Um ex-membro do grupo extremista al-Qaeda garantiu, em tribunal, que Portugal faz parte de uma lista de potenciais alvos para atentados. O homem fazia parte de um grupo que planeava um ataque contra o metro de Barcelona, no ano passado. Pouco antes do suposto atentado acontecer, ele denunciou o plano à polícia, e agora é a principal testemunha no julgamento de onze implicados.
Para o mundo ele agora tem o nome de código «F1». Em sede de audiência contou ao magistrado que trabalhou para al-Qaeda entre 2005 e 2008. Este arrependido tornou-se a principal testemunha de acusação e apesar de ter ajudado a planear o ataque, quando soube que seria um dos bombistas suicidas denunciou o plano a um polícia francês seu amigo.
Poucas horas depois, a polícia espanhola prendeu todos os presumíveis envolvidos. No entanto, muitos dos detidos proclamam a sua inocência. O julgamento dos alegados terroristas está a decorrer em Madrid.
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