A linha do Vouga é uma das poucas linhas de via estreita ou métrica existentes em Portugal.
Também ela depauperada do seu troço mais paisagístico, aquele que ligava Sernada do Vouga a Viseu, a Linha do Vouga mantém ainda em funcionamento os dois troços que ligam Espinho a Sernada do Vouga e esta última localidade a Aveiro.
A linha do Vouga já viu circular nos seus carris quase todos os tipos de material circulante de via estreita que a CP possuiu. Actualmente as circulações de passageiros são realizadas por uma única série de automotoras duplas a diesel (série 9630), construídas pela Sorefame em 1991 e que ficaram libertas com o fecho da linha da Póvoa.
Estas automotoras têm a particularidade de constituir o mais recente (apesar de já contar com 15 anos) material construido de raíz para a via estreita portuguesa. Serão provavelmente, o ultimo material adquirido pela CP para este tipo de linhas.
A linha do Vouga assume o cariz de linha urbana entre Oliveira de Azeméis e Espinho, e entre Águeda e Aveiro, o que justifica as numerosas circulações diárias efectuadas. No restante percurso, existem apenas duas circulações diárias em cada sentido.
A linha do Vouga é pois, o último bastião da via estreita em Portugal, o último sítio onde esta via ainda é usada com "comboios a sério" (chegando a circular com 4 carruagens, não chegando as estações para o comprimento dos mesmos) e sendo que o seu fim por abandono de certas partes e modificação de outras se apresenta inevitável, é visita obrigatória para o apaixonado dos comboios.
Contra o fecho da linha do vouga
Também ela depauperada do seu troço mais paisagístico, aquele que ligava Sernada do Vouga a Viseu, a Linha do Vouga mantém ainda em funcionamento os dois troços que ligam Espinho a Sernada do Vouga e esta última localidade a Aveiro.
A linha do Vouga já viu circular nos seus carris quase todos os tipos de material circulante de via estreita que a CP possuiu. Actualmente as circulações de passageiros são realizadas por uma única série de automotoras duplas a diesel (série 9630), construídas pela Sorefame em 1991 e que ficaram libertas com o fecho da linha da Póvoa.
Estas automotoras têm a particularidade de constituir o mais recente (apesar de já contar com 15 anos) material construido de raíz para a via estreita portuguesa. Serão provavelmente, o ultimo material adquirido pela CP para este tipo de linhas.
A linha do Vouga assume o cariz de linha urbana entre Oliveira de Azeméis e Espinho, e entre Águeda e Aveiro, o que justifica as numerosas circulações diárias efectuadas. No restante percurso, existem apenas duas circulações diárias em cada sentido.
A linha do Vouga é pois, o último bastião da via estreita em Portugal, o último sítio onde esta via ainda é usada com "comboios a sério" (chegando a circular com 4 carruagens, não chegando as estações para o comprimento dos mesmos) e sendo que o seu fim por abandono de certas partes e modificação de outras se apresenta inevitável, é visita obrigatória para o apaixonado dos comboios.
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