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Radio Viseu Cidade Viriato

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PORTUGAL - A missao Portuguesa regressou a casa...


A missão humanitária portuguesa que esteve no Haiti regressou este domingo à noite a Portugal. O avião aterrou no aeródromo de Figo Maduro às 22h30, onde os elementos eram aguardados por familiares e pelo ministro da Administração Interna.

Integraram esta missão operacionais da Autoridade Nacional da Protecção Civil, do Instituto Nacional de Emergência Médica, do Instituto Nacional de Medicina Legal e da Força Especial de Bombeiros («Canarinhos»).

Marco Martins, um dos elementos desta força de bombeiros, pouco depois de chegar, que «não é fácil expressar por palavras» tudo o que sentiu no país das Caraíbas, onde disse ter assistido a «situações extremamente complexas». Contudo, o bombeiro realçou: «Conseguimos ultrapassar todas as dificuldades».

À espera dos integrantes desta missão estava o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que elogiou o trabalho realizado.

«A forma como estes homens e mulheres estiveram no Haiti, enche-nos, realmente, de orgulho. Porque o que eles fizeram foi montar o primeiro acampamento organizado que dá apoio directo a 615 pessoas (¿) e indirecto a mais mil pessoas que estão instaladas à volta do campo», frisou aos jornalistas.

O ministro referiu que esta missão só foi possível devido a um esforço conjunto de várias entidades. «É óptima publicidade para Portugal, mas, sobretudo, e é isto que queria realçar, é um apoio humanitário muito efectivo», afirmou.

«Não poderíamos ter outra atitude, no âmbito da UE, de acordo com a nossa tradição de solidariedade», disse Rui Pereira.

«O acampamento está agora a ser gerido com a AMI, que fez connosco uma parceria muito últil», explicou. «Nós vamos continuar a apoiar a AMI e a dar-lhe todo o apoio que se revelar necessário».

O comandante Elísio Oliveira, responsável pela equipa portuguesa, apontou que «foi uma missão difícil», mas que os objectivos com que os operacionais sairam de Portugal foram alcançados. «É com satisfação que estamos aqui com o dever cumprido», frisou.

O responsável sublinhou também que ficou «demonstrado que Portugal está preparado para este tipo de missão».



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