão perfeitamente habilitadas a corresponder à medida da ambição que temos para Fátima», disse Paulo Fonseca no final de uma reunião que juntou representantes de 19 entidades que vão ter intervenção no decurso da primeira visita de Bento XVI ao maior santuário mariano do país, como as forças de segurança, de protecção civil e outras que prestam serviços públicos.

O autarca, que esclareceu não se ter tratado da primeira reunião de trabalho, adiantou que as diferentes entidades começaram «a trabalhar cedo» para garantirem que em áreas como a saúde, a segurança, a sinalização ou o embelezamento de Fátima esteja tudo resolvido até Maio.

Paulo Fonseca explicou que na visita de Bento XVI se pretende dar «uma imagem de eficácia, mas, ao mesmo tempo, uma imagem de modernidade e de acolhimento para garantir que não haja problemas e que toda a gente regresse satisfeita a casa».

Reconhecendo que na peregrinação de Maio ao Santuário de Fátima vai «haver mais gente do que é normal nas peregrinações», o autarca salientou que a preocupação passa por garantir que todas as pessoas tenham assistência se dela necessitarem, sintam segurança, higiene ou conforto, e que o trânsito flua normalmente.

O presidente da Câmara de Ourém referiu que os encontros vão continuar, acrescentando que para quarta-feira está prevista uma reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros «para tratar das questões da segurança de todo o trajecto que o santo padre vai fazer até ao santuário».

Questionado se solicitou apoio ao Governo para as intervenções que o município prevê realizar na cidade de Fátima devido à visita papal, Paulo Fonseca esclareceu: «Nós temos um horizonte de médio e longo prazo e é para esse que eu fui pedir ajuda ao Governo.»

O autarca assegurou ter sentido «um bom acolhimento» por parte do primeiro-ministro «no sentido de garantir que Fátima seja um epicentro da visibilidade do país».

«Muitos custos»

O responsável observou que até Maio «não há tempo para poder organizar concursos para um conjunto de obras» que o município pretende fazer em Fátima, reconhecendo contudo que se pode realizar «um conjunto de intervenções na área urbana», como a sinalização ou a colocação de mobiliário urbano.

Sobre os valores dos trabalhos que a autarquia prevê realizar em Fátima para a peregrinação de Bento XVI, Paulo Fonseca disse apenas que são «muitos custos», exemplificando com a necessidade de arrendar 1500 grades de protecção para ordenação do tráfego rodoviário, com um custo diário de seis euros cada.

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